quarta-feira, 2 de março de 2011

John Entwistle - The Antology (1996)

My Size
What Are We Doing Here?
I Believe In Everything
Ten Little Friends
Apron Strings
I Feel Better
I Wonder
The Window Shopper
My Wife
Roller Skate Kate
Peg Leg Peggy
Made In Japan
Drowning
Mad Dog
Fallen Angel
Dancing Master
Too Late The Hero
Red Red Robin


John Alec Entwistle (9 de outubro de 1944 - 27 de junho de 2002) foi um baixista, compositor, cantor e trompetista britânico, mais conhecido por seu trabalho no baixo com a banda de rock The Who.

Sua sonoridade agressiva no instrumento influenciou várias gerações de baixistas, levando-o a ser definido como "o maior baixista da história do rock" por publicações como Greenwich Time e The Ledger.
A pegada base de seu instrumento era alcançada através da utilização de linhas pentatônicas e um som agudo pouco comum, alcançado através da utilização de cordas de aço RotoSound. Entwistle possuía uma coleção de mais de 200 instrumentos, refletindo as diferentes marcas que utilizou durante sua carreira: baixos Fender e Rickenbacker nos anos 60, Gibson e Alembic nos anos 70, Warwick nos anos 80 e baixos Status de fibra de carbono nos anos 90.

Bill Ward - Ward One (1989)

01. Shooting Gallery (Mobile)
02. Short Stories
03. Bombers (Can Open Bomb Bays)
04. Pink Clouds An Island
05. Light Up The Candles (Let There Be Peace Tonight)
06. Snakes And Ladders
07. Jack's Land
08. Living Naked
09. Music For A Raw Nerve Ending
10. Tall Stories
11. Sweep
12. Along The Way



William Thomas Ward, mais conhecido como Bill Ward (5 de maio de 1948, Aston, Birmingham, Inglaterra) é um baterista inglês, sendo o primeiro e um dos fundadores da banda britânica de heavy metal Black Sabbath.

Bill Ward e Tony Iommi tocavam em uma banda chamada Mythology, posteriormente uniram-se a eles o vocalista e o baixista da banda Rare Breed, Ozzy Osbourne e Geezer Butler, formava-se então o Black Sabbath. De 1969 a 1980 Ward participou de todos os álbuns do Black Sabbath.

Ele deixou a banda em agosto de 1980, por motivos pessoais, durante a turnê do álbum Heaven and Hell. Em 1983 Ward retorna a banda para a gravação de Born Again mas, após a gravação do álbum, devido à problemas de saúde, teve de afastar-se novamente. No verão de 1984 Ward retorna ao Black Sabbath, porém, neste período a banda não gravou mais nenhum álbum. Apenas participou, em 1985, da primeira versão do Live Aid, onde o Black Sabbath foi convidado para tocar com sua formação original.

Após o Live Aid, pouco se ouviu falar de Bill Ward, mas em 1990 ele gravou seu primeiro álbum solo, chamado "Ward One: Along the Way", que contou entre outras com a participação de seu ex-companheiro de Black Sabbath, Ozzy Osbourne, cantando em duas músicas.

Em 1992, Ozzy Osbourne anunciou sua "No More Tears" e subiu ao palco com o Black Sabbath original no dia 15 de agosto, em Costa Mesa, EUA, onde a banda tocou quatro músicas.

Em 1997, Ward lança mais um álbum solo, "When the Bough Breaks" e depois junta-se ao Black Sabbath para dois shows realizados em Birmingham que resultaram na gravação do álbum Reunion.


O baterista do Black Sabbath, Bill Ward, postou a seguinte mensagem de fim de ano em seu site oficial:
Estive tentando chegar em condições de colocar meus pensamentos e experiências de 2010 no papel, e, infelizmente, na véspera do Natal, eu me encontro exausto do simples peso da vida, em termos de vida. Lembrar de qualquer coisa positiva é árduo sem bater de frente com a perda e a tristeza persistente que senti por aqueles que morreram esse ano, e mais recentemente, o pai de minha esposa, Richard. É difícil sorrir quando você não está sorrindo por dentro.
Contudo, deixando a melancolia de lado, eu tenho muito por ser grato. Estou vivo, sóbrio e cercado de pessoas, crianças e animais amáveis e as criaturas que vivem fora de casa. Eu me sinto abençoado por ainda ter um teto sobre minha cabeça e uma chama no coração.
Penso muito no que vocês já sabem que, por um tempo em 1983, eu perdi e me afastei da maior parte do que eu falava, pedindo um trocado para beber e andando sem rumo por ruas sombrias. As sobras dos meus dias eram na maioria insatisfatórias.
Em 2010, eu tentei ser muito paciente com meus projetos em curso, os quais, às vezes, parecem presos por circunstâncias fora do controle. Frustrações entram em erupção enquanto caminhamos lentamente em direção a arremates, somente para sermos interrompidos novamente por algum outro evento inesperado.
Eu, juntamente com meus colegas, temos sido meticulosos no ambiente de trabalho. Nós realmente conquistamos muito em documentários, entrevistas e oportunidades multimídia, etc. Alguns dos maiores projetos ainda estão ligeiramente fora de alcance. Estou bem em saber que chegamos tão longe e poder, antes do Natal, somar algo e chamar atenção.
Esse ano eu tentei fazer 'a coisa certa', e espero não ter ficado no caminho do curso da vida de ninguém. Eu tenho continuamente diminuído minhas expectativas do que eu acho que mereço ou quero. Eu foquei especialmente no que os Estados Unidos, minha esposa, meus amigos, meus filhos ou Deus devem fazer por mim. Eu tive que me render a cada dia à 'realidade', goste ou não, e, novamente, eu mantenho as expectativas rendidas. É um trabalho duro, especialmente quando há muitos desafios à minha frente. Eventualmente dá certo – tudo dá certo.
Vendo os Estados Unidos, Inglaterra e muitos outros países serem arrasados, ainda mais esse ano, foi de partir o coração. Muitos estão sofrendo – pessoas belas –, é tudo muito triste. Se o 'agora' é um salvador moderno, então espero que ele salve as incontáveis pessoas que estão vivendo nas ruas e nas esquinas há dez anos para manter sua 'segurança'. É uma lição dura - 'a segurança financeira' vai nos decpcionar todas as vezes; de tempos em tempos, ela vai nos decepcionar, e se você está vivendo a memória dos bons velhos tempos ou de quando a vida era muito melhor, então faça uma tentativa de encontrar o 'agora', porque, com certeza, você vai perecer no 'ontem'.
Eu tenho de me lembrar de dar um beijo em alguém que precisa de um beijo hoje, abraçar alguém que precisa de um abraço hoje, e, se eu comer, eu vou me lembrar de dizer obrigado e estar agradecido.
Acho que a compaixão e a esperança hoje se renderam, e o perdão é uma parte do amor e o amor é uma verdadeira e positiva fonte de energia, mesmo para os mais frágeis dentre nós. O amor é um sobrevivente; o amor nos move.
Todos nós temos os componentes que criam o amor; alguns tem de cavar mais fundo para permitir que o amor floresça.
Espero que vocês encontrem o amor, e espero que lhe sirva bem e traga sorriso e alegria de volta a você. Deixe o amor próximo a seu coração, porque, com certeza, vamos continuar a enfrentar mais um ano de realidade.
Como sempre, ergo meu copo d’água e desejo a vocês toda felicidade, saúde e amor em 2011.
Fiquem em segurança. Fiquem fortes.

Geddy Lee - My Favorite Headache (2000)


01. My Favorite Headache - 4'44
02. The Present Tense - 3'25
03. Window To The World - 3'01
04. Working At Perfekt - 4'59
05. Runaway Train - 4'31
06. The Angels' Share - 4'34
07. Moving To Bohemia - 4'25
08. Home On The Strange - 3'47
09. Slipping - 5'06
10. Still - 4'29
11. Grace To Grace - 4'57

Geddy Lee - voz/baixo/piano/guitarra/programações e percussão
Ben Mink - guitarra/violão/violino/viola e programações
Matt Cameron - bateria

Gary Lee Weinrib (Toronto, 29 de julho de 1953) é um músico canadense. Ele é baixista, vocalista e tecladista da banda canadense de rock progressivo Rush. Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar - "anasalado" - que vai desde o agudo (característico nos primeiros discos do Rush) até o grave com facilidade. Já como baixista é considerado um dos melhores relacionados ao instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente sola o tempo inteiro. Em seu projeto solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".