01-Machado de Guerra
02-Guerra Do Pó
03-Jogo Sujo
04-Força Motriz
05-Trilha Do Metal
06-Viva Por Você
07-Hey Amigo
08-Meia Noite
09-Não Há Lugar
10-Não Volta Não
11-Blues e Dor
12-Roleta Russa
13-Nunca Se Viu
14-Blues De Ninguém
15-Agora É Com Você
16-A Madrugada Só Mentiu
17-You Can Blow It With Your Fingers
18-Proxenetas
Guilherme Bizzoto (voz)
Reginaldo Silva (guitarra)
Gustavo Duarte (baixo)
João Guimarães (bateria)
Em 1986 a cena roqueira de Belo Horizonte fervia. Na área de Metal, havia sido lançado o split-album Sepultura/Overdose pelo selo Cogumelo Records. A cidade se agitava em grande festivais de rádios e era fundado o primeiro estúdio verdadeiramente de rock de BH: o JG Estúdio.
Oriundo do projeto Tribo de Solos, o estúdio começou suas atividades com o Sepultura (os dois primeiros LP's foram gravados lá), mas já lançava de forma independente o primeiro EP do grupo Kamikaze, que estourou nas rádios com “Machado de Guerra” e se tornou o hino de toda uma geração de roqueiros do Brasil.
O EP continha outros petardos como “Trilha do Metal”, “Força Motriz”e “Agora é com você”. Após participar de uma coletânea da BMG “Rock Forte”, o Kamikaze gravou seu primeiro álbum intitulado “Kamikaze II”, em 1990 pela Cogumelo Records. O texto abaixo de autoria do jornalista e crítico Kiko Ferreira indica bem a qualidade do som feito pelo Kamikaze:
“Cinco anos depois de surgir no então efervescente cenário do rock mineiro o Kamikaze mostra por que foi um dos mais bem sucedidos sobreviventes da chamada geração 80. Sem exibir a timidez entediante de alguns grupos ou a petulância estéril de falsos veteranos, o grupo faz um rock sangüíneo, virulento, onde os decibéis funcionam a favor da música, num equilíbrio surpreendente.
O Kamikaze não guarda no bolso modernismos inconseqüentes ou postura de aluguel. Vive o rock com o frescor dos anos 70, a tecnologia dos anos 80 e a postura honesta que parece direcionar a arte e a própria vida dos 90. A formação básica – baixo, bateria, guitarra, vocal – não permite truques baratos. É tocar direito, sem vacilos e com perfeita integração das partes. E, com o talento dos quatro, isso fica fácil.
A voz potente de Guilherme Bizotto à frente, duelando com a guitarra de Reginaldo Silva ganha sólido apoio do baixo marcante de Gustavo e da bateria experiente de João Guimarães. Seja denunciando o vale-tudo do jogo sujo do poder (Jogo Sujo), a ruidosa guerrilha urbana (Machado de Guerra – Guerra do Pó) ou anunciando prazeres da música (Blues de Ninguém), o Kamikaze mostra que tem estilo e que está no caminho certo.”
Em 1994 o Kamikaze se reunia novamente para gravar 6 faixas, com diversas parcerias incluindo o letrista Chico Amaral (Skank). Daí surgem “Meia Noite”, “A Madrugada Só Mentiu”, “Não Volta Não”, “Proxenetas” e ainda “Nunca Se Viu” e “Não Há Lugar”.
No ano 2000 a Cogumelo Records lançava uma coletânea do Kamikaze, resgatando o trabalho de uma das melhores bandas de rock do Brasil.
Quatro anos depois o Kamikaze volta à ativa para gravar um novo CD. Produzido e gravado por Chico Neves, mixado pelo produtor do Pearl Jam, Tchad Blake e masterizado por Bob Ludwig, o trabalho conta com diversas parcerias, como Chico Amaral (Skank), Affonsinho (ex-Hanói-Hanói), o Poeta Paulo Leminski e o Escritor Délcio Vieira Salomon, dentre outros nomes da cena cultural mineira.
O trabalho independente surge com treze novas canções autorais e uma regravação de “She Drives Me Crazy”. Vem assinado pelos próprios músicos do Kamikaze, que não pouparam esforços no refinamento da qualidade do som.
A crítica do Produtor Musical da Som Livre e da Rede Globo, Rogério Vaz, revela a coerência da proposta:
“Achei fantástico o CD, com belos arranjos... Os timbres estão ótimos também... É muito legal quando a gente vê um trabalho tão bem feito, ainda mais se tratando de rock. O projeto gráfico é foda, conceitual, arrojado, um dos melhores que eu tenho visto por ai. O que é bom tem sempre espaço”.
Além do CD o Grupo gravou um vídeo-clip da canção “Carregador”. O vídeo veiculou por algum tempo na MTV brasileira.
Para intensificar a divulgação do novo CD, em novembro de 2005 o experiente W. Muriel foi convidado para substituir Bizzoto nos vocais do Kamikaze. Com o novo vocalista, ânimos renovados e novas canções o Kamikaze recorre às bases que sempre fundamentaram a sua música.
Passados vinte anos de batalha o Kamikaze se constitui, cada vez mais, pelo requinte de uma banda que cuida do que é realmente essencial – do som. Está, então, pronta para ampliar seu rebanho de fiéis seguidores.
O Kamikaze, como um vinho denso e raro, não parece se preocupar com o tempo.
domingo, 31 de outubro de 2010
Patrulha do Espaço - Patrulha (1982)
1. Columbia
2. Bomba
3. Jeito Agressivo
4. Festa do Rock
5. Mar Metálico
6. Cão Vadio
7. Transcedental
8. Meus 26 Anos
Patrulha do Espaço é uma banda Paulistana de rock.
O conjunto foi criado em 1977 por Arnaldo Baptista (ex-Mutantes), juntamente com o baterista Rolando Castello Júnior (que já havia tocado com o Made in Brazil e com o Aeroblus, da Argentina), o baixista Oswaldo “Cokinho” Gennari e o guitarrista irlandês John Flavin (ex-Secos & Molhados).
Formação
Patrulha do Espaço, subtítulo da música instrumental Honky Tonky do clássico disco solo Lóki de Arnaldo, estreou no 1° Concerto Latino Americano de Rock, no Ginásio Ibirapuera em São Paulo, em setembro de 1977, tornando-se uma das principais expressões do rock paulistano e brasileiro das últimas décadas.
Com a saída de Arnaldo Baptista, em 1978, a banda passou a contar com a participação de Percy Weiss nos vocais e realizou a gravação do primeiro disco independente de rock do Brasil, conhecido como Disco Preto, de onde os hits “Arrepiado” e “Vamos curtir uma juntos” marcaram o sucesso das oito faixas lançadas em vinil.
Anos 80
De 1979 a 1985, a Patrulha do Espaço consolidou-se como o primeiro trio de rock pesado realizando centenas de shows, com destaque para a abertura das apresentações do Van Halen em São Paulo em 1983, quando recebeu elogios pessoais de Eddie Van Halen. São desse período as gravações do terceiro, quarto e quinto discos da Patrulha, contendo canções como “Columbia”, “Festa do Rock” e “Não tenha medo”.
A Patrulha do Espaço contou, ainda nesta fase, com a participação do guitarrista argentino Pappo (Riff e Aeroblus), que resultou na gravação do disco Patrulha 85 editado inclusive na Argentina, com as canções “Olho Animal” e “Robot”.
Anos 90
2. Bomba
3. Jeito Agressivo
4. Festa do Rock
5. Mar Metálico
6. Cão Vadio
7. Transcedental
8. Meus 26 Anos
Patrulha do Espaço é uma banda Paulistana de rock.
O conjunto foi criado em 1977 por Arnaldo Baptista (ex-Mutantes), juntamente com o baterista Rolando Castello Júnior (que já havia tocado com o Made in Brazil e com o Aeroblus, da Argentina), o baixista Oswaldo “Cokinho” Gennari e o guitarrista irlandês John Flavin (ex-Secos & Molhados).
Formação
Patrulha do Espaço, subtítulo da música instrumental Honky Tonky do clássico disco solo Lóki de Arnaldo, estreou no 1° Concerto Latino Americano de Rock, no Ginásio Ibirapuera em São Paulo, em setembro de 1977, tornando-se uma das principais expressões do rock paulistano e brasileiro das últimas décadas.
Com a saída de Arnaldo Baptista, em 1978, a banda passou a contar com a participação de Percy Weiss nos vocais e realizou a gravação do primeiro disco independente de rock do Brasil, conhecido como Disco Preto, de onde os hits “Arrepiado” e “Vamos curtir uma juntos” marcaram o sucesso das oito faixas lançadas em vinil.
Anos 80
De 1979 a 1985, a Patrulha do Espaço consolidou-se como o primeiro trio de rock pesado realizando centenas de shows, com destaque para a abertura das apresentações do Van Halen em São Paulo em 1983, quando recebeu elogios pessoais de Eddie Van Halen. São desse período as gravações do terceiro, quarto e quinto discos da Patrulha, contendo canções como “Columbia”, “Festa do Rock” e “Não tenha medo”.
A Patrulha do Espaço contou, ainda nesta fase, com a participação do guitarrista argentino Pappo (Riff e Aeroblus), que resultou na gravação do disco Patrulha 85 editado inclusive na Argentina, com as canções “Olho Animal” e “Robot”.
Anos 90
Patrulha do Espaço - Patrulha do Espaço 4 (1983)
1. Não Tenha Medo
2. Bruxas
3. OVNIs
4. Atenção
5. Nihil Wave
6. Fogo Cruzado
7. Piratas do Espaço
8. Fantasia
9. NAB
10. Dudu’s Bolero
Rolando Castello Junior - Bateria e Vocal
Eduardo Chermont - Guitarra e Vocal
Sérgio Santana - Baixo e Vocal
2. Bruxas
3. OVNIs
4. Atenção
5. Nihil Wave
6. Fogo Cruzado
7. Piratas do Espaço
8. Fantasia
9. NAB
10. Dudu’s Bolero
Rolando Castello Junior - Bateria e Vocal
Eduardo Chermont - Guitarra e Vocal
Sérgio Santana - Baixo e Vocal
Os Replicantes - O Futuro é Vortex (1986)
1. "Boy do Subterrâneo"
2. "Surfista Calhorda"
3. "Hippie-Punk-Rajneesh"
4. "One Player"
5. "A Verdadeira Corrida Espacial"
6. "O Futuro é Vórtex"
7. "Choque"
8. "Ele Quer Ser Punk"
9. "Motel da Esquina"
10. "Mulher Enrustida"
11. "Hardcore"
12. "O Banco"
13. "Censor"
14. "Porque Não"
Wander Wildner (vocal)
Cláudio Heinz (guitarra)
Heron Heinz (baixo)
Carlos Gerbase(bateria)
Os Replicantes é uma banda de rock brasileira, formada na cidade de Porto Alegre em 1983. No cenário musical gaúcho, o punk rock se desenvolveu bastante entre a população mais pobre. Várias bandas apareceram, como Graforréia Xilarmônica, Garotos da Rua, Engenheiros do Hawaii, De Falla, entre outros.
Em 16 de maio de 1984, com Wander Wildner (vocal), Cláudio Heinz (guitarra), Heron Heinz (baixo) e Carlos Gerbase(bateria), a banda se apresentou profissionalmente pela primeira vez, no Bar Ocidente, em Porto Alegre.
Até 2006, gravaram dez discos, duas fitas de vídeo, um DVD e fizeram duas turnês pela Europa.
Em 1984, gravam a música Nicotina num estúdio de jingle, de quatro canais, com a ajuda de Carlos Eduardo Miranda. Levaram a música para a recém criada Rádio Ipanema FM, que a incluiu na programação.
Em 1985 eles passam a fazer mais shows, gravam um videoclip de Nicotina, o primeiro da história do rock gaúcho, e resolvem gravar seu primeiro disco: um compacto duplo (vinil) com quatro músicas: Nicotina, Rock Star, O Futuro é Vortex e Surfista Calhorda. O disco é distribuido pelo selo Vortex, dos Replicantes, de forma independente o compacto chega em várias cidades brasileiras, e vende duas mil cópias.
2. "Surfista Calhorda"
3. "Hippie-Punk-Rajneesh"
4. "One Player"
5. "A Verdadeira Corrida Espacial"
6. "O Futuro é Vórtex"
7. "Choque"
8. "Ele Quer Ser Punk"
9. "Motel da Esquina"
10. "Mulher Enrustida"
11. "Hardcore"
12. "O Banco"
13. "Censor"
14. "Porque Não"
Wander Wildner (vocal)
Cláudio Heinz (guitarra)
Heron Heinz (baixo)
Carlos Gerbase(bateria)
Os Replicantes é uma banda de rock brasileira, formada na cidade de Porto Alegre em 1983. No cenário musical gaúcho, o punk rock se desenvolveu bastante entre a população mais pobre. Várias bandas apareceram, como Graforréia Xilarmônica, Garotos da Rua, Engenheiros do Hawaii, De Falla, entre outros.
Em 16 de maio de 1984, com Wander Wildner (vocal), Cláudio Heinz (guitarra), Heron Heinz (baixo) e Carlos Gerbase(bateria), a banda se apresentou profissionalmente pela primeira vez, no Bar Ocidente, em Porto Alegre.
Até 2006, gravaram dez discos, duas fitas de vídeo, um DVD e fizeram duas turnês pela Europa.
Em 1984, gravam a música Nicotina num estúdio de jingle, de quatro canais, com a ajuda de Carlos Eduardo Miranda. Levaram a música para a recém criada Rádio Ipanema FM, que a incluiu na programação.
Em 1985 eles passam a fazer mais shows, gravam um videoclip de Nicotina, o primeiro da história do rock gaúcho, e resolvem gravar seu primeiro disco: um compacto duplo (vinil) com quatro músicas: Nicotina, Rock Star, O Futuro é Vortex e Surfista Calhorda. O disco é distribuido pelo selo Vortex, dos Replicantes, de forma independente o compacto chega em várias cidades brasileiras, e vende duas mil cópias.
Os Replicantes - Old School Veterans Brasiliasta (2006)
01. Surfista Calhorda
02. Old School Veterans Braziliastas
03. Problemas
04. Ele Quer Ser Punk
05. Desculpa Meu Amor
06. Hippie-Punk-Rajneesh
07. O Traste
08. Festa Punk
09. Longe Pacas
10. Agora é Tarde
11. Nicotina
12. A Verdadeira Corrida Espacial
13. Chegou a Hora de Ver Quem é Quem
14. Lembrar de Ser Feliz Agora
02. Old School Veterans Braziliastas
03. Problemas
04. Ele Quer Ser Punk
05. Desculpa Meu Amor
06. Hippie-Punk-Rajneesh
07. O Traste
08. Festa Punk
09. Longe Pacas
10. Agora é Tarde
11. Nicotina
12. A Verdadeira Corrida Espacial
13. Chegou a Hora de Ver Quem é Quem
14. Lembrar de Ser Feliz Agora
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Vlad V - Vlad V (1994)
01. Filhos de uma Era
02. Asas de um Louco
03. Criança da Noite
04. Anjos da Noite
05. Nos Campos da Mente
06. É Hora de Despertar
07. Sobre as Montanhas
08. Salamandra
09. Biafare
Formação atual:
Jean Carlo Sousa: guitarra, violão, bandolim, harmônica, flauta e vocais.
Klauss Pfiffer Toffaneto: baixo.
Flavio Theilacker: bateria.
Ex-integrantes:
Jairson Dorigatti (Doriga): teclados, acordeão e vocais.
Humberto Klitzke: baixo, violão, bandolim e vocais.
Beto Luciani: guitarra, violão e vocais.
Pablo Demarchi: violão.
Cláudio Castilho Reif: baixo.
A banda Vlad V, da cidade de Blumenau, é muito provavelmente a única da região do Vale do Itajaí, senão de todo o estado de Santa Catarina, com mais de vinte anos de estrada, seis álbuns lançados – mais uma coletânea –, fãs fiéis que seguem a banda a todos os shows possíveis, resenhas publicadas na Europa e no Japão e presença marcada na grande maioria dos festivais underground do estado.
Com nova formação e um sétimo álbum a caminho, o Vlad V não deixa de, de certa forma, voltar às origens e promete o trabalho mais pesado da carreira. Este trabalho apresentará algumas composições inéditas, mas tem como objetivo presentear os velhos fãs com as covers que a banda sempre apresentou ao vivo contendo suas principais influências: Led Zeppelin, Deep Purple, Rush, Jethro Tull e Black Sabbath.
E já que falamos em volta às origens, fazemos uma breve viagem no tempo e voltamos a março de 1986, quando houve a primeira aparição da banda no festival Blumenália, obviamente na cidade de Blumenau, terra natal da banda. A formação do Vlad na época consistia em Jean Carlo (guitarra e vocal), Renato Luís Funke (baixo), Carlos Zimmermann (bateria) e Alexandre Pellems (vocal). Com a repercussão causada na época, a banda decide encarar a vida profissional e com isso passa a abrir caminho numa época em que a cena Rock apenas engatinhava no estado.
No ano seguinte saem de cena Renato e Carlos e entram os experientes Jurandir Camilo - o Kiko (baixo) – e Mário Aurélio – o Kaneka (bateria). Em 1988 Alexandre também sai de cena e Jean Carlo assume definitivamente os vocais e guitarra, e como power-trio a banda passa a se consolidar como um nome de peso na região, gravando em outubro do mesmo ano a música Entre as Nuvens que entra na programação das rádios, sendo uma das mais pedidas no ano que se seguiu. O sucesso foi tão grande que Entre as Nuvens é presença garantida no repertório da banda até os dias de hoje.
Passando por sucessivas mudanças de formação, a banda se muda para São Paulo no ano de 1992. Contando com Osni Neumann (O “Sapo” – citado por Jean Carlo como um dos melhores bateristas do cenário catarinense) e Charles Mogck (Chaleco) no baixo, participam do programa da MTV "Fúria Metal" com o VJ Gastão Moreira, além de se apresentarem em importantes casas noturnas como Black Jack, Café Piu-Piu, Café Pedaço, Aeroanta, Britania, entre outras, com excelente repercussão de público e crítica. De volta depois de um ano fazendo contatos, mas com dificuldades de manter a estabilidade com a explosão do Grunge e problemas internos, a formação se desfez.
Contra todas as adversidades, em 1993, Jean Carlo, prezando pela música acima de tudo, segue com o nome Vlad V e grava o primeiro LP auto-intitulado – Vlad V – com músicos de estúdio. Foi um dos primeiros discos de Rock em Santa Catarina na época, o que fez com que a repercussão aumentasse principalmente com as ótimas críticas da mídia especializada. Por ser uma banda com influências de Hard Rock, Progressivo e Rock Clássico, chamou a atenção também o fato de a banda compor as músicas em português, algo atípico para o estilo, especialmente na cena underground e ainda mais numa época que, dentro do rock pesado, passaram a se destacar Angra e Sepultura. Mas o fato é que esta também passou a ser uma das marcas da banda. No ano seguinte entra o baterista Flávio Theilacker, sólido membro da banda e parceiro de Jean Carlo até os dias de hoje.
Nos anos seguintes, com os integrantes Humberto Klitzke (baixo) e Jairson Dorigatti – o Doriga (teclados) – , a banda continua a crescer e grava seu segundo disco – A Espada e o Dragão. Devido a um golpe dado pela gravadora Prize Records, o álbum acaba sendo lançado somente em 1998. Este álbum rendeu ao Vlad o título de “Rush brasileiro”, e a banda passou a ser sempre identificada não só pelo virtuosismo de Jean Carlo que passou a se firmar como multi-instrumentista (no álbum ele toca banjo, violão, guitarra, flauta, harmônica, além dos vocais), mas também à qualidade e timbre de voz sempre comparado ao de Geddy Lee, da referida banda canadense. Além disso sempre destacou-se também a qualidade melódica das composições, a complexidade e beleza dos arranjos e a musicalidade da banda como um todo, especialmente pela conciliação de diversas influências e estilos responsáveis pela originalidade do som. Com esse disco o Vlad também foi pioneiro no formato digital e conseguiu repercussão na mídia especializada de países como Bélgica, Holanda, França, Finlândia e Japão. Aqui, definitivamente, se firmaram não só como a maior banda do cenário Underground catarinense, como uma das maiores do sul do país e foi considerada por muitos órgãos especializados em Rock como a melhor banda do Brasil, especialmente no segmento Hard Rock Progressivo. Em novembro do mesmo ano, sai de cena Humberto Klitzke e o baixista passa a ser Cláudio Reiff, e a partir de então o Vlad V entra na fase mais estável da banda e passa a trabalhar em seu terceiro disco – O Quinto Sol – lançado ao final de 1999.
Nessa fase, a banda investe ainda mais na faceta progressiva e Jean Carlo passa a se dedicar mais à flauta. Com a entrada do guitarrista Beto Luciani, a banda lança o quarto disco – Vol. IV – em 2002. Logo os fãs e a crítica especializada identificaram uma maior presença da influência de Jehtro Tull na banda, justamente devido às flautas, mas a banda também passou a incorporar muitos elementos da música brasileira, com influências de Zé Ramalho e Alceu Valença.
Ao fim do ano sai de cena o tecladista Doriga, e a banda resolve inaugurar uma fase mais acústica, valorizando mais a melodia das flautas e a influência de música brasileira. Com isso, é lançado em 2005 o quinto trabalho do Vlad – Viagens Acústicas.
No começo de 2006 sai de cena Beto Luciani, e por um curto período a banda conta com a presença de Pablo Demarchi nos violões, mas até o lançamento do sexto álbum da banda – Siga o Som –, em 2007, a banda voltava, depois de quase 15 anos, a ser um trio.
Assim o Vlad V foi abandonando a fase acústica dos últimos dois discos e, valorizando a formação em power trio, as guitarras voltaram a falar mais alto. Conseqüentemente, em 2008, o grupo lançou a coletânea Longe do Fim, com um apanhado das músicas preferidas dos fãs que há anos seguem o Vlad pela região.
No finzinho de 2009 sai de cena Cláudio Reiff, depois de uma contribuição de mais de onze anos, e entra o caçula da banda Klauss Tofanetto (baixo e backing vocals). Com o Klauss, o Vlad volta às origens, investe mais em presença de palco e prepara seu sétimo “filho” (não, não é o 7th Son of a 7th Son) contendo as covers que sempre marcaram os shows e influenciaram a banda, prometendo ser o disco mais pesado da carreira banda.
02. Asas de um Louco
03. Criança da Noite
04. Anjos da Noite
05. Nos Campos da Mente
06. É Hora de Despertar
07. Sobre as Montanhas
08. Salamandra
09. Biafare
Formação atual:
Jean Carlo Sousa: guitarra, violão, bandolim, harmônica, flauta e vocais.
Klauss Pfiffer Toffaneto: baixo.
Flavio Theilacker: bateria.
Ex-integrantes:
Jairson Dorigatti (Doriga): teclados, acordeão e vocais.
Humberto Klitzke: baixo, violão, bandolim e vocais.
Beto Luciani: guitarra, violão e vocais.
Pablo Demarchi: violão.
Cláudio Castilho Reif: baixo.
A banda Vlad V, da cidade de Blumenau, é muito provavelmente a única da região do Vale do Itajaí, senão de todo o estado de Santa Catarina, com mais de vinte anos de estrada, seis álbuns lançados – mais uma coletânea –, fãs fiéis que seguem a banda a todos os shows possíveis, resenhas publicadas na Europa e no Japão e presença marcada na grande maioria dos festivais underground do estado.
Com nova formação e um sétimo álbum a caminho, o Vlad V não deixa de, de certa forma, voltar às origens e promete o trabalho mais pesado da carreira. Este trabalho apresentará algumas composições inéditas, mas tem como objetivo presentear os velhos fãs com as covers que a banda sempre apresentou ao vivo contendo suas principais influências: Led Zeppelin, Deep Purple, Rush, Jethro Tull e Black Sabbath.
E já que falamos em volta às origens, fazemos uma breve viagem no tempo e voltamos a março de 1986, quando houve a primeira aparição da banda no festival Blumenália, obviamente na cidade de Blumenau, terra natal da banda. A formação do Vlad na época consistia em Jean Carlo (guitarra e vocal), Renato Luís Funke (baixo), Carlos Zimmermann (bateria) e Alexandre Pellems (vocal). Com a repercussão causada na época, a banda decide encarar a vida profissional e com isso passa a abrir caminho numa época em que a cena Rock apenas engatinhava no estado.
No ano seguinte saem de cena Renato e Carlos e entram os experientes Jurandir Camilo - o Kiko (baixo) – e Mário Aurélio – o Kaneka (bateria). Em 1988 Alexandre também sai de cena e Jean Carlo assume definitivamente os vocais e guitarra, e como power-trio a banda passa a se consolidar como um nome de peso na região, gravando em outubro do mesmo ano a música Entre as Nuvens que entra na programação das rádios, sendo uma das mais pedidas no ano que se seguiu. O sucesso foi tão grande que Entre as Nuvens é presença garantida no repertório da banda até os dias de hoje.
Passando por sucessivas mudanças de formação, a banda se muda para São Paulo no ano de 1992. Contando com Osni Neumann (O “Sapo” – citado por Jean Carlo como um dos melhores bateristas do cenário catarinense) e Charles Mogck (Chaleco) no baixo, participam do programa da MTV "Fúria Metal" com o VJ Gastão Moreira, além de se apresentarem em importantes casas noturnas como Black Jack, Café Piu-Piu, Café Pedaço, Aeroanta, Britania, entre outras, com excelente repercussão de público e crítica. De volta depois de um ano fazendo contatos, mas com dificuldades de manter a estabilidade com a explosão do Grunge e problemas internos, a formação se desfez.
Contra todas as adversidades, em 1993, Jean Carlo, prezando pela música acima de tudo, segue com o nome Vlad V e grava o primeiro LP auto-intitulado – Vlad V – com músicos de estúdio. Foi um dos primeiros discos de Rock em Santa Catarina na época, o que fez com que a repercussão aumentasse principalmente com as ótimas críticas da mídia especializada. Por ser uma banda com influências de Hard Rock, Progressivo e Rock Clássico, chamou a atenção também o fato de a banda compor as músicas em português, algo atípico para o estilo, especialmente na cena underground e ainda mais numa época que, dentro do rock pesado, passaram a se destacar Angra e Sepultura. Mas o fato é que esta também passou a ser uma das marcas da banda. No ano seguinte entra o baterista Flávio Theilacker, sólido membro da banda e parceiro de Jean Carlo até os dias de hoje.
Nos anos seguintes, com os integrantes Humberto Klitzke (baixo) e Jairson Dorigatti – o Doriga (teclados) – , a banda continua a crescer e grava seu segundo disco – A Espada e o Dragão. Devido a um golpe dado pela gravadora Prize Records, o álbum acaba sendo lançado somente em 1998. Este álbum rendeu ao Vlad o título de “Rush brasileiro”, e a banda passou a ser sempre identificada não só pelo virtuosismo de Jean Carlo que passou a se firmar como multi-instrumentista (no álbum ele toca banjo, violão, guitarra, flauta, harmônica, além dos vocais), mas também à qualidade e timbre de voz sempre comparado ao de Geddy Lee, da referida banda canadense. Além disso sempre destacou-se também a qualidade melódica das composições, a complexidade e beleza dos arranjos e a musicalidade da banda como um todo, especialmente pela conciliação de diversas influências e estilos responsáveis pela originalidade do som. Com esse disco o Vlad também foi pioneiro no formato digital e conseguiu repercussão na mídia especializada de países como Bélgica, Holanda, França, Finlândia e Japão. Aqui, definitivamente, se firmaram não só como a maior banda do cenário Underground catarinense, como uma das maiores do sul do país e foi considerada por muitos órgãos especializados em Rock como a melhor banda do Brasil, especialmente no segmento Hard Rock Progressivo. Em novembro do mesmo ano, sai de cena Humberto Klitzke e o baixista passa a ser Cláudio Reiff, e a partir de então o Vlad V entra na fase mais estável da banda e passa a trabalhar em seu terceiro disco – O Quinto Sol – lançado ao final de 1999.
Nessa fase, a banda investe ainda mais na faceta progressiva e Jean Carlo passa a se dedicar mais à flauta. Com a entrada do guitarrista Beto Luciani, a banda lança o quarto disco – Vol. IV – em 2002. Logo os fãs e a crítica especializada identificaram uma maior presença da influência de Jehtro Tull na banda, justamente devido às flautas, mas a banda também passou a incorporar muitos elementos da música brasileira, com influências de Zé Ramalho e Alceu Valença.
Ao fim do ano sai de cena o tecladista Doriga, e a banda resolve inaugurar uma fase mais acústica, valorizando mais a melodia das flautas e a influência de música brasileira. Com isso, é lançado em 2005 o quinto trabalho do Vlad – Viagens Acústicas.
No começo de 2006 sai de cena Beto Luciani, e por um curto período a banda conta com a presença de Pablo Demarchi nos violões, mas até o lançamento do sexto álbum da banda – Siga o Som –, em 2007, a banda voltava, depois de quase 15 anos, a ser um trio.
Assim o Vlad V foi abandonando a fase acústica dos últimos dois discos e, valorizando a formação em power trio, as guitarras voltaram a falar mais alto. Conseqüentemente, em 2008, o grupo lançou a coletânea Longe do Fim, com um apanhado das músicas preferidas dos fãs que há anos seguem o Vlad pela região.
No finzinho de 2009 sai de cena Cláudio Reiff, depois de uma contribuição de mais de onze anos, e entra o caçula da banda Klauss Tofanetto (baixo e backing vocals). Com o Klauss, o Vlad volta às origens, investe mais em presença de palco e prepara seu sétimo “filho” (não, não é o 7th Son of a 7th Son) contendo as covers que sempre marcaram os shows e influenciaram a banda, prometendo ser o disco mais pesado da carreira banda.
Vlad V - A Espada e o Dragão (1997)
01. Longe do Fim
02. A Espada e o Dragão
03. Face das Sombras
04. Borboleta da Noite
05. Mama
06. Entre as Nuvens
07. Canção de um Nômade
08. Pã
09. Vlad V
Jean Carlo - Guitarra, Violão Folk, Flauta, Harmônica e Voz
Doriga - Teclados, Acordeon e Vocais
Humberto Klitzke - Baixo, Violão Clássico, Bandolin e Vocais
Flavio Theilacker - Bateria, Percussão e Vocais
02. A Espada e o Dragão
03. Face das Sombras
04. Borboleta da Noite
05. Mama
06. Entre as Nuvens
07. Canção de um Nômade
08. Pã
09. Vlad V
Jean Carlo - Guitarra, Violão Folk, Flauta, Harmônica e Voz
Doriga - Teclados, Acordeon e Vocais
Humberto Klitzke - Baixo, Violão Clássico, Bandolin e Vocais
Flavio Theilacker - Bateria, Percussão e Vocais
Vlad V - O Quinto Sol (1999)
01. Na Estrada
02. O Momento
03. Em Suas Mãos
04. Guardião dos Sonhos
05. Lago Sagrado
06. Olhos da Noite
07. O Chamado da Montanha
08. Fique Atento
09. Mundo Afora
10. Um Lamento
11. Morgenland
12. O Guerra Vence o Homem
13. Caminho do Vento
02. O Momento
03. Em Suas Mãos
04. Guardião dos Sonhos
05. Lago Sagrado
06. Olhos da Noite
07. O Chamado da Montanha
08. Fique Atento
09. Mundo Afora
10. Um Lamento
11. Morgenland
12. O Guerra Vence o Homem
13. Caminho do Vento
Vlad V - IV (2001)
01. Os Donos do Poder
02. Káli
03. Dança de Shiva
04. Plantar, Colher
05. Vento Sul
06. Thick As a Brick
07. Pôr-do-Sol em São Chico
08. O Pescador
09. Cavaleiros na Paisagem
10. Doce Lar dos Malucos
11. Move Over
12. Não se Deixe Levar Por Seus Olhos
13. Cavalgada
14. Tull Medley
02. Káli
03. Dança de Shiva
04. Plantar, Colher
05. Vento Sul
06. Thick As a Brick
07. Pôr-do-Sol em São Chico
08. O Pescador
09. Cavaleiros na Paisagem
10. Doce Lar dos Malucos
11. Move Over
12. Não se Deixe Levar Por Seus Olhos
13. Cavalgada
14. Tull Medley
Vlad V - Viagens Acústicas (2005)
01. Intro
02. Cavaleiros da Paisagem
03. Doce Lar dos Malucos
04. Entre as Nuvens
05. Lago Sagrado
06. Mercedez Benz
07. Asas de um Louco
08. Vale das Nascentes
09. Questão de Tempo
10. AS Montanhas do Sul
11. Olhos da Noite
02. Cavaleiros da Paisagem
03. Doce Lar dos Malucos
04. Entre as Nuvens
05. Lago Sagrado
06. Mercedez Benz
07. Asas de um Louco
08. Vale das Nascentes
09. Questão de Tempo
10. AS Montanhas do Sul
11. Olhos da Noite
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Mixto Quente - Mixto Quente (1982)
1.- Não Vá Embora
2.- Você Tá Demais
3.- Deixe Tudo
4.- Caminho Certo
5.- Os Bons Tempos
6.- Bruxa
7.- Desprevinida
8.- Sexta à Noite
9.- Os bons tempos - bônus out take
10.- Desprevinida - bônus out take
Kim (guitar, vocals)
Raul Miller (guitar)
Frajola Marcelo (bass)
Beny Berger (drums)
Márcio Milani (bass)
Thomas Beerman (guitar e vocais)
Taí, essa raridade do anos 80, banda de rock criada por Thomas ex-Bagga's Guru e Celso Kim Vechionne do Made in Brazil. Não sei dizer o que teria acontecido, para que o Kim deixasse o Made nesse período que andou como guitarrista do Mixto, talvez tenha sido briguinha de irmão, em todo caso, rolou e pronto. A banda toca um rock'n roll básico, mas para época era bem inovadora. Essa postagem vai para um grande amigo "Miltinho" espero que curta bastante meu amigo.
forte abraço.
Michael Schenker Group - One Night at Budokan (1981)
1. Armed And Ready
2. Cry For The Nations
3. Attack Of The Mad Axeman
4. But i Want More
5. Victim Of Illusion
6. Into The Arena
7. On And On
8. Never Trust A Stranger
9. Let Sleeping Dogs Lie
10. Courvoisier Concerto
11. Lost Horizons
12. Doctor Doctor
13. Are Your Ready To Rock
Michael Schenker - Guitarra
Gary Barden - Voz
Paul Raymond - Guitarra, teclados
Chris Glen - Bass
Cozy Powell - Bateria
Na minha humilde opinião de apaixonado por "hard rock", digo que Michael Schenker, já é uma lenda viva. Se você ainda não concorda e acha que prá ser uma "lenda" precisa estar com muita idade e a beira da morte, digo que é engano seu pensar assim, mas respeito todas as opiniões e ponto.
Tem dezenas de motivos para considerá-lo uma lenda, mas vamos falar desse Cd em especial, afinal é dele que estamos falando, rss...
Postei esse Cd por uma única e consistente verdade.....é....o...melhor cd ao vivo que já ouvi desse cara, ponto.
2. Cry For The Nations
3. Attack Of The Mad Axeman
4. But i Want More
5. Victim Of Illusion
6. Into The Arena
7. On And On
8. Never Trust A Stranger
9. Let Sleeping Dogs Lie
10. Courvoisier Concerto
11. Lost Horizons
12. Doctor Doctor
13. Are Your Ready To Rock
Michael Schenker - Guitarra
Gary Barden - Voz
Paul Raymond - Guitarra, teclados
Chris Glen - Bass
Cozy Powell - Bateria
Na minha humilde opinião de apaixonado por "hard rock", digo que Michael Schenker, já é uma lenda viva. Se você ainda não concorda e acha que prá ser uma "lenda" precisa estar com muita idade e a beira da morte, digo que é engano seu pensar assim, mas respeito todas as opiniões e ponto.
Tem dezenas de motivos para considerá-lo uma lenda, mas vamos falar desse Cd em especial, afinal é dele que estamos falando, rss...
Postei esse Cd por uma única e consistente verdade.....é....o...melhor cd ao vivo que já ouvi desse cara, ponto.
domingo, 24 de outubro de 2010
Brian Bromberg - Plays Jimi Hendrix (2010)
1. Fire (4:42)
2. Manic Depression (4:27)
3. The Wind Cries Mary (4:14)
4. Voodoo Chile (7:05)
5. Freedom (4:47)
6. All Along THe Watchtower (4:41)
7. Foxey Lady (4:48)
8. Hey Joe (6:28)
9. Crosstown> Traffic (3:43)
10. Spanish Castle Magic (5:39)
11. Purple Haze (6:43)
Brian Bromberg - 4 string bass, tenor bass, piccolo bass, 5 string, bass,
fretless bass, upright bass, vocals.
Vinnie Colaiuta – drums
Nascido em Tucson, Arizona em 1960, ele inicialmente seguiu seu pai e irmão mais velho tocando bateria. Depois de lutar com o violoncelo em primárias e secundárias do ensino médio, Brian passou para o baixo a mando de uma professora e tomou gosto de imediato. A partir dos 14-18, desafiado pelo instrumento tornar-se proficional o suficiente para realizar vários Shows 5 a 7 noites por semana. Aos 18 anos, conseguiu seu primeiro show grande como um membro da banda de sax tenor,a lenda Stan Getz e desde então tocou baixo acústico e elétrico com centenas de artistas que vão de Horace Silver, McRae Carmen e Harris Eddie Lee Ritenour, Nancy Wilson, Teena Marie e Dudley Moore.
"Bromberg Plays Hendrix" é uma homenagem de um virtuoso para o outro. Para Brian assumir músicas clássicas de Hendrix é nada menos que surpreendente. Ele faz as suas próprias músicas, mantendo o espírito e a emoção crua dos originais.
Mas o melhor nisso tudo se dá pelo lado super peculiar, você irá ouvir os clássicos de Hendrix solados por baixo, ao contrário de tudo que você já ouviu por aí, enquanto o baixo sola, a guitarra e bateria fazem as bases....isso é incrível, deleite total.
2. Manic Depression (4:27)
3. The Wind Cries Mary (4:14)
4. Voodoo Chile (7:05)
5. Freedom (4:47)
6. All Along THe Watchtower (4:41)
7. Foxey Lady (4:48)
8. Hey Joe (6:28)
9. Crosstown> Traffic (3:43)
10. Spanish Castle Magic (5:39)
11. Purple Haze (6:43)
Brian Bromberg - 4 string bass, tenor bass, piccolo bass, 5 string, bass,
fretless bass, upright bass, vocals.
Vinnie Colaiuta – drums
Nascido em Tucson, Arizona em 1960, ele inicialmente seguiu seu pai e irmão mais velho tocando bateria. Depois de lutar com o violoncelo em primárias e secundárias do ensino médio, Brian passou para o baixo a mando de uma professora e tomou gosto de imediato. A partir dos 14-18, desafiado pelo instrumento tornar-se proficional o suficiente para realizar vários Shows 5 a 7 noites por semana. Aos 18 anos, conseguiu seu primeiro show grande como um membro da banda de sax tenor,a lenda Stan Getz e desde então tocou baixo acústico e elétrico com centenas de artistas que vão de Horace Silver, McRae Carmen e Harris Eddie Lee Ritenour, Nancy Wilson, Teena Marie e Dudley Moore.
"Bromberg Plays Hendrix" é uma homenagem de um virtuoso para o outro. Para Brian assumir músicas clássicas de Hendrix é nada menos que surpreendente. Ele faz as suas próprias músicas, mantendo o espírito e a emoção crua dos originais.
Mas o melhor nisso tudo se dá pelo lado super peculiar, você irá ouvir os clássicos de Hendrix solados por baixo, ao contrário de tudo que você já ouviu por aí, enquanto o baixo sola, a guitarra e bateria fazem as bases....isso é incrível, deleite total.
Alex Beyrodt - Voodoo Circle (2008)
01. Spewing Lies
02. Desperate Heart
03. Kingdom of the Blind
04. Man and Machine
05. Master of Illusion
06. We'll Never Learn
07. Dream of Eden
08. Heaven Can Wait
09. Angels Will Cry
10. Enter My World of Darkness
11. Wings Of Sorrow (Bonus Track)
12. White Lady Requiem
13. Dream Of Eden (David Readman Version - Bonus Track)
Alex Beyrodt (Guitars - Silent Force, Primal Fear, Sinner, Missa Mercuria)
David Readman (Vocals – Pink Cream 69, Adagio)
Mat Sinner (Bass – Sinner, Primal Fear)
Mel Gaynor (Drums – Simple Minds , Gary Moore , Brian May)
Jimmy Kresik (Keyboards)
Special Guests
Doogie White (Vocals, duet on #7 – Rainbow, Yngwie Malmsteen)
Rudy Sarzo (Bass – Ozzy, Quiet Riot, Dio, Whitesnake)
Norifumu Shima (Guitars – Concerto Moon)
Richard Andersson (Keyboards – Majestic, Space Odyssey , Evil Masquerade)
O guitarrista Alex Beyrodt, conhecido por ser a mente por trás do Silent Force, além de ter integrado Primal Fear e Sinner, reuniu um time de figuras conhecidas da cena Hard/Heavy e deu início ao Voodoo Circle, projeto que investe no Power Metal Neoclássico com claras influências setentistas. Quem curte Malmsteen pode pegar sem medo, a sonoridade é muito semelhante.
Além do próprio Alex, o destaque vai para os vocais de David Readman, mostrando porque é um dos melhores vocalistas da atual geração, cantando com muito feeling e técnica. Um trabalho onde, apesar do guitarrista ser a estrela principal, o espírito de banda é conservado e a musicalidade está em primeiro lugar. Pra baixar e escutar no último volume.
Demon - The Unexpected Guest (1982)
Assim como no álbum anterior (“Night Of The Demon"), a banda investe no Heavy/Hard oitentista com extrema qualidade e originalidade. O maior destaque, como sempre, fica para o vocal único de Dave Hill, o grande mentor da banda ao lado do guitarrista Mal Spooner (falecido em 84 - pneumonia). Todo o álbum é excelente, mas, é inesquecível a introdução (“An Observation”), que lembra uma trilha de suspense e terror, com uma menina em uma respiração ofegante, seguida por "Don´t Break The Circle", prá mim a melhor música da banda e uma das melhores do Heavy em todos os tempos. Infelizmente, como já citado na resenha anterior, após este álbum a banda perdeu a fórmula e começou a investir num som mais voltado para o Rock Progressivo e viagens psicodélicas, perdendo todas características originais. Mesmo após o retorno a ativa em 2005, quando tentou algo que lembrasse suas raízes, jamais conseguiu produzir algo que chegasse perto dos 2 primeiros álbuns, verdadeiras obras-primas do METAL!
01-Intro: An Observation
02-Don't Break The Circle
03-The Spell
04-Total Possession
05-Sign Of A Madman
06-Victim Of Fortune
07-Have We Been Here Before ?
08-Strange Institution
09-The Grand Illusion
10-Beyond The Gates
11-Deliver Us From Evil
12-Outro
13-Don't Break The Circle (1988 Remix)
14-Have We Been Here Before? (Out-Take)
15-Victim Of Fortune (Out-Take)
16-Strange Institution (Out-Take)
Dave Hill (Vocal)
Mal Spooner (Guitar)
John Wright (Drums)
Chris Ellis (Bass)
Les Hunt (Guitar)
01-Intro: An Observation
02-Don't Break The Circle
03-The Spell
04-Total Possession
05-Sign Of A Madman
06-Victim Of Fortune
07-Have We Been Here Before ?
08-Strange Institution
09-The Grand Illusion
10-Beyond The Gates
11-Deliver Us From Evil
12-Outro
13-Don't Break The Circle (1988 Remix)
14-Have We Been Here Before? (Out-Take)
15-Victim Of Fortune (Out-Take)
16-Strange Institution (Out-Take)
Dave Hill (Vocal)
Mal Spooner (Guitar)
John Wright (Drums)
Chris Ellis (Bass)
Les Hunt (Guitar)
Demon - Night Of The Demon (1981)
1. Full Moon
2. Night Of The Demon
3. Into The Nightmare
4. Father Of Time
5. Decisions
6. Liar
7. Big Love
8. Ride The Wind
9. Fool To Play The Hard Way
10. One Helluva Night
Dave Hill (vocal)
Mal Spooner (guitarra)
Clive Cook (guitarra)
Paul Riley (baixo)
John Wright (bateria)
Todos falam de bandas injustiçadas por aí, aqui está a minha banda ijustiçada. Banda inglesa que faz um hard heavy de primeira grandeza. riffs pesadíssimos, grandes pegadas e não deixa a peteca cair.
Digna de estar na cabeceira de qualquer rockeiro que viveu como eu, os anos 80.
Uma banda quase que esquecida pelo bangers , o Demon surgiu em 80 na Inglaterra. O seu primeiro disco, “Night of the Demon”, foi um dos melhores lançamentos daquele ano. A faixa título, junto de “Decisions” e “Fool to Play the Hard Way” já valem o disco. Antes do álbum, eles lançaram primeiramente o single “Liar” pela Clay Records que era um obscuro selo inglês.
A formação oficial da banda era: Dave Hill (v) Mal Spooner (g) Clive Cook (g) Paul Riley (b) e John Wright (d). Quando eles assinaram com a Carrere que editaria o “Night o f The Demon”, Clive Cook e Paul Riley foram substituídos por Les Hunt e Chris Ellis respectivamente. Esta nova formação gravaria o disco “Expected the Unexpected”.
Neste álbum a banda já havia voltado a trabalhar com a Clay, que estava melhor estruturada e lançou seus lp´s seguintes: "The Plague" (1983) e "British Standard Approved" (1985). Este último se transformou no seu melhor álbum até a data, trazendo novas mudanças para o grupo: Gavin Sutherland (b), John Waterhouse (g), e Steve Watts (k) entravam na banda, e traziam outras influências para o som do Demon.
Em 85 eles lançariam “Heart of Our Time”. Nesta época aconteceu um fato que chocou muito a banda: sete dias após aprontarem o novo trabalho, o guitarrista Mal Spooner faleceu devido a uma pneumonia. Apesar do abalo, eles seguiram em frente. Para o disco "Breakout" (87) a banda trazia mais uma mudança no Line-up. O competente Andy Dale era oficialmente o novo baixista.
No final dos anos 80, O Demon ainda lançou “Taking The World By Storm” em 1989 e um álbum ao vivo, gravado na Alemanha em 1990 chamado “Helluva Night”. A banda continuou as mudanças no line up, até se estabilizar em 92 com Mike Thomas (b) e Paul Rosscrow (d). O disco lançado deixa muito a desejar e a banda se congela até 2001, quando retorna com o disco “Spaced Out Monkey” que resgata todo o prestígio que a banda havia conquistado no início da carreira.
O Demon continua em atividade até hoje e já lançou 10 álbuns, sendo "Better The Devil You Know" (2005), o último álbum de estúdio da banda. O vocalista Dave Hill é o único integrante original que permanece até hoje. "RESENHA DO METAL MILITIA"
2. Night Of The Demon
3. Into The Nightmare
4. Father Of Time
5. Decisions
6. Liar
7. Big Love
8. Ride The Wind
9. Fool To Play The Hard Way
10. One Helluva Night
Dave Hill (vocal)
Mal Spooner (guitarra)
Clive Cook (guitarra)
Paul Riley (baixo)
John Wright (bateria)
Todos falam de bandas injustiçadas por aí, aqui está a minha banda ijustiçada. Banda inglesa que faz um hard heavy de primeira grandeza. riffs pesadíssimos, grandes pegadas e não deixa a peteca cair.
Digna de estar na cabeceira de qualquer rockeiro que viveu como eu, os anos 80.
Uma banda quase que esquecida pelo bangers , o Demon surgiu em 80 na Inglaterra. O seu primeiro disco, “Night of the Demon”, foi um dos melhores lançamentos daquele ano. A faixa título, junto de “Decisions” e “Fool to Play the Hard Way” já valem o disco. Antes do álbum, eles lançaram primeiramente o single “Liar” pela Clay Records que era um obscuro selo inglês.
A formação oficial da banda era: Dave Hill (v) Mal Spooner (g) Clive Cook (g) Paul Riley (b) e John Wright (d). Quando eles assinaram com a Carrere que editaria o “Night o f The Demon”, Clive Cook e Paul Riley foram substituídos por Les Hunt e Chris Ellis respectivamente. Esta nova formação gravaria o disco “Expected the Unexpected”.
Neste álbum a banda já havia voltado a trabalhar com a Clay, que estava melhor estruturada e lançou seus lp´s seguintes: "The Plague" (1983) e "British Standard Approved" (1985). Este último se transformou no seu melhor álbum até a data, trazendo novas mudanças para o grupo: Gavin Sutherland (b), John Waterhouse (g), e Steve Watts (k) entravam na banda, e traziam outras influências para o som do Demon.
Em 85 eles lançariam “Heart of Our Time”. Nesta época aconteceu um fato que chocou muito a banda: sete dias após aprontarem o novo trabalho, o guitarrista Mal Spooner faleceu devido a uma pneumonia. Apesar do abalo, eles seguiram em frente. Para o disco "Breakout" (87) a banda trazia mais uma mudança no Line-up. O competente Andy Dale era oficialmente o novo baixista.
No final dos anos 80, O Demon ainda lançou “Taking The World By Storm” em 1989 e um álbum ao vivo, gravado na Alemanha em 1990 chamado “Helluva Night”. A banda continuou as mudanças no line up, até se estabilizar em 92 com Mike Thomas (b) e Paul Rosscrow (d). O disco lançado deixa muito a desejar e a banda se congela até 2001, quando retorna com o disco “Spaced Out Monkey” que resgata todo o prestígio que a banda havia conquistado no início da carreira.
O Demon continua em atividade até hoje e já lançou 10 álbuns, sendo "Better The Devil You Know" (2005), o último álbum de estúdio da banda. O vocalista Dave Hill é o único integrante original que permanece até hoje. "RESENHA DO METAL MILITIA"
Demon - British Standard Approved (1985)
1.First Class
2.Cold In The Air
3.Touching The Ice
4.Second Stage
5.Proxima
6.The Link Part 1 & 2
7.New Ground
8.From The Outside
9.Wonderland
10.Hemispheres (British Standard Approved)
11.New Ground Live - Bonus Track
12.Only Sane Man Live - Bonus Track
13.Wonderland - Acoustic 2002 Bonus Track
Dave Hill Vocals, Various Effects, Emulator
Mal Spooner Guitars, Vocals
John Wright Drums, Percussion, Acoustic Guitars
Steven Watts Keyboards, Synths
Andy Dale Bass (Live Bonus Tracks)
John Waterhouse Guitars (Live Bonus Tracks)
2.Cold In The Air
3.Touching The Ice
4.Second Stage
5.Proxima
6.The Link Part 1 & 2
7.New Ground
8.From The Outside
9.Wonderland
10.Hemispheres (British Standard Approved)
11.New Ground Live - Bonus Track
12.Only Sane Man Live - Bonus Track
13.Wonderland - Acoustic 2002 Bonus Track
Dave Hill Vocals, Various Effects, Emulator
Mal Spooner Guitars, Vocals
John Wright Drums, Percussion, Acoustic Guitars
Steven Watts Keyboards, Synths
Andy Dale Bass (Live Bonus Tracks)
John Waterhouse Guitars (Live Bonus Tracks)
Demon - The Plague (1983)
1. The Plague
2. Nowhere to Run
3. Fever in the City
4. Blackheath
5. Blackheath Intro
6. The Writings on the Wall
7. The Only Sane Man
8. A Step Too Far
Dave Hill Lead Vocals
Mal Spooner Rhythm Guitar
Les Hunt Lead Guitar
Chris Ellis Bass
John Wright Drums
Andy Richards Keyboards
2. Nowhere to Run
3. Fever in the City
4. Blackheath
5. Blackheath Intro
6. The Writings on the Wall
7. The Only Sane Man
8. A Step Too Far
Dave Hill Lead Vocals
Mal Spooner Rhythm Guitar
Les Hunt Lead Guitar
Chris Ellis Bass
John Wright Drums
Andy Richards Keyboards
Demon - Taking The World By Storm (1989)
1.Commercial Dynamite
2.Taking The World By Storm
3.The Life Brigade
4.Remembrance Day
5.What Do Think About Hell?
6.Blue Skies In Red Square
7.Time Has Come
Dave Hill Vocals
Steve Watts Synths, Keyboards
John Waterhouse Guitars
Scot Crawford Drums
Nick Bushell Bass
Steve Brookes Rhythm Guitar
2.Taking The World By Storm
3.The Life Brigade
4.Remembrance Day
5.What Do Think About Hell?
6.Blue Skies In Red Square
7.Time Has Come
Dave Hill Vocals
Steve Watts Synths, Keyboards
John Waterhouse Guitars
Scot Crawford Drums
Nick Bushell Bass
Steve Brookes Rhythm Guitar
Demon - Breakout (1987)
1.Life On The Wire
2.Hurricane
3.Breakout
4.Living In The Shadow
5.England's Glory
6.Standing In The Shadow
7.Hollywood
8.Big Chance
9.Through These Eyes
10.Finale
Dave Hill Vocals
John Wright Drums, Percussion
Steve Watts Synths, Keyboards
John Waterhouse Guitars
Andy Dale Bass
2.Hurricane
3.Breakout
4.Living In The Shadow
5.England's Glory
6.Standing In The Shadow
7.Hollywood
8.Big Chance
9.Through These Eyes
10.Finale
Dave Hill Vocals
John Wright Drums, Percussion
Steve Watts Synths, Keyboards
John Waterhouse Guitars
Andy Dale Bass
Demon - Blow Out (1992)
1.Still Worth Fighting For
2.Everything Has Changed
3.Visions Of The Future
4.Tell Me What Your Looking For
5.Stop The Fire
6.Crazy Town
7.Victim Of His Time
8.Million Dollar Ride
9.Wargames
10.Soldier Of Fortune
11.Visions Of The Future Ii
12.Sacred Heart
Dave Hill Vocals
John Waterhouse Lead Guitar
Steve Brookes Guitar
Mike Thomas Bass
Paul Rosscrow Drums
2.Everything Has Changed
3.Visions Of The Future
4.Tell Me What Your Looking For
5.Stop The Fire
6.Crazy Town
7.Victim Of His Time
8.Million Dollar Ride
9.Wargames
10.Soldier Of Fortune
11.Visions Of The Future Ii
12.Sacred Heart
Dave Hill Vocals
John Waterhouse Lead Guitar
Steve Brookes Guitar
Mike Thomas Bass
Paul Rosscrow Drums
Demon - Better The Devil You Know (2005)
1.Better The Devil You Know
2.Dead Of The Night
3.Standing On The Edge
4.Taking On The World
5.Temptation
6.Warriors
7.Live Again
8.Obsession
9.Change
Dave Hill Vocals
Ray Walmsley Guitars
Andy Dale Bass
Karl Finney Guitars
Paul Farrington Keyboards
Neil Ogden Drums
2.Dead Of The Night
3.Standing On The Edge
4.Taking On The World
5.Temptation
6.Warriors
7.Live Again
8.Obsession
9.Change
Dave Hill Vocals
Ray Walmsley Guitars
Andy Dale Bass
Karl Finney Guitars
Paul Farrington Keyboards
Neil Ogden Drums
Demon - Spaced Out Monkey (2001)
1.Never Saw It Coming
2.Sound Of The Underground
3.Cry From The Street
4.Homeless
5.Child Of The Dark Sky
6.Dreamtime
7.Spaced Out Monkey
8.Streetwise Cowboy
9.Alone
10.Where Are You Coming From
11.Get Me Out Of Here
Dave Hill Vocals
Steve Brookes Electric Guitars
Andy Dale Bass, Vocals
Ray Walmsley Acoustic, Electric Guitars, Vocals
John Cotterill Drums
Duncan Hansell Keyboards
2.Sound Of The Underground
3.Cry From The Street
4.Homeless
5.Child Of The Dark Sky
6.Dreamtime
7.Spaced Out Monkey
8.Streetwise Cowboy
9.Alone
10.Where Are You Coming From
11.Get Me Out Of Here
Dave Hill Vocals
Steve Brookes Electric Guitars
Andy Dale Bass, Vocals
Ray Walmsley Acoustic, Electric Guitars, Vocals
John Cotterill Drums
Duncan Hansell Keyboards
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Count Raven - Storm Warning (1990)
1 Intro (Count Raven) 3:08
2 Inam Naudemina 5:50
3 True Revelation 8:54
4 In the Name of Rock*n*Roll 4:23
5 Sometimes a Great Nation 6:04
6 Within the Garden of Mirrors 6:57
7 A Devastating Age 8:38
8 How Can It Be 6:20
9 Social Warfare 7:19
Christian Lindersson (vocals) "Saint Vitus, Terra Firma"
Dan “Fodde” Fondelius (guitars, keyboards, vocals)
Tommy “Wilbur” Eriksson (bass) "Semlah"
Christer “Renfield” Petersson (drums)
A estréia do todo poderoso dos deuses, diga-se deuses do inferno, estou falando dessa banda Suéca "Count Raven" lançado em 1990, com uma sonoridade prá lá de pesado ...naturalmente, nenhum toque elegante nem moderno neste disco.
Count Raven tem verdadeira herança do BLACK SABBATH, Este é também o testemunho da voz, que soa muito Ozzy. Christian Lindersson só foi envolvida neste CD em seguida, o microfone alterado para Dan Fodde Fondelius, que soa como a reencarnação de Ozzy.
Assombrosamente sem pestanejar eu digo; é a verdadeira reencarnação do Sábado Negro.
2 Inam Naudemina 5:50
3 True Revelation 8:54
4 In the Name of Rock*n*Roll 4:23
5 Sometimes a Great Nation 6:04
6 Within the Garden of Mirrors 6:57
7 A Devastating Age 8:38
8 How Can It Be 6:20
9 Social Warfare 7:19
Christian Lindersson (vocals) "Saint Vitus, Terra Firma"
Dan “Fodde” Fondelius (guitars, keyboards, vocals)
Tommy “Wilbur” Eriksson (bass) "Semlah"
Christer “Renfield” Petersson (drums)
A estréia do todo poderoso dos deuses, diga-se deuses do inferno, estou falando dessa banda Suéca "Count Raven" lançado em 1990, com uma sonoridade prá lá de pesado ...naturalmente, nenhum toque elegante nem moderno neste disco.
Count Raven tem verdadeira herança do BLACK SABBATH, Este é também o testemunho da voz, que soa muito Ozzy. Christian Lindersson só foi envolvida neste CD em seguida, o microfone alterado para Dan Fodde Fondelius, que soa como a reencarnação de Ozzy.
Assombrosamente sem pestanejar eu digo; é a verdadeira reencarnação do Sábado Negro.
Count Raven - High on Infinity (1993)
1.Jen 06:16
2.Children's Holocaust 06:45
3.In Honour 04:40
4.The Madman From Waco 04:22
5.Masters of All Evil 08:21
6.Ode to Rebecca 02:50
7.High on Infinity 04:54
8.An Ordinary Loser 05:57
9.Traitor 06:50
10.The Dance 01:45
11.The Coming 06:16
12.Lost World 04:13
13.Cosmos 04:01
Dan Fondelius - Guitar, Vocals
Tommy Eriksson - Bass
Christer Petterson - Drums
Count Raven - Destruction of The Void (1992)
1.Until Death Do Us Part 07:46
2.Hippies Triumph 04:51
3.Destruction of the Void 04:45
4.Let the Dead Bury the Dead 05:48
5.Northern Lights 03:51
6.Leaving the Warzone 06:59
7.Angel of Death 07:11
8.The Final Journey 06:59
9.No Ones Hero 04:53
10.Europa 04:00
Dan "Fodde" Fondelius - Guitars, Keyboards, Vocals
Fredrik Jansson - Bass
Jens Bock - Drums
2.Hippies Triumph 04:51
3.Destruction of the Void 04:45
4.Let the Dead Bury the Dead 05:48
5.Northern Lights 03:51
6.Leaving the Warzone 06:59
7.Angel of Death 07:11
8.The Final Journey 06:59
9.No Ones Hero 04:53
10.Europa 04:00
Dan "Fodde" Fondelius - Guitars, Keyboards, Vocals
Fredrik Jansson - Bass
Jens Bock - Drums
Count Raven - Messiah of Confusion (1996)
1 Prediction 7:43
2 Shadow Box 5:00
3 The Loneliest One 5:59
4 Fallen Angels 4:21
5 Mountains Spirit 1:44
6 The Lie of Life 7:05
7 P.S.I. Power 6:07
8 Shine 5:09
9 The Divided World 5:31
10 The Viking Sea 11:21
Dan Fondelius - vocals/guitars
Tommy Eriksson - bass
Christer Petersson - drums
2 Shadow Box 5:00
3 The Loneliest One 5:59
4 Fallen Angels 4:21
5 Mountains Spirit 1:44
6 The Lie of Life 7:05
7 P.S.I. Power 6:07
8 Shine 5:09
9 The Divided World 5:31
10 The Viking Sea 11:21
Dan Fondelius - vocals/guitars
Tommy Eriksson - bass
Christer Petersson - drums
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Guitar's Practicing Musicians Vol.2 (1991)
01. White Noise - Marc Bonilla
02. Too Much of a Good Thing (Where's the Hook) - Nuno Bettencourt
03. Galaxy 500 - Brad Gillis
04. Smell Yourself - Steve Lukather
05. L.A. a la Mode - Billy Sheehan
06. Eileen - Lew King
07. Never Look Back [Demo Version] - Blues Saraceno
08. Picture This - Steve Morse
09. Howling - Mark Wood
10. Zeptune - Bruce Kulick
11. Funkcaution - Steve Stevens
12. Minor Disturbance - Randy Coven
13. Meet Me in the Morning - Jason Becker
14. At Fate's Finger - Fates Warning
15. McCarthy at the Levee - Reeves Gabrels
16. Cliffs of Dover [Live] - Angelic Voices of Faith, Eric Johnson
17. Brian Bromberg - Voodoo Chile
Featuring
Al Petrelli: Guitar
Billy Sheehan: Bass
Blues Saraceno: Bass,Guitar
Brad Gillis: Guitar
Brandon Fields: Saxophone
Brett Tuggle: Vocals
Bruce Kulick: Multi Instruments
David Garfield: Keyboards
David Moreno: Bass
Derek Sherinian: Keyboards
Don Smallwood: Piano
Ed King: Bass,Drums
Eric Johnson: Guitar
Faith Fraiola: Violin
Fates Warning: Guitar
Frank Aresti: Guitar
Gregg Bissonette: Drums
Jason Becker: Guitar
Jim Matheos: Guitar
Joe DiBiase: Bass
John O'Reilly: Drums
John Prock: Bass
Keith Emerson: Piano
Kevin Moore: Keyboards
Kyle Brock: Bass
Lenny Castro: Percussion
Lew King: Guitar
Marc Bonilla: Guitar
Mark Wood: Violin,Keyboards
Mark Zonder: Drums
Michael Monroe: Saxophone
Nuno Bettencourt: Bass,Guitar
Randy Coven: Bass
Reeves Gabrels: Guitar
Steve Lukather: Guitar
Steve Morse: Guitar
Steve Stevens: Multi Instruments
Tom Polce: Drums
Tommy Taylor: Drums
Troy Luccketta: Drums
Vic Steffens: Sequencing
Will Lee: Bass
Guitar's Practicing Musicians Vol. 3 (1994)
1 - Manic Depression - Hitt, Mark 4:22
2 - For Christ's Sake - Christ, John 5:16
3 - Josh's Boggie - Cavaleri, Nathan 2:48
4 - All Along the Watchtower - Lane, Shawne 5:40
5 - Rainbow Roll (Extra Spicy) - Marshall, Wolf 4:58
6 - Politician - Jack Bruce Band Featuring Blues Saraceno 5:59
7 - So What - Skolnick, Alex 4:57
8 - (Don't Fear) The Reaper - Dharma, Buck 5:29
9 - Jade's Song - Lee, Jake E. 3:17
10 - Daddy Long Legs - Gale, Johnny 6:28
11 - Satan's Shorts - Lynch, George 7:16
12 - Bombay Vindaloo - Dream Theater 6:56
13 - This Is America - Wood, Mark 4:45
14 - Wizard - Pride & Glory 3:50
Gary Ferguson - Drums
Jeff Martin - Drums
John Myung - Bass
Gene Paul - Mastering
John Petrucci - Guitar
Mike Portnoy - Drums
Alex Skolnick - Guitar, Performer
Michael McCarty - Synthesizer
John O'Reilly - Drums
Nathan Cavaleri - Performer
Brian Tichy - Drums
Johnny Gale - Performer
Amir Zitro - Bass
Mark Hitt - Guitar, Performer
Sam Bryant - Keyboards, Vocals
Kevin Moore - Keyboards
Wolf Marshall - Guitar
Russ Bryant - Drums
Mark Wood - Performer
Buck Dharma - Guitar, Vocals, Performer
Simon Phillips - Drums
Shawn Lane - Guitar, Performer
George Lynch - Performer, Guitar
Pride & Glory - Performer
Chuck Burgi - Drums
Greg Chaisson - Bass
John Christ - Bass, Guitar, Keyboards, Producer, Performer
Jake E. Lee - Guitar, Producer, Performer
Jack Bruce - Bass, Vocals
Blues Saraceno - Guitar
2 - For Christ's Sake - Christ, John 5:16
3 - Josh's Boggie - Cavaleri, Nathan 2:48
4 - All Along the Watchtower - Lane, Shawne 5:40
5 - Rainbow Roll (Extra Spicy) - Marshall, Wolf 4:58
6 - Politician - Jack Bruce Band Featuring Blues Saraceno 5:59
7 - So What - Skolnick, Alex 4:57
8 - (Don't Fear) The Reaper - Dharma, Buck 5:29
9 - Jade's Song - Lee, Jake E. 3:17
10 - Daddy Long Legs - Gale, Johnny 6:28
11 - Satan's Shorts - Lynch, George 7:16
12 - Bombay Vindaloo - Dream Theater 6:56
13 - This Is America - Wood, Mark 4:45
14 - Wizard - Pride & Glory 3:50
Gary Ferguson - Drums
Jeff Martin - Drums
John Myung - Bass
Gene Paul - Mastering
John Petrucci - Guitar
Mike Portnoy - Drums
Alex Skolnick - Guitar, Performer
Michael McCarty - Synthesizer
John O'Reilly - Drums
Nathan Cavaleri - Performer
Brian Tichy - Drums
Johnny Gale - Performer
Amir Zitro - Bass
Mark Hitt - Guitar, Performer
Sam Bryant - Keyboards, Vocals
Kevin Moore - Keyboards
Wolf Marshall - Guitar
Russ Bryant - Drums
Mark Wood - Performer
Buck Dharma - Guitar, Vocals, Performer
Simon Phillips - Drums
Shawn Lane - Guitar, Performer
George Lynch - Performer, Guitar
Pride & Glory - Performer
Chuck Burgi - Drums
Greg Chaisson - Bass
John Christ - Bass, Guitar, Keyboards, Producer, Performer
Jake E. Lee - Guitar, Producer, Performer
Jack Bruce - Bass, Vocals
Blues Saraceno - Guitar
Guitar's Practicing Musicians (1989)
1. Giant Steps - Jennifer Batten (1:37)
2. Gamera Is Missing - Buck Dharma (3:21)
3. Born to Be Wild - Leslie West (3:07)
4. Free - Vinnie Moore (4:47)
5. Southern Steel - Steve Morse (4:03)
6. El Becko - Paul Gilbert (4:12)
7. Tree - Randy Coven (4:15)
8. Western Vacation - Reckless Fable, Western Vacation (6:30)
9. NV4 3345 - Billy Sheehan (2:20)
10. Bodhisattva - Elliott Randall (4:37)
11. The Shakes - Blues Saraceno (3:33)
12. Sixgunz - Vivian Campbell (3:33)
13. Rodo Lana/Play That Funky Music - Jeff Watson (6:27)
Jennifer Batten (Guitar)
Randy Coven (Bass)
Vinnie Moore (Performer)
Steve Morse (Performer)
Blues Saraceno (Guitar)
Jimmy Destri (Keyboards)
Buck Dharma (Multi Instruments)
Elliott Randall (Guitar)
Mike O'Brien (Voices)
Billy Sheehan (Bass)
Jeff Watson (Bass)
Paul Gilbert (Bass)
Paul Gilbert (Guitar)
Gilbert (Drum Programming)
Jeff Baxter (Guitar)
Chris Bishop (Bass)
Jesse Bradman (Keyboards)
Vivian Campbell (Guitar)
Billy Carmassi (Drums)
Joe Cerisano (Vocals)
Ric Cunningham (Saxophone)
Michael Dawe (Drums)
Sonny Emory (Drums)
Joe Franco (Drums)
Chris Frazier (Percussion)
Chris Frazier (Drums)
Phil Grande (Guitar)
Bob Harris (Vocals)
Tommy Mars (Keyboards)
Philip Namanworth (Keyboards)
Bernie Pershey (Drums)
Mark Reale (Guitar (Rhythm
Ron Riddle (Drums)
Todd Turkisher (Drums)
Leslie West (Guitar)
Leslie West (Vocals)
John O'Reilly (Drums)
John Avarese (Keyboards)
Martin Schwartz (Guitar (Rhythm)
Martin Schwartz (Voices)
Reckless Fable (Guitar)
Jack Milhavovic (Bass)
Steve Piocica (Vocals)
Doug Nelson (Bass)
Allen Desilva (Drums)
Jamie Carter (Bass)
Jim Hickey (Guitar)
Bobbie Thompson (Vocals)
2. Gamera Is Missing - Buck Dharma (3:21)
3. Born to Be Wild - Leslie West (3:07)
4. Free - Vinnie Moore (4:47)
5. Southern Steel - Steve Morse (4:03)
6. El Becko - Paul Gilbert (4:12)
7. Tree - Randy Coven (4:15)
8. Western Vacation - Reckless Fable, Western Vacation (6:30)
9. NV4 3345 - Billy Sheehan (2:20)
10. Bodhisattva - Elliott Randall (4:37)
11. The Shakes - Blues Saraceno (3:33)
12. Sixgunz - Vivian Campbell (3:33)
13. Rodo Lana/Play That Funky Music - Jeff Watson (6:27)
Jennifer Batten (Guitar)
Randy Coven (Bass)
Vinnie Moore (Performer)
Steve Morse (Performer)
Blues Saraceno (Guitar)
Jimmy Destri (Keyboards)
Buck Dharma (Multi Instruments)
Elliott Randall (Guitar)
Mike O'Brien (Voices)
Billy Sheehan (Bass)
Jeff Watson (Bass)
Paul Gilbert (Bass)
Paul Gilbert (Guitar)
Gilbert (Drum Programming)
Jeff Baxter (Guitar)
Chris Bishop (Bass)
Jesse Bradman (Keyboards)
Vivian Campbell (Guitar)
Billy Carmassi (Drums)
Joe Cerisano (Vocals)
Ric Cunningham (Saxophone)
Michael Dawe (Drums)
Sonny Emory (Drums)
Joe Franco (Drums)
Chris Frazier (Percussion)
Chris Frazier (Drums)
Phil Grande (Guitar)
Bob Harris (Vocals)
Tommy Mars (Keyboards)
Philip Namanworth (Keyboards)
Bernie Pershey (Drums)
Mark Reale (Guitar (Rhythm
Ron Riddle (Drums)
Todd Turkisher (Drums)
Leslie West (Guitar)
Leslie West (Vocals)
John O'Reilly (Drums)
John Avarese (Keyboards)
Martin Schwartz (Guitar (Rhythm)
Martin Schwartz (Voices)
Reckless Fable (Guitar)
Jack Milhavovic (Bass)
Steve Piocica (Vocals)
Doug Nelson (Bass)
Allen Desilva (Drums)
Jamie Carter (Bass)
Jim Hickey (Guitar)
Bobbie Thompson (Vocals)
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Internal Void - Standing On The Sun (1992)
1 Warhorse
2 Take a Look
3 The Peace Song
4 Utopia of Daze
5 Standing on the Sun
6 Unclean Spirit
7 Devil in Drag
8 Eclipsed
9 Live in the Sand
10 Desolate Cemetery
J.D. Williams vocals
Kelly Carmichael guitars (Pentagram)
Adam Heinzmann bass (Pentagram)
Eric Little drums (Earthride)
Maryland...é de onde vem este estardalhaço de banda de rock pesado, e coloca pesado nisso!!!. Um peso descumunal, alucinante e apaixonante. Riffs matadores do começo ao fim.
Não me atrevo a rotular essa banda, posso apenas palpitar dizendo alguns estilos que se mesclam: senti a presença de hard setentista, doom metal e Muito de Black Sabbath, por isso realmente não cabe a mim procurar um estilo prá essa bandaça.
Confira você mesmo.. só uma coisinha eu afirmo; você vai gostar prá cacete dessa porrada.
2 Take a Look
3 The Peace Song
4 Utopia of Daze
5 Standing on the Sun
6 Unclean Spirit
7 Devil in Drag
8 Eclipsed
9 Live in the Sand
10 Desolate Cemetery
J.D. Williams vocals
Kelly Carmichael guitars (Pentagram)
Adam Heinzmann bass (Pentagram)
Eric Little drums (Earthride)
Maryland...é de onde vem este estardalhaço de banda de rock pesado, e coloca pesado nisso!!!. Um peso descumunal, alucinante e apaixonante. Riffs matadores do começo ao fim.
Não me atrevo a rotular essa banda, posso apenas palpitar dizendo alguns estilos que se mesclam: senti a presença de hard setentista, doom metal e Muito de Black Sabbath, por isso realmente não cabe a mim procurar um estilo prá essa bandaça.
Confira você mesmo.. só uma coisinha eu afirmo; você vai gostar prá cacete dessa porrada.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Chris Duarte - Blue Velocity (2007)
01. Amy Lee
02. Do It Again
03. Hard Mind
04. Something Wicked
05. I'll Never Know
06. Sun Prairie Blues
07. Never Gonna Change
08. R U 4 Real?
09. Out in the Rain
10. Leave Her Be
11. Met My Match
Chris Duarte: Guitar
Dustin Sargent: Bass
Damien Lewis: Drums
O guitarrista Chris Duarte vem do Austin/Texas, e é muitas vezes comparado a Stevie Ray Vaughan. "Blue Velocity" um excelente album de Texas Blues Rock, onde destaco o slow blues "Something Wicked", são 13 minutos a fazer lembrar o melhor de SRV.
Esse Cd sem dúvida alguma, é o melhor álbum que foi lançado em 2010, em se tratando de hard blues, tem todos os adjetivos do melhor.
É de arrepiar!!!!!!!!!
Bang - Bang (1971)
1. Lions, Christians
2. The Queen
3. Last Will and Testament
4. Come with Me
5. Our Home
6. Future Shock
7. Questions
8. Redman
2. The Queen
3. Last Will and Testament
4. Come with Me
5. Our Home
6. Future Shock
7. Questions
8. Redman
Bang - Mother, Bow To The King (1972)
1. Mother
2. Humble
3. Keep On
4. Idealist Realist
5. No Sugar Tonight
6. Feel the Hurt
7. Tomorrow
8. Bow to the King
Frank Ferrara (vocal e baixo)
Frank Glicken (guitarra)
Tony D’Lorio (bateria)
Power trio formado na Filadélfia, Estados Unidos, uma paulada setentista de primeira. Considerada por alguns como "Black Sabbath" Americano, mas até aí vai de cada um, ouça e tire suas conclusões.
domingo, 17 de outubro de 2010
Dave Hole - The Live One (2003)
01 - Intro
02 - Jenny Lee
03 - Demolition Man
04 - Short Fuse Blues
05 - Keep Your Motor Running
06 - Every Girl I See
07 - Up All Night Thinking
08 - Purple Haze
09 - Berwick Road
10 - Take Me To Chicago
11 - How Long!
12 - Bullfrog Blues
02 - Jenny Lee
03 - Demolition Man
04 - Short Fuse Blues
05 - Keep Your Motor Running
06 - Every Girl I See
07 - Up All Night Thinking
08 - Purple Haze
09 - Berwick Road
10 - Take Me To Chicago
11 - How Long!
12 - Bullfrog Blues
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
The Isle Of Wight Festival (1970)
Disk 1 - Download
01 – Free – All Right Now
02 – Jethro Tull – My Sunday Feeling
03 – Leonard Cohen – Suzanne
04 – Jimi Hendrix – Foxey Lady
05 – Jimi Hendrix – Voodoo Child (Slight Return)
06 – Ten Years After – Can’t Keep from Cryin’
07 – Kris Kristofferson – Me and Bobby McGee
08 – Joni Mitchell – Big Yellow Taxi
09 – Joni Mitchell – Woodstock
10 – Emerson,Lake & Palmer – Blue Rondo a la Turk-Pictures at an Exhibition-Drum Solo
11 – The Doors – When the Music’s Over
Disk 2 - Download
01 – The Who – Young Man Blues
02 – The Who – Naked Eye
03 – Tiny Tim – There’ll Always Be an England
04 – Taste – Sinner Boy
05 – Joan Baez – Let It Be
06 – The Moody Blues – Nights in White Satin
07 – Donovan – Catch the Wind
08 – Family – Weaver’s Answer
09 – John Sebastian – Red-Eye Express
10 – Miles Davis – Call It Anything
11 – Great Awakening – Amazing Grace
12 – Bob Dylan – Desolation Row
domingo, 3 de outubro de 2010
Boston - Boston (1976)
01. More Than a Feeling
02. Peace of Mind
03. Foreplay/Long Time
04. Rock and Roll Band
05. Smokin'
06. Hitch a Ride
07. Something About You
08. Let Me Take You Home Tonight
Barry Goudreau (rhythm guitar, percussion, guitar)
Brad Delp (acoustic guitar, percussion, rhythm guitar, vocals)
Sib Hashain (drums)
Jim Masdea (drums)
Tom Scholz (acoustic organ, guitar, bass, percussion, electric guitar, keyboards)
Fran Sheehan (bass, percussion)
Sib Hashian (percussion, drums)
Boston é uma banda estadunidense de hard rock que atingiu sucesso notável nas décadas de 1970 e 1980. A banda é mais conhecida pelos singles "More Than a Feeling," "Peace of Mind," "Foreplay/Long Time," "Don't Look Back," "Feelin' Satisfied," "Smokin'", "Amanda" e "I need your love". Músicos que já passaram pela banda:
Brad Delp - vocals, guitar (1970-2007)
Jim Masdea - drums, percussion (1969-1975, 1983-1988)
Barry Goudreau- guitar, vocals (1970-1981)
Sib Hashian- drums, percussion (1975-1982)
Fran Sheehan- bass guitar, vocals (1975-1983)
David Sikes- bass guitar (1987-1997)
Doug Huffman- drums, percussion (1987-1994)
Curly Smith - drums, percussion (1994-2001)
Fran Cosmo - guitar, vocals (1994-1998)
Anthony Cosmo - guitar, vocals (1998-2006)
Assinar:
Postagens (Atom)