domingo, 23 de janeiro de 2011
Widowmaker - Blood & Bullets (1992)
1 - Emaheevul
2 - The Widowmaker
3 - Evil
4 - The Lonely Ones
5 - Reason To Kill
6 - Snot Nose Kid
7 - Blood and Bullets (Pissin' Against The Wind)
8 - Gone Bad
9 - Blue For You
10 - You're a Heartbreaker
11 - Calling For You
12 - We Are The Dead
Dee Snider - Vocais
Joe Franco - Bateria
Al Pitrelli - Guitarra
Marc Russell - Baixo
Depois que o Twisted Sister acabou em 1988, o genial vocalista Dee Snider montou o Desperado, projeto que acabou não dando certo. Mas em 1991 aí sim ele montou o Widowmaker. O grupo consistia em Dee Snider nos vocais, Al Pitrelli na guitarra, Marc Russell no baixo e Joe Franco, também ex-Twisted Sister, na bateria.
Infelizmente não conseguiram um contrato com uma gravadora maior, então lançaram seu debut através da Esquire Records - que, apesar de pequena, garantiu uma baita produção. "Blood And Bullets" deu as caras em 1992 e teve repercussão limitada. Mas isso não significa um insucesso .
O quarteto, inspiradíssimo, destilou seu veneno em 12 faixas energéticas da mais pura fusão entre o Hard Rock e o Heavy Metal, digamos um hard'n'heavyzão. Se compararmos ao Twisted Sister, é muito diferente. Apesar de conter dois ex-integrantes do grupo, sendo um deles o principal compositor, a sonoridade de "Blood And Bullets" é firme, pesada, com acentuadas influências de bandas como Dokken, Ratt, Lynch Mob e Judas Priest. Apesar de praticamente contemporâneos.
A atmosfera com um som pesado e denso, mas harmônico e melódico.
Al Pitrelli se mostra um guitarrista de verdade aqui, com riffs marcantes, solos incríveis e criatividade transbordante. Não é a toa que seu curriculum tem passagens pelo Asia, Alice Cooper, Megadeth e Savatage.
A cozinha também é impecável. Marc Russell, competente baixista, faz muito bem seu trabalho com sólidas linhas de baixo, enquanto Joe Franco se mostra um talento, com linhas de bateria (principalmente viradas) poderosas, e exibições "à parte" atrativas.
Dee Snider, esse ganha um parágrafo separado aqui. O ex-frontman do Twisted Sister assumiu o álbum, deixando as canções adolescentes de lado, adotando um formato mais sério, firme e centrado. As composições, assinadas pelo mesmo, mostram um Snider incrivelmente criativo, enquanto sua voz, bastante explorada, mata a pau.
"Blood And Bullets" é um baita álbum de Hard n' Heavy. Tem todos os elementos necessários para um ótimo disco do gênero: um vocalista que nasceu para isso, um guitarrista fora do comum, um ótimo baixista, um baterista insano e músicas que podem receber facilmente o adjetivo "perfeitas".
Destaques ficam para... putz todas?! não consegui destacar só algumas, todos os 51 minutos desse petardo valem, muito, a pena!
Widowmaker - Standby For Pain (1998)
1. Killing Time
2. Long Gone
3. Protect And Serve
4. Ready To Fall
5. Circles
6. Stand By For Pain
7. Just Business
8. The Iron Road
9. Bad Rain
10. Your Sorrow
11. Cry A Dying Man's Tears
12. All Things Must Change
Trapeze - Trapeze (1970)
01 - It's Only A Dream
02 - The Giant's Dead Hoorah
03 - Over
04 - Nancy Gray
05 - Fairytale - Verily Verily - Fairytale
06 - It's My Life
07 - Am I
08 - Suicide
09 - Wings
10 - Another Day
11 - Send Me No More Letters
12 - It's Only A Dream - Reprise
Glenn Hughes - bass, lead vocals, six string guitar, piano, trombone
Mel Galley - lead & bass guitars
Dave Holland - drums
Terry Rowley - organ, guitar, piano, flute
John Jones - trumpet
A banda Trapeze, formada em 1969, foi a primeira banda do genial Glenn Hughes (Baixo & vocal). A ilustre formação da banda incluía além de Hughes, o guitarrista Mel Galley (Que viria a fazer parte do Whitesnake alguns anos depois) e Dave Holland (Mais tarde baterista do Judas Priest).
Com esse power trio eles lançaram três álbuns e obtiveram grande exito de publico e de critica. Em setembro de 1973, o tecladista e o baterista do Deep Purple, Jon Lord e Ian Paice, estiveram em alguns shows do Trapeze para conferir se Hughes seria uma boa opção para os lugares de Ian Gillan e Roger Glover, que haviam deixado o Purple em junho daquele ano. Hughes que já tinha recusado o convite do Electric Light Orchestra aceitou o convite do Purple deixando de vez o Trapeze. David Coverdale entrou simultaneamente no Deep Purple e dividiu o vocal com Glenn. "It's Only A Dream", "The Giant's Dead Hoorah!", "Fairytale Verily Verily Fairytale" e "It's Only A Dream Reprise" são algumas indicações.
02 - The Giant's Dead Hoorah
03 - Over
04 - Nancy Gray
05 - Fairytale - Verily Verily - Fairytale
06 - It's My Life
07 - Am I
08 - Suicide
09 - Wings
10 - Another Day
11 - Send Me No More Letters
12 - It's Only A Dream - Reprise
Glenn Hughes - bass, lead vocals, six string guitar, piano, trombone
Mel Galley - lead & bass guitars
Dave Holland - drums
Terry Rowley - organ, guitar, piano, flute
John Jones - trumpet
A banda Trapeze, formada em 1969, foi a primeira banda do genial Glenn Hughes (Baixo & vocal). A ilustre formação da banda incluía além de Hughes, o guitarrista Mel Galley (Que viria a fazer parte do Whitesnake alguns anos depois) e Dave Holland (Mais tarde baterista do Judas Priest).
Com esse power trio eles lançaram três álbuns e obtiveram grande exito de publico e de critica. Em setembro de 1973, o tecladista e o baterista do Deep Purple, Jon Lord e Ian Paice, estiveram em alguns shows do Trapeze para conferir se Hughes seria uma boa opção para os lugares de Ian Gillan e Roger Glover, que haviam deixado o Purple em junho daquele ano. Hughes que já tinha recusado o convite do Electric Light Orchestra aceitou o convite do Purple deixando de vez o Trapeze. David Coverdale entrou simultaneamente no Deep Purple e dividiu o vocal com Glenn. "It's Only A Dream", "The Giant's Dead Hoorah!", "Fairytale Verily Verily Fairytale" e "It's Only A Dream Reprise" são algumas indicações.
Trapeze - Medusa (1970)
1. "Black Cloud" (Galley; Galley) 6:13
2. "Jury" (Hughes) 8:10
3. "Your Love Is Alright" (Galley; Hughes; Holland) 4:54
4. "Touch My Life" (Galley; Galley) 4:06
5. "Seafull" (Hughes) 6:34
6. "Makes You Wanna Cry" (Galley; Galley) 4:41
7. "Medusa" (Hughes) 5:40
* Dave Holland
* Glenn Hughes
* Mel Galley
2. "Jury" (Hughes) 8:10
3. "Your Love Is Alright" (Galley; Hughes; Holland) 4:54
4. "Touch My Life" (Galley; Galley) 4:06
5. "Seafull" (Hughes) 6:34
6. "Makes You Wanna Cry" (Galley; Galley) 4:41
7. "Medusa" (Hughes) 5:40
* Dave Holland
* Glenn Hughes
* Mel Galley
Victor Biglione - Baleia Azul (1987)
1. Marrakech (Victor Biglione)
2. Rumo Certo- (The Right Track) (Victor Biglione)
3. Za Tum (Victor Biglione)
4. Baleia Azul (Blue Whale) (Victor Biglione)
5. Invitation (Bronislaw Kaper/Paul Webster)
6. 193 Acacias (Victor Biglione)
7. Fim de Estacao (End of the Season) (Victor Biglione)
André Tendetta - drums (1,2,3,5,6,7)
João Baptista - electric bass (1,2,3,6,7)
José Lourenço - keyboards (1,2,3,4,5,6,7), synthesizer (4,5)
Victor Biglione - guitars (1,2,3,4,5,6,7), acousic guitar (4)
Zé Nogueira - soprano sax (1,2,3,4), keyboards (2,3,4,5,7), synthesizer (2,3,4,5,6,7)
Armando Marçal - percussion (2,3,6)
Chico Batera - percussion (2,3,6)
Nico Assumpção - electric bass (5)
Guitarrista argentino radicado no Brasil, foi integrante do conjunto A Cor do Som no início da década de 80. Mais tarde tocou ao lado de Ivan Lins, Emílio Santiago, Marcos Valle, Marina, Fátima Guedes, Sergio Mendes, Gal Costa, Wagner Tiso. Consagrado como guitarrista principalmente de jazz e fusion, lançou o primeiro disco individual, "Victor Biglione", em 1986. Atuando também como compositor, desenvolveu trabalho ao lado do pianista Marcos Ariel, que resultou no disco "Duo Volume I" em 1994, depois do sexto disco solo de Biglione. Tocou também ao lado de Andy Summers, ex-guitarrista do grupo The Police, e desse trabalhou resultou o disco "Strings of Desire", de 1998. Além de várias participações em show e discos, compôs em 1996 a trilha sonora do filme "Como Nascem os Anjos".
Victor Biglione - Live in Montreux (1999)
01 - Cai Dentro
02 - Suíte Brasil Nº 1
03 - Via Canal
04 - What Are You Doing The Rest Of Your Life?
05 - Pot-pourri, Baião Rio
06 - O Trenzinho Do Caipira (de "Bachianas Brasileiras Nº 2")
07 - Canto De Ossanha
08 - Quebra-Pedra
Victor Biglione - Guitars
João Baptista - Bass
Jose Lourenço - Keyboards
Magno Alcântara - Drums
System Of A Down - Toxicity (2004)
01. Prison Song
02. Needles
03. Deer Dance
04. Jet Pilot
05. X
06. Chop Suey!
07. Bounce
08. Forest
09. Atwa
10. Science
11. Shimmy
12. Toxicity
13. Psycho
14. Aerials
System of a Down (às vezes abreviado para SOAD) é uma banda de metal armeno-americana formada em Glendale, Califórnia em 1994. É composta por Serj Tankian (vocais, teclados), Daron Malakian (guitarra, vocais), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria). O grupo é conhecido pelas visões políticas e sociais que inserem nas letras de suas canções.
O System of a Down usa uma grande variedade de instrumentos, incluindo guitarra barítona, mandolins elétricos, cítaras, violões de doze cordas entre outros instrumentos asiáticos. Suas principais influências são as bandas mais antigas de rock alternativo, mas eles também foram influenciados pelo heavy metal, punk rock, jazz, fusion, música folk da Armênia, rock, rock clássico, blues e industrial. Em 2006 o grupo entrou em hiato por tempo indeterminado, porém em 29 de novembro de 2010 a banda anunciou a saída de hiato em seu website oficial.
Primórdios (1992-1997)
Tudo começou quando Serj Tankian conheceu Daron Malakian, em meados de 1992 visto que tinham interesses em comum, ficaram amigos e formaram uma banda de garagem chamada Soil. A banda era originalmente formada por Serj Tankian, como vocalista e teclista, Daron Malakian como guitarrista, Dave Hakopyan no baixo e Domingo Laranio na bateria. Neste período eles conheceram Shavo Odadjian. Mais ou menos um ano depois, com apenas um show feito e poucas gravações feitas, Domingo e Dave deixaram a banda, dizendo que esta não iria a lugar nenhum.
Após o final dos Soil, em 1994, Serj Tankian e Daron Malakian mudaram o nome da banda para System of a Down, cujo nome foi uma adaptação de um poema feito por Daron chamado "Victims of the Down", pois Shavo achou "System" mais interessante e de maior impacto. Shavo Odadjian, que era o empresário da banda, largou o cargo e entrou nela como baixista, deixando assim, seu lugar de empresário para David "Beno" Benveniste. Pouco depois, o grupo ficava completo com a adição de Andy Khachaturian na bateria. Rapidamente começaram a trabalhar em demos como "P.I.G." ("Mr. Jack" em Steal This Album) e "Flake", tendo feito ainda um cover da canção "The Metro", da banda Berlin, todos estes demos fazem parte da compilação Untitled 1995 Demo Tape. Rumores dizem que além dessas demos, foram gravadas outras, como "Friik!!" (versão de 1995), "36" (versão de 1995) e "Roulette" (com baixo e violão). Nos anos de 1995, 1996 e 1997, eles lançaram três fitas demo com a intenção de promover a banda, na esperança que alguém gostasse de suas músicas e os contratassem.
A primeira fita demo contava com as canções "Suitepee" (tudo junto, diferente da versão final), "Sugar", "DAM" e "P.L.U.C.K.". A segunda fita demo tinha as canções "Honey", "Temper" e "Soil". A terceira fita era composta por "Know", "War?" e "Peep-Hole" (separado por hífen, diferente da versão final). Entre 1994 e 1997, o SOAD fez vários shows em bares e clubes como o Whisky a Go Go, Viper Room e The Palace. Já no ano de 1997, Andy Khachaturian abandona os SOAD com uma lesão na mão sendo substituído por John Dolmayan. Após a performance do novo baterista, ainda sem contrato oficial, em dois concertos realizados em clubes e locais do gênero, o produtor Rick Rubin, ainda sem qualquer compromisso com o grupo, gostou da banda e pediu para manterem contato com ele. Perto do final do ano é gravado mais um demo, mas desta vez com o intuito de ser lançado apenas para as gravadoras - os fãs e restante público só tiveram acesso a este registro anos mais tarde quando foi disponibilizado na Internet, conhecidas como a quarta fita demo.
[editar] O começo do sucesso (1998-2000)
SOAD em concerto musical.
De todas as gravadoras que receberam o demo, é a American Recordings, de Rick Rubin, que acaba se mostrando interessada, e assim que o contrato é selado, a banda entra em estúdio para gravar seu primeiro álbum. Ainda em 1997, os concertos dos SOAD foram batizados com o nome The Dark Red Experience.
No verão do ano seguinte, é editado o álbum de estréia auto-intitulado da banda. Em junho de 1998 é lançado o disco. "Sugar" e "Spiders" foram os primeiros singles a ganhar desde cedo destaque nas rádios. Algumas músicas que faziam parte da "quarta fita demo" ficaram de fora do álbum, sendo elas "Blue", "Friik!!", "Metro", "Marmalade", "Storaged" e "36", dando lugar a "Suggestions", que não estava na fita, porém, "Marmalade" e "Storaged" foram lançadas em uma edição especial do disco, apenas no Japão. Após o lançamento do álbum, a banda entrou em turnê, abrindo shows para Slayer e Sepultura, chegando até a atuar no palco secundário do Ozzfest de 1998. A banda chegou a fazer turnê com Incubus e Fear Factory.
Em 1999, o SOAD lança uma edição especial do seu primeiro álbum, com disco duplo, e contava com quatro canções ao vivo, gravadas em Nova York, sendo elas: "Know", "War?", "Suite-Pee" e "Sugar". Chega o ano 2000 e o SOAD está ganhando espaço no mundo musical, mas ainda não é uma banda muito conhecida. Então eles fazem uma versão de estúdio para a canção "Snowblind", do Black Sabbath, cuja entrou no álbum em tributo a banda chamado Nativity in Black II. Nesse mesmo ano, começam a preparar o álbum que levou a banda ao auge, o Toxicity, disco que seria lançado no ano seguinte. Em alguns shows desse ano, a banda chegou a tocar as canções "Prison Song" e "Psycho", mas ainda eram versões não-terminadas e então diferentes das versões finais. No final do ano deu-se início às gravações de Toxicity, além de fazerem o primeiro show beneficente em homenagem às vítimas do genocídio armêmio, o Souls, onde boatos dizem que tocaram a canção "Pictures", lançada somente em 2002.
[editar] A fase dourada do SOAD (2001-2004)
Serj Tankian
A fase dourada dos SOAD surge após o lançamento do álbum Toxicity, que estreou em primeiro lugar na Billboard e atingiu o topo das paradas no Canadá, inclusive na semana dos ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York. Permaneceu ainda assim no topo na semana dos ataques, embora sob fortes críticas políticas sobre o controverso single "Chop Suey!" que foi banido das rádios americanas devido à sua letra, pois tinha uma grande semelhança aos ataques que aconteceram.
Mesmo assim, o videoclipe continuou a passar na MTV, o que resultou num grande sucesso assim como a canção "Toxicity". Mesmo com a polêmica ao redor de "Chop Suey!", foi indicado para o Grammy. O disco ainda contava com a música "X", que era tocada ao vivo desde 1995. Nesse mesmo ano (2001) a banda entra em turnê, chamada de Pledge of Alligeance, com Slipknot, Rammstein, Mudvayne, American Head Charge e No One, para promover o álbum Toxicity. Em um desses shows, na cidade de Rosemont, foram feitas gravações em vídeo, onde "Chop Suey!", "Prison Song" e "Bounce" entraram em DVD em uma edição especial de Toxicity, cujo tinha a capa azul. Outra versão do CD, com capa vermelha, também foi lançada como um disco bônus, contendo os bastidores da gravação do álbum. O disco vendeu aproximadamente 7 milhões de cópias em todo o mundo.
Mais tarde, ainda em 2001, foram colocadas na Internet algumas faixas não editadas e não acabadas, ou seja, "sobras" das gravações de Toxicity. Sendo assim, a banda entrou em estúdio novamente e regravou essas canções, alterando algumas, tanto na estrutura quanto no nome, e lançaram o álbum chamado Steal This Album! em novembro de 2002. O nome do mesmo surgiu como uma referência ao título do livro de Abbie Hoffman, Steal This Book, e também como uma mensagem a todos os que roubam música e as lançam na Internet. O álbum não tem encarte e o disco foi feito para parecer um CD-R escrito a caneta. Este disco contava com canções que já eram tocadas a vários anos ao vivo, sendo elas "Chic 'N' Stu" (desde 1999), "36" (tocada uma vez em 1998) e "I-E-A-I-A-I-O" (2000). Músicas que, inclusive, poderiam até ter entrado para o álbum anterior, Toxicity. Além da versão final, apenas com violão e violino de "Roulette". O single de apresentação do álbum foi "Innervision", promo que recebeu boa aderência por parte das rádios. Deste disco ainda tem destaque para a canção "Boom!", cujo vídeo gravado em 2003, representava um protesto contra a guerra do Iraque feita pelos Estados Unidos, mostrando protestos contra a guerra em todo mundo, inclusive no Rio de Janeiro e São Paulo. Foram feitas também 50 mil cópias com quatro "capas" diferentes, cada uma com um desenho feito por um membro da banda. No final de 2002, a canção "Chop Suey!" foi tocada no prêmio da MTV Video Music Awards Latinoamérica. Serj também juntou várias poesias dele, que foram escritas durante sua vida, e fez um livro de poesias chamado "Cool Gardens".
John Dolmayan
Em 2003 a banda entra em férias. Nesse ano eles fizeram apenas três shows, um no Reading Festival, um no Leeds Festival e o último foi um concerto beneficente, feito em parceria com a banda Red Hot Chili Peppers, em Los Angeles. Nesse show eles tocaram a canção "Boom!", a única apresentação dessa canção ao vivo que a banda já fez, "Storaged", uma música incomum a ser tocada na época, e um cover do Guns N' Roses, "Civil War". Outra curiosidade desse show é que não tocaram a canção "Chop Suey!". A música "Aerials" contou com a participação do guitarrista do Metallica, Kirk Hammet. Nesse mesmo ano, Serj chama seu amigo Arto Tunçboyacıyan para gravar um disco com músicas típicas da Armênia, chamado Serart ('Ser'j+'Art'o), que foi lançado pela gravadora de Serj, a Serjical Strike.
Daron também não ficou parado. Em 2001, em um festival na Austrália e Nova Zelândia Daron conheceu Casey Chmielinski (Chaos), vocalista da banda Amen. Depois de se encontrarem por acaso meses depois em Los Angeles, Malakian e Chmielinski começaram a andar e tocar juntos. Malakian estava considerando um projeto paralelo na época e conversou com Chmielinski sobre tocarem juntos. Foi então que no final de 2002, os dois chamaram Greg Kelso (guitarra) e Zach Hill (bateria) para gravarem uma fita demo chamada Ghetto Blaster Rehearsals. Essa banda se chamava Scars on Broadway - mas não tem ligação nenhuma com o SOB criado por Daron em 2008. Algumas dessas músicas demos receberam os títulos provisórios de "Matter of Fact", "Animal" e "Somebody Get Me a Shotgun".
Em 2004 aconteceu a segunda edição do Souls, com destaque para a canção "Soil", que não era tocada desde 2001, e "Roulette", tocada pela primeira vez ao vivo. A banda pretendia lançar um DVD com o esse show, porém, seus planos não deram certo, pois como John disse: "Tudo acaba vazando na internet de alguma forma".
Foi em abril desse ano que o Axis of Justice - uma fundação sem fins lucrativos e que luta pela justiça social, fundada por Serj e Tom Morello, em 2002 -, promove um show beneficente, com a participação de vários músicos conhecidos, como Flea, Brad Wilk, Chris Cornell, Maynard James Keenan, John Dolmayan e muitos outros. Nesse show foram executadas diversas músicas, sendo alguns covers e poesias do Serj adaptadas. Desse show saiu o Axis of Justice: Concert Series Volume 1, um CD e DVD com o show do Axis of Justice. Após o show, uma surpresa, Serj, Daron, John e Shavo, os quatro membros do System of a Down estavam no palco, e fizeram uma pequena apresentação contendo "Mr. Jack", "Needles", "Deer Dance", "Mind", "Science" e "Kill Rock 'n Roll", esta última era inédita.
Ainda em 2004, a banda anunciou o lançamento de um novo disco para o mesmo ano, mas acabaram decidindo não lançar em 2004, mas sim em 2005, porém, as gravações já haviam começado. Daron Malakian apresentou para a banda uma das músicas do Scars on Broadway, onde usaram o riff inicial para a criação da música "B.Y.O.B.". A banda então grava uma demo própria de "B.Y.O.B.", com música e letra feitas por Malakian e o vocal principal de Tankian. Ele levou uma gravação da demo para casa e usou versos de dois poemas seus para escrever a letra da música. Os poemas eram "War That No One Won" e um outro poema sem nome, então ele apresentou a letra para a banda no ensaio seguinte, para poderem finalizar a música que entraria no seu próximo álbum: "Mezmerize".
[editar] O retorno (2005-2006)
Ficheiro:Shavo Odadjian.jpg
Shavo Odadjian
Em 2005, anunciaram definitivamente o lançamento de um álbum duplo, que se chamaria Mezmerize e Hypnotize, porém, seria um álbum duplo, mas diferente, pois seria lançado em duas partes, uma em maio e outra em novembro. Os álbuns são ligados de certa forma, pois juntando o encarte dos dois forma-se um desenho único, a canção de abertura do Mezmerize é "Soldier Side - Intro" e a canção de encerramento do Hypnotize é "Soldier Side", fazendo assim a ligação entre eles. Em janeiro de 2005 o SOAD volta oficialmente a ativa, participando do evento Big Day Out, em um total de sete shows, onde tocaram músicas inéditas, que seriam lançadas posteriormente em seu álbum duplo, as canções tocadas foram: "Kill Rock 'n Roll", "Holy Mountains", "Tentative" (única vez que tocaram ela ao vivo) e "Cigaro". Tocavam também pela primeira vez ao vivo a canção "Highway Song". No dia 24 de abril o SOAD realiza o terceiro show beneficente chamado Souls. Consequentemente, usaram cenas desse show para a realização do DVD Screamers, um documentário sobre o Genocídio Armênio.
Finalmente chega o mês de maio e o lançamento de Mezmerize, um álbum bem diferente do que estavam acostumados, pois era mais trabalhado e contava com maior participação de Malakian nos vocais, tanto como vocal principal quanto "fundindo" sua voz com a de Tankian. E contava com a canção vencedora do Grammy de melhor single, "B.Y.O.B.", que levou o disco ao topo das paradas em pelo menos doze países, e alcançou o primeiro lugar na Billboard 200, vendendo 800 mil cópias no mundo na primeira semana do seu lançamento. O segundo e último single "Question!" foi lançado com Shavo Odadjian tendo um papel importante na edição do videoclipe. Após o lançamento de Mezmerize, seguiu-se numa extensa turnê nos Estados Unidos e também no Canadá para promover o álbum. Nessa turnê, a banda já tocava a música com o nome do segundo álbum, "Hypnotize". E foi em um desses shows que fizeram a gravação do videoclipe de "Hypnotize", em Grand Rapids, em setembro. Nesse show, a canção foi tocada duas vezes, uma para o show e outra para o videoclipe.
Hypnotize, a segunda parte do álbum, foi lançada em 22 de novembro do mesmo ano e rapidamente atingiu a primeira posição da Billboard 200, vendendo 320 mil cópias, o que fez com que o SOAD entrasse numa lista onde apenas figuram os Beatles, Guns N' Roses e os rappers 2Pac e DMX como os artistas a conseguirem no mesmo ano dois álbuns na primeira posição das paradas. O novo álbum era muito semelhante ao primeiro, tão bem trabalhado quanto seu irmão gêmeo, Mezmerize, e contava também com maior participação de Daron nos vocais, o que desagradou alguns fãs, mas agradou a outros. O disco ainda teve uma edição especial dual disc, que contava com um DVD com o vídeo dos bastidores da gravação dos álbuns e os videoclipes de "B.Y.O.B." e "Question!".
Antes de lançarem o álbum duplo, a banda anunciou que havia aproximadamente 30 músicas prontas e que seriam dividas entre os dois álbuns, porém, apenas 23 foram escolhidas. Sendo assim, algumas ficaram de fora, são elas: "Hezze", "174", "Citadel", "Religious People", "Blowing Bubbles", "Annoying Car Alarm", "Antibiotics" e "Charades".
Em 2006, a banda fez o videoclipe de "Lonely Day", cuja canção foi indicada ao Grammy, porém, não ganhou. O SOAD então se prepara para entrar em nova turnê, com alguns shows no Canadá e então o Ozzfest. Pois após cancelarem a quarta edição do Souls (que foi anunciado antes), a banda anuncia que o Ozzfest vai ser a última turnê e que então eles vão entrar em uma pausa por tempo indeterminado (hiato), porém, não significava o fim da banda, era apenas um tempo para os membros fazerem outras coisas. Daron Malakian disse numa entrevista a MTV: "Não vamos acabar. Se esse fosse o caso não teriamos feito o Ozzfest. Após o Ozzfest, vamos fazer uma longa pausa e realizar os nossos próprios projetos. Como banda, temos estado juntos há mais de 10 anos, e eu penso que uma pausa seria algo saudável."
Até mesmo durante um concerto em Houston, no Texas, Malakian aproveitou um momento para desmentir os rumores que davam a banda por acabada: "Tem circulado diversos rumores sobre o nosso fim. Bem, não os ouçam. Nós quatro seremos sempre os System of a Down!". A última atuação da banda foi em 13 de agosto de 2006 em West Palm Beach, na Flórida. No final do show, todos os quatro membros se abraçaram e se curvaram aos fãs como forma de agradecimento. "Hoje será o último concerto depois de tantos anos juntos. Voltaremos em breve. Só não sabemos quando" - palavras de Malakian.
Em abril de 2008, o guitarrista Daron Malakian e o baterista John Dolmayan deram uma entrevista para a revista Kerrang!. Quando falava-se muito que a banda tinha acabado, Malakian disse: "Todos saberemos quando voltar na hora certa." Dolmayan acrescentou, "Simplesmente voltaremos." Malakian voltou a falar: "Sim. Vou me sentir muito bem e feliz. Eu posso respeitar essa situação (o hiato) mais do que eu respeitaria uma situação como "o vocalista pegou a minha namorada" e esse tipo de besteira. Não, cara. Serj é uma pessoa muito importante para mim e eu sou para ele. É assim que termina. O mesmo para Shavo e John. E sempre seremos. Isso tudo foi uma parte grande de minha vida. Estivemos tocando juntos por muito tempo, cara. Passamos juntos por várias merdas, como amigos e companheiros de banda - Tivemos que dividir uma cama no Revenhon (Risos)!"
Pós SOAD
Em 2007, o vocalista Serj Tankian lançou um álbum solo intitulado Elect the Dead. Em março de 2010, Serj lançou seu disco com a Orquestra Filarmônica de Auckland, chamado Elect the Dead Symphony.
Em 2008, o guitarrista Daron Malakian junto com o baterista John Dolmayan lançam um álbum auto-intitulado com sua nova banda, o Scars on Broadway. O SOB fez alguns shows nos Estados Unidos e Europa naquele ano, porém, cancelou vários shows no mesmo ano, acabando então a banda, sem nenhum motivo aparente. No dia 2 de maio de 2010, o Scars on Broadway volta com um show de reestreia no Troubador, clube de Los Angeles, Califórnia, onde, além das canções já conhecidas, executaram algumas novas. O show foi exclusivo para apenas 500 pessoas (capacidade máxima do Troubador) e contou com a participação de Shavo Odadjian em uma terceira guitarra, em algumas músicas.
Shavo Odadjian seguiu sua carreira como DJ na banda de rap/hip hop Achozen, mas nenhum álbum foi lançado até o momento. John Dolmayann também deu início a outra banda com alguns amigos, chamada Indicator. Mas até agora só fizeram alguns pequenos shows e nenhuma música gravada em estúdio.
Saída do Hiato(2010-2011)
Em 29 de novembro de 2010, o System of a Down anuncia em seu site oficial que fará alguns shows Na Europa em 2011 .
Processo sobre os direitos de B.Y.O.B.
A banda enfrentou um processo da empresa britânica, Maxwood Music. Esta reivindicou um ganho de 50% na composição da música "B.Y.O.B.", dizendo que comprou os direitos do suposto co-autor da canção Casey Chmielinski (Chaos). Maxwood processou o guitarrista Daron Malakian, o cantor Serj Tankian e a empresa deles, Malakian Publishing e Shattered Mirrors Publishing. Casey alegou ter co-escrito a canção em meados de 2002-2003, quando Malakian e Chaos tinham um pequeno projeto (Scars on Broadway).
O processo foi lançado em 2008 e teve o julgamento iniciado em novembro de 2009. Contou com os testemunhos de Malakian, Dolmayan, Chmielinski e Zach Hill, que na época era o baterista da banda Scars on Broadway. No julgamento, Chmielinski teve problemas ao lembrar datas e fatos importantes, além de apresentar provas falsas. O juiz ainda alegou que a única semelhança entre a demo (com pouco mais de 1 minuto) gravada em 2002 e B.Y.O.B. é o riff inicial, pois a letra e o resto da melodia são totalmente diferentes, além de terem sido criadas por Malakian. Outra prova de que Chmielinski estava mentindo, era o fato de que Tankian pode provar que a letra de B.Y.O.B. surgiu, em parte, de dois poemas que ele escreveu (War that no one Won e um poema sem nome).
Malakian, comovido, decidiu dar 2% dos direitos autorais para Casey Chmielinski, porém, não contente, Chmielinski decidiu exigir 50%, fato que fez com que Malakian retirasse a proposta dos 2%. Sendo assim, o Juiz concluiu que a história de Chmielinski era "inconsistente e não corroborada" e que Tankian e Malakian são os únicos autores de B.Y.O.B. O processo foi concluído em 17 de maio de 2010. Atualmente, o System of a Down divide a posse dos direitos autorais de suas músicas igualmente (25%) entre os membros da banda, indiferentemente de quem realmente as escreveu.
Gênero musical
A variedade de estilo e nível de experimentação[2] na música do System of a Down o tornou difícil de descrever, mas o grupo, em sua maior parte, manteve um estilo único em todo o seu corpo de trabalho. Este estilo tem sido chamado diversas vezes de metal alternativo[3], rock alternativo[4], art rock[5], rock experimental[6][7], hard rock[3], heavy metal[3], nu metal[8][9], metal progressivo[10] e rock progressivo[11][12].
A banda não se considera parte do cenário do nu metal. O guitarrista Daron Malakian disse em entrevista à Guitar World se sentir satisfeito pela banda não ter sido levada para esse gênero. Durante um show em 2005 ele disse: "Costumam nos chamar de banda de nu metal, agora nos chamam de prog rock. Acho que vão dizer que nós somos qualquer coisa que seja popular."
Malakian declarou que: "Nós não pertencemos a nenhuma cena"[13]. De acordo com Tankian: "Para mim, System of a Down não é uma banda progressiva. [...] Mas não é um típico projeto pop, obviamente. Nós definitivamente prestamos atenção à música para se certificar de que não é algo que alguém já ouviu antes".[14]
A banda já usou uma grande variedade de instrumentos, incluindo o bandolim elétrico, guitarra barítono, guitarra acústica, ud, sitar e guitarra de doze cordas[15]. As influências do grupo inclui músicas do Oriente Médio[16], Ozzy Osbourne[13][16], Dead Kennedys[17], Frank Zappa, Slayer[16], The Beatles e Van Halen[17]. O seu estilo musical tem sido comparado ao de Zappa[11]. Malakian afirmou que: "Eu sou um fã de música. Eu não sou necessariamente um fã de uma banda qualquer."[18] Dolmayan afirmou: "Eu não acho que soa como ninguém. Considero-nos o System of a Down."[19] Odadjian afirmou:" Você pode nos comparar com quem você quiser. Eu não me importo. Comparações e rótulos não tem efeito sobre esta banda. Fato é fato: nós somos quem nós somos e eles são quem eles são"
02. Needles
03. Deer Dance
04. Jet Pilot
05. X
06. Chop Suey!
07. Bounce
08. Forest
09. Atwa
10. Science
11. Shimmy
12. Toxicity
13. Psycho
14. Aerials
System of a Down (às vezes abreviado para SOAD) é uma banda de metal armeno-americana formada em Glendale, Califórnia em 1994. É composta por Serj Tankian (vocais, teclados), Daron Malakian (guitarra, vocais), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria). O grupo é conhecido pelas visões políticas e sociais que inserem nas letras de suas canções.
O System of a Down usa uma grande variedade de instrumentos, incluindo guitarra barítona, mandolins elétricos, cítaras, violões de doze cordas entre outros instrumentos asiáticos. Suas principais influências são as bandas mais antigas de rock alternativo, mas eles também foram influenciados pelo heavy metal, punk rock, jazz, fusion, música folk da Armênia, rock, rock clássico, blues e industrial. Em 2006 o grupo entrou em hiato por tempo indeterminado, porém em 29 de novembro de 2010 a banda anunciou a saída de hiato em seu website oficial.
Primórdios (1992-1997)
Tudo começou quando Serj Tankian conheceu Daron Malakian, em meados de 1992 visto que tinham interesses em comum, ficaram amigos e formaram uma banda de garagem chamada Soil. A banda era originalmente formada por Serj Tankian, como vocalista e teclista, Daron Malakian como guitarrista, Dave Hakopyan no baixo e Domingo Laranio na bateria. Neste período eles conheceram Shavo Odadjian. Mais ou menos um ano depois, com apenas um show feito e poucas gravações feitas, Domingo e Dave deixaram a banda, dizendo que esta não iria a lugar nenhum.
Após o final dos Soil, em 1994, Serj Tankian e Daron Malakian mudaram o nome da banda para System of a Down, cujo nome foi uma adaptação de um poema feito por Daron chamado "Victims of the Down", pois Shavo achou "System" mais interessante e de maior impacto. Shavo Odadjian, que era o empresário da banda, largou o cargo e entrou nela como baixista, deixando assim, seu lugar de empresário para David "Beno" Benveniste. Pouco depois, o grupo ficava completo com a adição de Andy Khachaturian na bateria. Rapidamente começaram a trabalhar em demos como "P.I.G." ("Mr. Jack" em Steal This Album) e "Flake", tendo feito ainda um cover da canção "The Metro", da banda Berlin, todos estes demos fazem parte da compilação Untitled 1995 Demo Tape. Rumores dizem que além dessas demos, foram gravadas outras, como "Friik!!" (versão de 1995), "36" (versão de 1995) e "Roulette" (com baixo e violão). Nos anos de 1995, 1996 e 1997, eles lançaram três fitas demo com a intenção de promover a banda, na esperança que alguém gostasse de suas músicas e os contratassem.
A primeira fita demo contava com as canções "Suitepee" (tudo junto, diferente da versão final), "Sugar", "DAM" e "P.L.U.C.K.". A segunda fita demo tinha as canções "Honey", "Temper" e "Soil". A terceira fita era composta por "Know", "War?" e "Peep-Hole" (separado por hífen, diferente da versão final). Entre 1994 e 1997, o SOAD fez vários shows em bares e clubes como o Whisky a Go Go, Viper Room e The Palace. Já no ano de 1997, Andy Khachaturian abandona os SOAD com uma lesão na mão sendo substituído por John Dolmayan. Após a performance do novo baterista, ainda sem contrato oficial, em dois concertos realizados em clubes e locais do gênero, o produtor Rick Rubin, ainda sem qualquer compromisso com o grupo, gostou da banda e pediu para manterem contato com ele. Perto do final do ano é gravado mais um demo, mas desta vez com o intuito de ser lançado apenas para as gravadoras - os fãs e restante público só tiveram acesso a este registro anos mais tarde quando foi disponibilizado na Internet, conhecidas como a quarta fita demo.
[editar] O começo do sucesso (1998-2000)
SOAD em concerto musical.
De todas as gravadoras que receberam o demo, é a American Recordings, de Rick Rubin, que acaba se mostrando interessada, e assim que o contrato é selado, a banda entra em estúdio para gravar seu primeiro álbum. Ainda em 1997, os concertos dos SOAD foram batizados com o nome The Dark Red Experience.
No verão do ano seguinte, é editado o álbum de estréia auto-intitulado da banda. Em junho de 1998 é lançado o disco. "Sugar" e "Spiders" foram os primeiros singles a ganhar desde cedo destaque nas rádios. Algumas músicas que faziam parte da "quarta fita demo" ficaram de fora do álbum, sendo elas "Blue", "Friik!!", "Metro", "Marmalade", "Storaged" e "36", dando lugar a "Suggestions", que não estava na fita, porém, "Marmalade" e "Storaged" foram lançadas em uma edição especial do disco, apenas no Japão. Após o lançamento do álbum, a banda entrou em turnê, abrindo shows para Slayer e Sepultura, chegando até a atuar no palco secundário do Ozzfest de 1998. A banda chegou a fazer turnê com Incubus e Fear Factory.
Em 1999, o SOAD lança uma edição especial do seu primeiro álbum, com disco duplo, e contava com quatro canções ao vivo, gravadas em Nova York, sendo elas: "Know", "War?", "Suite-Pee" e "Sugar". Chega o ano 2000 e o SOAD está ganhando espaço no mundo musical, mas ainda não é uma banda muito conhecida. Então eles fazem uma versão de estúdio para a canção "Snowblind", do Black Sabbath, cuja entrou no álbum em tributo a banda chamado Nativity in Black II. Nesse mesmo ano, começam a preparar o álbum que levou a banda ao auge, o Toxicity, disco que seria lançado no ano seguinte. Em alguns shows desse ano, a banda chegou a tocar as canções "Prison Song" e "Psycho", mas ainda eram versões não-terminadas e então diferentes das versões finais. No final do ano deu-se início às gravações de Toxicity, além de fazerem o primeiro show beneficente em homenagem às vítimas do genocídio armêmio, o Souls, onde boatos dizem que tocaram a canção "Pictures", lançada somente em 2002.
[editar] A fase dourada do SOAD (2001-2004)
Serj Tankian
A fase dourada dos SOAD surge após o lançamento do álbum Toxicity, que estreou em primeiro lugar na Billboard e atingiu o topo das paradas no Canadá, inclusive na semana dos ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York. Permaneceu ainda assim no topo na semana dos ataques, embora sob fortes críticas políticas sobre o controverso single "Chop Suey!" que foi banido das rádios americanas devido à sua letra, pois tinha uma grande semelhança aos ataques que aconteceram.
Mesmo assim, o videoclipe continuou a passar na MTV, o que resultou num grande sucesso assim como a canção "Toxicity". Mesmo com a polêmica ao redor de "Chop Suey!", foi indicado para o Grammy. O disco ainda contava com a música "X", que era tocada ao vivo desde 1995. Nesse mesmo ano (2001) a banda entra em turnê, chamada de Pledge of Alligeance, com Slipknot, Rammstein, Mudvayne, American Head Charge e No One, para promover o álbum Toxicity. Em um desses shows, na cidade de Rosemont, foram feitas gravações em vídeo, onde "Chop Suey!", "Prison Song" e "Bounce" entraram em DVD em uma edição especial de Toxicity, cujo tinha a capa azul. Outra versão do CD, com capa vermelha, também foi lançada como um disco bônus, contendo os bastidores da gravação do álbum. O disco vendeu aproximadamente 7 milhões de cópias em todo o mundo.
Mais tarde, ainda em 2001, foram colocadas na Internet algumas faixas não editadas e não acabadas, ou seja, "sobras" das gravações de Toxicity. Sendo assim, a banda entrou em estúdio novamente e regravou essas canções, alterando algumas, tanto na estrutura quanto no nome, e lançaram o álbum chamado Steal This Album! em novembro de 2002. O nome do mesmo surgiu como uma referência ao título do livro de Abbie Hoffman, Steal This Book, e também como uma mensagem a todos os que roubam música e as lançam na Internet. O álbum não tem encarte e o disco foi feito para parecer um CD-R escrito a caneta. Este disco contava com canções que já eram tocadas a vários anos ao vivo, sendo elas "Chic 'N' Stu" (desde 1999), "36" (tocada uma vez em 1998) e "I-E-A-I-A-I-O" (2000). Músicas que, inclusive, poderiam até ter entrado para o álbum anterior, Toxicity. Além da versão final, apenas com violão e violino de "Roulette". O single de apresentação do álbum foi "Innervision", promo que recebeu boa aderência por parte das rádios. Deste disco ainda tem destaque para a canção "Boom!", cujo vídeo gravado em 2003, representava um protesto contra a guerra do Iraque feita pelos Estados Unidos, mostrando protestos contra a guerra em todo mundo, inclusive no Rio de Janeiro e São Paulo. Foram feitas também 50 mil cópias com quatro "capas" diferentes, cada uma com um desenho feito por um membro da banda. No final de 2002, a canção "Chop Suey!" foi tocada no prêmio da MTV Video Music Awards Latinoamérica. Serj também juntou várias poesias dele, que foram escritas durante sua vida, e fez um livro de poesias chamado "Cool Gardens".
John Dolmayan
Em 2003 a banda entra em férias. Nesse ano eles fizeram apenas três shows, um no Reading Festival, um no Leeds Festival e o último foi um concerto beneficente, feito em parceria com a banda Red Hot Chili Peppers, em Los Angeles. Nesse show eles tocaram a canção "Boom!", a única apresentação dessa canção ao vivo que a banda já fez, "Storaged", uma música incomum a ser tocada na época, e um cover do Guns N' Roses, "Civil War". Outra curiosidade desse show é que não tocaram a canção "Chop Suey!". A música "Aerials" contou com a participação do guitarrista do Metallica, Kirk Hammet. Nesse mesmo ano, Serj chama seu amigo Arto Tunçboyacıyan para gravar um disco com músicas típicas da Armênia, chamado Serart ('Ser'j+'Art'o), que foi lançado pela gravadora de Serj, a Serjical Strike.
Daron também não ficou parado. Em 2001, em um festival na Austrália e Nova Zelândia Daron conheceu Casey Chmielinski (Chaos), vocalista da banda Amen. Depois de se encontrarem por acaso meses depois em Los Angeles, Malakian e Chmielinski começaram a andar e tocar juntos. Malakian estava considerando um projeto paralelo na época e conversou com Chmielinski sobre tocarem juntos. Foi então que no final de 2002, os dois chamaram Greg Kelso (guitarra) e Zach Hill (bateria) para gravarem uma fita demo chamada Ghetto Blaster Rehearsals. Essa banda se chamava Scars on Broadway - mas não tem ligação nenhuma com o SOB criado por Daron em 2008. Algumas dessas músicas demos receberam os títulos provisórios de "Matter of Fact", "Animal" e "Somebody Get Me a Shotgun".
Em 2004 aconteceu a segunda edição do Souls, com destaque para a canção "Soil", que não era tocada desde 2001, e "Roulette", tocada pela primeira vez ao vivo. A banda pretendia lançar um DVD com o esse show, porém, seus planos não deram certo, pois como John disse: "Tudo acaba vazando na internet de alguma forma".
Foi em abril desse ano que o Axis of Justice - uma fundação sem fins lucrativos e que luta pela justiça social, fundada por Serj e Tom Morello, em 2002 -, promove um show beneficente, com a participação de vários músicos conhecidos, como Flea, Brad Wilk, Chris Cornell, Maynard James Keenan, John Dolmayan e muitos outros. Nesse show foram executadas diversas músicas, sendo alguns covers e poesias do Serj adaptadas. Desse show saiu o Axis of Justice: Concert Series Volume 1, um CD e DVD com o show do Axis of Justice. Após o show, uma surpresa, Serj, Daron, John e Shavo, os quatro membros do System of a Down estavam no palco, e fizeram uma pequena apresentação contendo "Mr. Jack", "Needles", "Deer Dance", "Mind", "Science" e "Kill Rock 'n Roll", esta última era inédita.
Ainda em 2004, a banda anunciou o lançamento de um novo disco para o mesmo ano, mas acabaram decidindo não lançar em 2004, mas sim em 2005, porém, as gravações já haviam começado. Daron Malakian apresentou para a banda uma das músicas do Scars on Broadway, onde usaram o riff inicial para a criação da música "B.Y.O.B.". A banda então grava uma demo própria de "B.Y.O.B.", com música e letra feitas por Malakian e o vocal principal de Tankian. Ele levou uma gravação da demo para casa e usou versos de dois poemas seus para escrever a letra da música. Os poemas eram "War That No One Won" e um outro poema sem nome, então ele apresentou a letra para a banda no ensaio seguinte, para poderem finalizar a música que entraria no seu próximo álbum: "Mezmerize".
[editar] O retorno (2005-2006)
Ficheiro:Shavo Odadjian.jpg
Shavo Odadjian
Em 2005, anunciaram definitivamente o lançamento de um álbum duplo, que se chamaria Mezmerize e Hypnotize, porém, seria um álbum duplo, mas diferente, pois seria lançado em duas partes, uma em maio e outra em novembro. Os álbuns são ligados de certa forma, pois juntando o encarte dos dois forma-se um desenho único, a canção de abertura do Mezmerize é "Soldier Side - Intro" e a canção de encerramento do Hypnotize é "Soldier Side", fazendo assim a ligação entre eles. Em janeiro de 2005 o SOAD volta oficialmente a ativa, participando do evento Big Day Out, em um total de sete shows, onde tocaram músicas inéditas, que seriam lançadas posteriormente em seu álbum duplo, as canções tocadas foram: "Kill Rock 'n Roll", "Holy Mountains", "Tentative" (única vez que tocaram ela ao vivo) e "Cigaro". Tocavam também pela primeira vez ao vivo a canção "Highway Song". No dia 24 de abril o SOAD realiza o terceiro show beneficente chamado Souls. Consequentemente, usaram cenas desse show para a realização do DVD Screamers, um documentário sobre o Genocídio Armênio.
Finalmente chega o mês de maio e o lançamento de Mezmerize, um álbum bem diferente do que estavam acostumados, pois era mais trabalhado e contava com maior participação de Malakian nos vocais, tanto como vocal principal quanto "fundindo" sua voz com a de Tankian. E contava com a canção vencedora do Grammy de melhor single, "B.Y.O.B.", que levou o disco ao topo das paradas em pelo menos doze países, e alcançou o primeiro lugar na Billboard 200, vendendo 800 mil cópias no mundo na primeira semana do seu lançamento. O segundo e último single "Question!" foi lançado com Shavo Odadjian tendo um papel importante na edição do videoclipe. Após o lançamento de Mezmerize, seguiu-se numa extensa turnê nos Estados Unidos e também no Canadá para promover o álbum. Nessa turnê, a banda já tocava a música com o nome do segundo álbum, "Hypnotize". E foi em um desses shows que fizeram a gravação do videoclipe de "Hypnotize", em Grand Rapids, em setembro. Nesse show, a canção foi tocada duas vezes, uma para o show e outra para o videoclipe.
Hypnotize, a segunda parte do álbum, foi lançada em 22 de novembro do mesmo ano e rapidamente atingiu a primeira posição da Billboard 200, vendendo 320 mil cópias, o que fez com que o SOAD entrasse numa lista onde apenas figuram os Beatles, Guns N' Roses e os rappers 2Pac e DMX como os artistas a conseguirem no mesmo ano dois álbuns na primeira posição das paradas. O novo álbum era muito semelhante ao primeiro, tão bem trabalhado quanto seu irmão gêmeo, Mezmerize, e contava também com maior participação de Daron nos vocais, o que desagradou alguns fãs, mas agradou a outros. O disco ainda teve uma edição especial dual disc, que contava com um DVD com o vídeo dos bastidores da gravação dos álbuns e os videoclipes de "B.Y.O.B." e "Question!".
Antes de lançarem o álbum duplo, a banda anunciou que havia aproximadamente 30 músicas prontas e que seriam dividas entre os dois álbuns, porém, apenas 23 foram escolhidas. Sendo assim, algumas ficaram de fora, são elas: "Hezze", "174", "Citadel", "Religious People", "Blowing Bubbles", "Annoying Car Alarm", "Antibiotics" e "Charades".
Em 2006, a banda fez o videoclipe de "Lonely Day", cuja canção foi indicada ao Grammy, porém, não ganhou. O SOAD então se prepara para entrar em nova turnê, com alguns shows no Canadá e então o Ozzfest. Pois após cancelarem a quarta edição do Souls (que foi anunciado antes), a banda anuncia que o Ozzfest vai ser a última turnê e que então eles vão entrar em uma pausa por tempo indeterminado (hiato), porém, não significava o fim da banda, era apenas um tempo para os membros fazerem outras coisas. Daron Malakian disse numa entrevista a MTV: "Não vamos acabar. Se esse fosse o caso não teriamos feito o Ozzfest. Após o Ozzfest, vamos fazer uma longa pausa e realizar os nossos próprios projetos. Como banda, temos estado juntos há mais de 10 anos, e eu penso que uma pausa seria algo saudável."
Até mesmo durante um concerto em Houston, no Texas, Malakian aproveitou um momento para desmentir os rumores que davam a banda por acabada: "Tem circulado diversos rumores sobre o nosso fim. Bem, não os ouçam. Nós quatro seremos sempre os System of a Down!". A última atuação da banda foi em 13 de agosto de 2006 em West Palm Beach, na Flórida. No final do show, todos os quatro membros se abraçaram e se curvaram aos fãs como forma de agradecimento. "Hoje será o último concerto depois de tantos anos juntos. Voltaremos em breve. Só não sabemos quando" - palavras de Malakian.
Em abril de 2008, o guitarrista Daron Malakian e o baterista John Dolmayan deram uma entrevista para a revista Kerrang!. Quando falava-se muito que a banda tinha acabado, Malakian disse: "Todos saberemos quando voltar na hora certa." Dolmayan acrescentou, "Simplesmente voltaremos." Malakian voltou a falar: "Sim. Vou me sentir muito bem e feliz. Eu posso respeitar essa situação (o hiato) mais do que eu respeitaria uma situação como "o vocalista pegou a minha namorada" e esse tipo de besteira. Não, cara. Serj é uma pessoa muito importante para mim e eu sou para ele. É assim que termina. O mesmo para Shavo e John. E sempre seremos. Isso tudo foi uma parte grande de minha vida. Estivemos tocando juntos por muito tempo, cara. Passamos juntos por várias merdas, como amigos e companheiros de banda - Tivemos que dividir uma cama no Revenhon (Risos)!"
Pós SOAD
Em 2007, o vocalista Serj Tankian lançou um álbum solo intitulado Elect the Dead. Em março de 2010, Serj lançou seu disco com a Orquestra Filarmônica de Auckland, chamado Elect the Dead Symphony.
Em 2008, o guitarrista Daron Malakian junto com o baterista John Dolmayan lançam um álbum auto-intitulado com sua nova banda, o Scars on Broadway. O SOB fez alguns shows nos Estados Unidos e Europa naquele ano, porém, cancelou vários shows no mesmo ano, acabando então a banda, sem nenhum motivo aparente. No dia 2 de maio de 2010, o Scars on Broadway volta com um show de reestreia no Troubador, clube de Los Angeles, Califórnia, onde, além das canções já conhecidas, executaram algumas novas. O show foi exclusivo para apenas 500 pessoas (capacidade máxima do Troubador) e contou com a participação de Shavo Odadjian em uma terceira guitarra, em algumas músicas.
Shavo Odadjian seguiu sua carreira como DJ na banda de rap/hip hop Achozen, mas nenhum álbum foi lançado até o momento. John Dolmayann também deu início a outra banda com alguns amigos, chamada Indicator. Mas até agora só fizeram alguns pequenos shows e nenhuma música gravada em estúdio.
Saída do Hiato(2010-2011)
Em 29 de novembro de 2010, o System of a Down anuncia em seu site oficial que fará alguns shows Na Europa em 2011 .
Processo sobre os direitos de B.Y.O.B.
A banda enfrentou um processo da empresa britânica, Maxwood Music. Esta reivindicou um ganho de 50% na composição da música "B.Y.O.B.", dizendo que comprou os direitos do suposto co-autor da canção Casey Chmielinski (Chaos). Maxwood processou o guitarrista Daron Malakian, o cantor Serj Tankian e a empresa deles, Malakian Publishing e Shattered Mirrors Publishing. Casey alegou ter co-escrito a canção em meados de 2002-2003, quando Malakian e Chaos tinham um pequeno projeto (Scars on Broadway).
O processo foi lançado em 2008 e teve o julgamento iniciado em novembro de 2009. Contou com os testemunhos de Malakian, Dolmayan, Chmielinski e Zach Hill, que na época era o baterista da banda Scars on Broadway. No julgamento, Chmielinski teve problemas ao lembrar datas e fatos importantes, além de apresentar provas falsas. O juiz ainda alegou que a única semelhança entre a demo (com pouco mais de 1 minuto) gravada em 2002 e B.Y.O.B. é o riff inicial, pois a letra e o resto da melodia são totalmente diferentes, além de terem sido criadas por Malakian. Outra prova de que Chmielinski estava mentindo, era o fato de que Tankian pode provar que a letra de B.Y.O.B. surgiu, em parte, de dois poemas que ele escreveu (War that no one Won e um poema sem nome).
Malakian, comovido, decidiu dar 2% dos direitos autorais para Casey Chmielinski, porém, não contente, Chmielinski decidiu exigir 50%, fato que fez com que Malakian retirasse a proposta dos 2%. Sendo assim, o Juiz concluiu que a história de Chmielinski era "inconsistente e não corroborada" e que Tankian e Malakian são os únicos autores de B.Y.O.B. O processo foi concluído em 17 de maio de 2010. Atualmente, o System of a Down divide a posse dos direitos autorais de suas músicas igualmente (25%) entre os membros da banda, indiferentemente de quem realmente as escreveu.
Gênero musical
A variedade de estilo e nível de experimentação[2] na música do System of a Down o tornou difícil de descrever, mas o grupo, em sua maior parte, manteve um estilo único em todo o seu corpo de trabalho. Este estilo tem sido chamado diversas vezes de metal alternativo[3], rock alternativo[4], art rock[5], rock experimental[6][7], hard rock[3], heavy metal[3], nu metal[8][9], metal progressivo[10] e rock progressivo[11][12].
A banda não se considera parte do cenário do nu metal. O guitarrista Daron Malakian disse em entrevista à Guitar World se sentir satisfeito pela banda não ter sido levada para esse gênero. Durante um show em 2005 ele disse: "Costumam nos chamar de banda de nu metal, agora nos chamam de prog rock. Acho que vão dizer que nós somos qualquer coisa que seja popular."
Malakian declarou que: "Nós não pertencemos a nenhuma cena"[13]. De acordo com Tankian: "Para mim, System of a Down não é uma banda progressiva. [...] Mas não é um típico projeto pop, obviamente. Nós definitivamente prestamos atenção à música para se certificar de que não é algo que alguém já ouviu antes".[14]
A banda já usou uma grande variedade de instrumentos, incluindo o bandolim elétrico, guitarra barítono, guitarra acústica, ud, sitar e guitarra de doze cordas[15]. As influências do grupo inclui músicas do Oriente Médio[16], Ozzy Osbourne[13][16], Dead Kennedys[17], Frank Zappa, Slayer[16], The Beatles e Van Halen[17]. O seu estilo musical tem sido comparado ao de Zappa[11]. Malakian afirmou que: "Eu sou um fã de música. Eu não sou necessariamente um fã de uma banda qualquer."[18] Dolmayan afirmou: "Eu não acho que soa como ninguém. Considero-nos o System of a Down."[19] Odadjian afirmou:" Você pode nos comparar com quem você quiser. Eu não me importo. Comparações e rótulos não tem efeito sobre esta banda. Fato é fato: nós somos quem nós somos e eles são quem eles são"
System Of A Down - Steal This Album (2004)
01. Chic N Stu
02. Innervision
03. Bubbles
04. Boom
05. Nuguns
06. Add
07. Mr. Jack
08. I.E.A.I.A.I.O.
09. 36
10. Pictures
11. Highway Song
12. Fuck The System
13. Ego Brain
14. Theta Waves
15. Roulette
16. Streamline
02. Innervision
03. Bubbles
04. Boom
05. Nuguns
06. Add
07. Mr. Jack
08. I.E.A.I.A.I.O.
09. 36
10. Pictures
11. Highway Song
12. Fuck The System
13. Ego Brain
14. Theta Waves
15. Roulette
16. Streamline
System Of A Down - Hypnotize (2005)
01. Attack
02. Dreaming
03. Kill Rock N Roll
04. Hypnotize
05. Stealing Society
06. Tentative
07. U-Fig
08. Holy Mountains
09. vicinity Of Obscenity
10. She's Like Heroin
11. Lonely Day
12. Soldier Side
02. Dreaming
03. Kill Rock N Roll
04. Hypnotize
05. Stealing Society
06. Tentative
07. U-Fig
08. Holy Mountains
09. vicinity Of Obscenity
10. She's Like Heroin
11. Lonely Day
12. Soldier Side
System Of A Down - Mezmerize (2005)
01. Soldier Side [Intro]
02. B.Y.O.B.
03. Revenga
04. Radio Video
05. Cigaro
06. This Cocaine Makes Me Feel Like I'm On This Song
07. Violent Pornography
08. Question!
09. Sad Statue
10. Old School Hollywood
11. Lost In Hollywood
Quem curte um metal certamente já ouviu falar na banda System of a Down, que também é popularmente chamada de S.O.A.D., a abreviação do nome completo da banda. Como já disse ela é uma banda de metal dos Estados Unidos, mais exatamente de Glendale, California que foi fundada em 1994. As músicas da banda são realmente muito interessantes e fazem referencias criticas à política e à sociedade em geral e todos os seus membros são descendentes de armênios. Uma outra característica da banda é a variedade de instrumentos usados em suas músicas, que passam por mandolins elétricos, barítonas, violões de doze cordas, cítaras dentre muitos outros instrumentos asiáticos. A banda recebeu muita influencia do rock alternativo mais antigo, mas não só deste, tendo influencias também do blues, heavy metal, punk rock, jazz, dentre outras. Atualmente a banda é formada por quatro integrantes, sendo eles: Daron Malakian (vocal e guitarra), Serj Tankian (vocal, teclado e guitarra), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria e percussão). Eles tiveram cinco álbuns lançados oficialmente em estúdios, sendo eles: System of a Down (1998), Toxicity (2001), Steal This Album! (2002), Mezmerize (2005) e Hypnotize (2005). Vamos ver agora as fotos desta grande banda norte americana, System of a Down ou SOAD para os mais íntimos.
Spirit - The Family That Plays (Randy California) (1969)
01. I Got A Line On You (Randy California) - 2:38
02. It Shall Be (Randy California, John Locke) - 3:24
03. Poor Richard (Jay Ferguson) - 2:29
04. Silky Sam (Jay Ferguson) - 4:06
05. Drunkard (Jay Ferguson) - 2:36
06. Darlin' If (Jay Ferguson) - 3:36
07. It's All The Same (Randy California, Ed Cassidy) - 4:38
08. Jewish (Randy California) - 2:47
09. Dream Within A Dream (Jay Ferguson) - 3:00
10. She Smiles (Jay Ferguson) - 2:28
11. Aren't You Glad (Jay Ferguson) - 5:29
- Randy California - guitar, vocals
- Jay Ferguson - percussion, vocals
- Mark Andes - bass, vocals
- Ed Cassidy - percussion, drums
- John Locke - keyboards
02. It Shall Be (Randy California, John Locke) - 3:24
03. Poor Richard (Jay Ferguson) - 2:29
04. Silky Sam (Jay Ferguson) - 4:06
05. Drunkard (Jay Ferguson) - 2:36
06. Darlin' If (Jay Ferguson) - 3:36
07. It's All The Same (Randy California, Ed Cassidy) - 4:38
08. Jewish (Randy California) - 2:47
09. Dream Within A Dream (Jay Ferguson) - 3:00
10. She Smiles (Jay Ferguson) - 2:28
11. Aren't You Glad (Jay Ferguson) - 5:29
- Randy California - guitar, vocals
- Jay Ferguson - percussion, vocals
- Mark Andes - bass, vocals
- Ed Cassidy - percussion, drums
- John Locke - keyboards
Spirit - Tent of Miracles (1990)
1. Borderline (1:54)
2. Zandu (4:24)
3. Love From Here (3:47)
4. Ship of Fools (4:10)
5. Burning Love (3:06)
6. Tent of Miracles (5:55)
7. Logical Answers (2:26)
8. Old Black Magic (3:20)
9. Neglected Emotion (2:04)
10. Imaginary Mask (2:25)
11. Stuttgart Says Good-Bye (6:32)
12. Deep in This Land
- Randy California / guitar, bass, vocals
- Ed Cassidy / drums, percussion
- Mike Nile / bass, vocals
2. Zandu (4:24)
3. Love From Here (3:47)
4. Ship of Fools (4:10)
5. Burning Love (3:06)
6. Tent of Miracles (5:55)
7. Logical Answers (2:26)
8. Old Black Magic (3:20)
9. Neglected Emotion (2:04)
10. Imaginary Mask (2:25)
11. Stuttgart Says Good-Bye (6:32)
12. Deep in This Land
- Randy California / guitar, bass, vocals
- Ed Cassidy / drums, percussion
- Mike Nile / bass, vocals
Steve Stevens - Atomic Playboys (1989)
1. Atomic Playboys
2. Power of Suggestion
3. Action
4. Desperate Heart
5. Soul on Ice
6. Crackdown
7. Pet the Hot Kitty
8. Evening Eye
9. Woman of 1,000 Years
10. Run Across Desert Sands instrumental
11. Slipping Into Fiction
Steve Stevens (nascido Steven Schneider, 5 de maio de 1959, Brooklyn,Nova Iorque) é um guitarrista e compositor estadunidense.
Ele é mais conhecido por tocar para outros artistas (principalmente Billy Idol, Michael Jackson e Vince Neil) e por seus trabalhos solo aclamados pela crítica (Atomic Playboys e Flamenco A Go-Go), colaborações (Bozzio Levin Stevens , também conhecido como Black Light Syndrome).
Steve Stevens aos 7 anos de idade ganha sua primeira guitarra e desde então começa a demonstrar a extrema facilidade com que maneja o instrumento, treinando diariamente. Durante o início da sua adolescência vem a sofrer um grave acidente na mão direita, mas consegue se recuperar, voltando a tocar normalmente.
forma sua primeira banda, Fine Malibus. Começa a tocar em clubes e a mostrar sua incrível capacidade e habilidade com a guitarra, usando diversas técnicas e riffs pouco usuais, destacando-se por seu virtuosismo. A banda chega a gravar um álbum, mas não o lança.
junta-se a Peter Criss (baterista do Kiss), que estava em carreira solo e grava seu primeiro álbum, como músico convidado. A canção “First Day in the Rain”, do disco Let Me Rock You é de sua autoria, sendo ele o responsável pela guitarra da música.
Surge então o grande ápice da sua promissora carreira, quando conhece Billy Idol, por intermédio de um amigo em comum. Entra em estúdio e grava o álbum Billy Idol. O visual diferente de ambos dá certo (Billy Idol seguia o estilo punk enquanto Steve tinha visual totalmente Hard Rock) e é lançado o segundo álbum, em 1983, de nome Rebel Yell. Resulta em enorme sucesso, devido aos hits que emplaca. A banda sai em turnê durante os anos seguintes.
O terceiro álbum, Whiplash Smile, é levado às lojas. Nesse mesmo ano Steve se junta a Harold Faltemeyer para compor a música “Top Gun Anthem”, parte integrante da trilha sonora do filme Top Gun (Ases Indomáveis). Com isso, ganha o prêmio Grammy como melhor performance instrumental de Pop Music. Grava também as guitarras da música “Dirty Diana”, do álbum Bad, de Michael Jackson.
Billy Idol começa a trilhar por um caminho no qual bases eletrônicas e sintetizadores são usados e isso desagrada Stevens, que acaba por deixar a banda em 1988, exatamente pela divergência de idéias. No ano seguinte forma sua própria banda: Steve Stevens´s Atomic Playboys. Lança um álbum auto intitulado e sai em turnê pela América, promovendo o disco. Na formação estavam Perry McCarty nos vocais, Thommy Price na bateria e Phil Ashley nos teclados, além, é claro, de Stevens fazendo as guitarras, o baixo e ainda assumindo o vocal na música “Womam of 1000 Years”. Na seqüência, a promissora banda encerra suas atividades com apenas um único álbum lançado (muito difícil de ser encontrado no Brasil, somente por encomenda).
Steve realiza diversos trabalhos com variados músicos, dentre os principais destaca-se a união com Michael Moore (ex-Hanoi Rocks), dando origem ao grupo Jerusalem Slim. Até que em 1993 junta-se a Vince Neil (na época ex-vocalista do Mötley Crüe) e grava o brilhante álbum Exposed, atualmente relançado com faixa bônus. Ingressa em turnê pela América e pelo Japão e depois deixa a banda.
[editar] 1994
Volta a trabalhar com Billy Idol para compor a música de nome “Speed”, parte integrante da trilha sonora do filme Velocidade Máxima, álbum que também tem faixas tocadas pelo Kiss e Blues Traveler. Participa também da trilha sonora do filme Ace Ventura: Pet Detective, cujo ator principal é Jim Carrey, e mais tarde do álbum em homenagem ao guitarrista Stevie Ray Vaughan.
Cria um projeto de realização de músicas instrumentais com Terry Bozzio e Tony Levin, chamado de Bozzio-Levin-Stevens. Dois álbuns são lançados: Black Light Syndrome (1997) e Situation Dangeours (2000). Nessa mesma época realiza alguns trabalhos com Kyosuke Himuro, ficando bastante conhecido e respeitado no Japão, em razão da turnê ao lado do músico japonês.
Em função da uma grande paixão pela música flamenca, Stevens lança em 1999 o álbum Flamenco a Go-Go, onde fica claramente demonstrado todo o seu talento e versatilidade, em 10 faixas de deixar qualquer um impressionado, incluindo a música “Dementia”, gravada ao vivo no Yokohama Stadium (com direito ao clipe da apresentação, na versão faixa bônus para computador).
Após 12 anos do fim de sua parceria com Billy Idol, em meados de 2000, Steve volta a se encontrar com seu parceiro de composições e shows, o que resulta no muito bem executado álbum VH-1 Storytellers, gravado ao vivo. É também lançado o DVD do show, onde percebe-se facilmente que, mesmo após anos de distância, ambos continuam a formar a incrível dupla de tanto sucesso alcançado na década de 80.
Na verdade, Steve Stevens consegue cativar qualquer fã de guitarra, destacando-se não somente pelos riffs incríveis e extremamente rápidos, mas mostrando também muita competência na execução de composições mais lentas para trilhas sonoras, bem como sendo muito versátil para utilizar o ritmo flamenco em suas músicas.
2. Power of Suggestion
3. Action
4. Desperate Heart
5. Soul on Ice
6. Crackdown
7. Pet the Hot Kitty
8. Evening Eye
9. Woman of 1,000 Years
10. Run Across Desert Sands instrumental
11. Slipping Into Fiction
Steve Stevens (nascido Steven Schneider, 5 de maio de 1959, Brooklyn,Nova Iorque) é um guitarrista e compositor estadunidense.
Ele é mais conhecido por tocar para outros artistas (principalmente Billy Idol, Michael Jackson e Vince Neil) e por seus trabalhos solo aclamados pela crítica (Atomic Playboys e Flamenco A Go-Go), colaborações (Bozzio Levin Stevens , também conhecido como Black Light Syndrome).
Steve Stevens aos 7 anos de idade ganha sua primeira guitarra e desde então começa a demonstrar a extrema facilidade com que maneja o instrumento, treinando diariamente. Durante o início da sua adolescência vem a sofrer um grave acidente na mão direita, mas consegue se recuperar, voltando a tocar normalmente.
forma sua primeira banda, Fine Malibus. Começa a tocar em clubes e a mostrar sua incrível capacidade e habilidade com a guitarra, usando diversas técnicas e riffs pouco usuais, destacando-se por seu virtuosismo. A banda chega a gravar um álbum, mas não o lança.
junta-se a Peter Criss (baterista do Kiss), que estava em carreira solo e grava seu primeiro álbum, como músico convidado. A canção “First Day in the Rain”, do disco Let Me Rock You é de sua autoria, sendo ele o responsável pela guitarra da música.
Surge então o grande ápice da sua promissora carreira, quando conhece Billy Idol, por intermédio de um amigo em comum. Entra em estúdio e grava o álbum Billy Idol. O visual diferente de ambos dá certo (Billy Idol seguia o estilo punk enquanto Steve tinha visual totalmente Hard Rock) e é lançado o segundo álbum, em 1983, de nome Rebel Yell. Resulta em enorme sucesso, devido aos hits que emplaca. A banda sai em turnê durante os anos seguintes.
O terceiro álbum, Whiplash Smile, é levado às lojas. Nesse mesmo ano Steve se junta a Harold Faltemeyer para compor a música “Top Gun Anthem”, parte integrante da trilha sonora do filme Top Gun (Ases Indomáveis). Com isso, ganha o prêmio Grammy como melhor performance instrumental de Pop Music. Grava também as guitarras da música “Dirty Diana”, do álbum Bad, de Michael Jackson.
Billy Idol começa a trilhar por um caminho no qual bases eletrônicas e sintetizadores são usados e isso desagrada Stevens, que acaba por deixar a banda em 1988, exatamente pela divergência de idéias. No ano seguinte forma sua própria banda: Steve Stevens´s Atomic Playboys. Lança um álbum auto intitulado e sai em turnê pela América, promovendo o disco. Na formação estavam Perry McCarty nos vocais, Thommy Price na bateria e Phil Ashley nos teclados, além, é claro, de Stevens fazendo as guitarras, o baixo e ainda assumindo o vocal na música “Womam of 1000 Years”. Na seqüência, a promissora banda encerra suas atividades com apenas um único álbum lançado (muito difícil de ser encontrado no Brasil, somente por encomenda).
Steve realiza diversos trabalhos com variados músicos, dentre os principais destaca-se a união com Michael Moore (ex-Hanoi Rocks), dando origem ao grupo Jerusalem Slim. Até que em 1993 junta-se a Vince Neil (na época ex-vocalista do Mötley Crüe) e grava o brilhante álbum Exposed, atualmente relançado com faixa bônus. Ingressa em turnê pela América e pelo Japão e depois deixa a banda.
[editar] 1994
Volta a trabalhar com Billy Idol para compor a música de nome “Speed”, parte integrante da trilha sonora do filme Velocidade Máxima, álbum que também tem faixas tocadas pelo Kiss e Blues Traveler. Participa também da trilha sonora do filme Ace Ventura: Pet Detective, cujo ator principal é Jim Carrey, e mais tarde do álbum em homenagem ao guitarrista Stevie Ray Vaughan.
Cria um projeto de realização de músicas instrumentais com Terry Bozzio e Tony Levin, chamado de Bozzio-Levin-Stevens. Dois álbuns são lançados: Black Light Syndrome (1997) e Situation Dangeours (2000). Nessa mesma época realiza alguns trabalhos com Kyosuke Himuro, ficando bastante conhecido e respeitado no Japão, em razão da turnê ao lado do músico japonês.
Em função da uma grande paixão pela música flamenca, Stevens lança em 1999 o álbum Flamenco a Go-Go, onde fica claramente demonstrado todo o seu talento e versatilidade, em 10 faixas de deixar qualquer um impressionado, incluindo a música “Dementia”, gravada ao vivo no Yokohama Stadium (com direito ao clipe da apresentação, na versão faixa bônus para computador).
Após 12 anos do fim de sua parceria com Billy Idol, em meados de 2000, Steve volta a se encontrar com seu parceiro de composições e shows, o que resulta no muito bem executado álbum VH-1 Storytellers, gravado ao vivo. É também lançado o DVD do show, onde percebe-se facilmente que, mesmo após anos de distância, ambos continuam a formar a incrível dupla de tanto sucesso alcançado na década de 80.
Na verdade, Steve Stevens consegue cativar qualquer fã de guitarra, destacando-se não somente pelos riffs incríveis e extremamente rápidos, mas mostrando também muita competência na execução de composições mais lentas para trilhas sonoras, bem como sendo muito versátil para utilizar o ritmo flamenco em suas músicas.
Roger Waters - The Pros And Cons Of Hitch Hiking (1984)
1. 4.30 Am (Apparently They Were Travelling abroad) (3:11)
2. 4.33 Am (Running Shoes) (3:22)
3. 4.37 Am (Arabs With Knives and West German Skies) (2:21)
4. 4.39 Am (For the First Time Today, Part. 2) (2:44)
5. 4.41 Am (Sexual Revolution) (4:49)
6. 4.47 Am (The Remains of Our Love) (3:08)
7. 4.50 Am (Go Fishing) (6:49)
8. 4.56 Am (For the First Time Today, Part. 1) (1:48)
9. 4.58 Am (Dunroamin, Duncarin, Dunlivin) (3:03)
10. 5.01 Am (The Pros and Cons of Hitch Hiking part 10) (4:36)
11. 5.06 Am (Every Strangers Eyes) (4:48)
12. 5.11 Am (The Moment of Clarity) (1:28)
The Pros and Cons of Hitch Hiking foi lançado em 1984, é um álbum conceitual de Roger Waters que contou com o auxílio de várias celebridades durante a gravação do álbum. Entre elas estão o produtor Michael Kamen, o ator Jack Palance, o saxofonista David Sanborn e o guitarrista Eric Clapton.
George Roger Waters (Great Bookham, Surrey, 6 de Setembro de 1943) é um músico e compositor britânico de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores do Pink Floyd.
Após outro dos fundadores, Syd Barrett, ter abandonado o grupo devido a doença mental e a abuso de drogas, no fim dos anos 60, Waters definiu a direcção artística da banda, levando os Pink Floyd para o centro das atenções, produzindo uma série de álbuns que continuam entre os mais aclamados pela crítica e dos mais vendidos de todos os tempos.
A relação de Waters com David Gilmour foi-se tornando tensa nos finais dos anos 70, à medida que Waters ia exercendo cada vez mais o controle criativo sobre o grupo. A última colaboração Waters/Gilmour, The Final Cut de 1983 foi creditada como sendo um trabalho de Waters, com música tocada pelos Pink Floyd. Waters deixou a banda e o desacordo sobre a intenção de Gilmour continuar a usar o nome dos Pink Floyd levou-os à barra do tribunal. Waters argumentava que tendo a banda sido criada por ele, Syd Barrett, Nick Mason, e Richard Wright, não havia razão para o grupo continuar a se chamar Pink Floyd, devido ao facto de contar apenas com um dos elementos originais, (Wright havia deixado a banda antes da gravação de The Final Cut). Outro dos argumentos de Waters era o facto de ser o autor da maior parte das letras das músicas dos Pink Floyd desde o abandono de Syd Barrett. Mesmo assim, Gilmour ganhou o direito de usar o nome dos Pink Floyd e a maioria das suas músicas, ficando Waters apenas com os direitos do álbum The Wall e de todas as suas músicas.
Roger Waters foi considerado o 22º melhor baixista do Milênio, numa lista divulgada pela revista Guitar, há poucos anos.
Após sair do Pink Floyd, Waters embarcou numa carreira a solo, editando três álbuns e a trilha sonora de um filme. Em 1984 lançou The Pros and Cons of Hitch Hiking que já estava sendo preparado desde 1978, em 1987 lançou RADIO KAOS e por último o álbum Amused to Death de 1992. Waters passou a maior parte dos anos 90 a compor uma ópera chamada Ça Ira cujo lançamento ocorreu em 27 de setembro de 2005.
Após a destruição do Muro de Berlim em 1989, Waters produziu em 21 de Julho de 1990 em Berlim um grande concerto de “The Wall” com fins de solidariedade e para comemorar o fim da divisão entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. O concerto teve lugar na Potsdamer Platz um local que fazia parte da terra de ninguém do Muro de Berlim, foi considerado o maior concerto de sempre e teve como artista convidados Bryan Adams, The Scorpions e Van Morrison entre outros.
Depois de um longo hiato, Waters voltou à estrada outra vez em 1999, tocando as suas músicas mais conhecidas do tempo do Pink Floyd juntamente com material da sua carreira a solo e uma música nova chamada Each Small Candle, tendo conseguido grande audiência. Um dos shows da tour de 2000 foi gravado no DVD IN THE FLESH filmado em Portland, Oregon, EUA. Em 2002 a tour continuou e passou pelo Brasil com quatro datas no Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Neste ano Roger apresentou mais uma nova composição chamada Flickering Flame. Roger Waters só voltou aos palcos em 2007/2008 com uma grande tour mundial que recebeu o nome de THE DARK SIDE OF THE MOON passando pelo Brasil com duas datas em março de 2007 no Rio de Janeiro e São Paulo.
Em The Dark Side of The Moon, Roger Waters apresentou ao público canções suas e do Pink Floyd. O show era dividido em três momentos distintos.
2. 4.33 Am (Running Shoes) (3:22)
3. 4.37 Am (Arabs With Knives and West German Skies) (2:21)
4. 4.39 Am (For the First Time Today, Part. 2) (2:44)
5. 4.41 Am (Sexual Revolution) (4:49)
6. 4.47 Am (The Remains of Our Love) (3:08)
7. 4.50 Am (Go Fishing) (6:49)
8. 4.56 Am (For the First Time Today, Part. 1) (1:48)
9. 4.58 Am (Dunroamin, Duncarin, Dunlivin) (3:03)
10. 5.01 Am (The Pros and Cons of Hitch Hiking part 10) (4:36)
11. 5.06 Am (Every Strangers Eyes) (4:48)
12. 5.11 Am (The Moment of Clarity) (1:28)
The Pros and Cons of Hitch Hiking foi lançado em 1984, é um álbum conceitual de Roger Waters que contou com o auxílio de várias celebridades durante a gravação do álbum. Entre elas estão o produtor Michael Kamen, o ator Jack Palance, o saxofonista David Sanborn e o guitarrista Eric Clapton.
George Roger Waters (Great Bookham, Surrey, 6 de Setembro de 1943) é um músico e compositor britânico de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores do Pink Floyd.
Após outro dos fundadores, Syd Barrett, ter abandonado o grupo devido a doença mental e a abuso de drogas, no fim dos anos 60, Waters definiu a direcção artística da banda, levando os Pink Floyd para o centro das atenções, produzindo uma série de álbuns que continuam entre os mais aclamados pela crítica e dos mais vendidos de todos os tempos.
A relação de Waters com David Gilmour foi-se tornando tensa nos finais dos anos 70, à medida que Waters ia exercendo cada vez mais o controle criativo sobre o grupo. A última colaboração Waters/Gilmour, The Final Cut de 1983 foi creditada como sendo um trabalho de Waters, com música tocada pelos Pink Floyd. Waters deixou a banda e o desacordo sobre a intenção de Gilmour continuar a usar o nome dos Pink Floyd levou-os à barra do tribunal. Waters argumentava que tendo a banda sido criada por ele, Syd Barrett, Nick Mason, e Richard Wright, não havia razão para o grupo continuar a se chamar Pink Floyd, devido ao facto de contar apenas com um dos elementos originais, (Wright havia deixado a banda antes da gravação de The Final Cut). Outro dos argumentos de Waters era o facto de ser o autor da maior parte das letras das músicas dos Pink Floyd desde o abandono de Syd Barrett. Mesmo assim, Gilmour ganhou o direito de usar o nome dos Pink Floyd e a maioria das suas músicas, ficando Waters apenas com os direitos do álbum The Wall e de todas as suas músicas.
Roger Waters foi considerado o 22º melhor baixista do Milênio, numa lista divulgada pela revista Guitar, há poucos anos.
Após sair do Pink Floyd, Waters embarcou numa carreira a solo, editando três álbuns e a trilha sonora de um filme. Em 1984 lançou The Pros and Cons of Hitch Hiking que já estava sendo preparado desde 1978, em 1987 lançou RADIO KAOS e por último o álbum Amused to Death de 1992. Waters passou a maior parte dos anos 90 a compor uma ópera chamada Ça Ira cujo lançamento ocorreu em 27 de setembro de 2005.
Após a destruição do Muro de Berlim em 1989, Waters produziu em 21 de Julho de 1990 em Berlim um grande concerto de “The Wall” com fins de solidariedade e para comemorar o fim da divisão entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. O concerto teve lugar na Potsdamer Platz um local que fazia parte da terra de ninguém do Muro de Berlim, foi considerado o maior concerto de sempre e teve como artista convidados Bryan Adams, The Scorpions e Van Morrison entre outros.
Depois de um longo hiato, Waters voltou à estrada outra vez em 1999, tocando as suas músicas mais conhecidas do tempo do Pink Floyd juntamente com material da sua carreira a solo e uma música nova chamada Each Small Candle, tendo conseguido grande audiência. Um dos shows da tour de 2000 foi gravado no DVD IN THE FLESH filmado em Portland, Oregon, EUA. Em 2002 a tour continuou e passou pelo Brasil com quatro datas no Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Neste ano Roger apresentou mais uma nova composição chamada Flickering Flame. Roger Waters só voltou aos palcos em 2007/2008 com uma grande tour mundial que recebeu o nome de THE DARK SIDE OF THE MOON passando pelo Brasil com duas datas em março de 2007 no Rio de Janeiro e São Paulo.
Em The Dark Side of The Moon, Roger Waters apresentou ao público canções suas e do Pink Floyd. O show era dividido em três momentos distintos.
Roger Waters - The Wall Live (1990)
Download part 1
Download part 2
1. In the Flesh? by Scorpions
2. The Thin Ice by Ute Lemper & Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
3. Another Brick in the Wall (Part 1) by Roger Waters; sax solo by Garth Hudson
4. The Happiest Days of Our Lives by Roger Waters
5. Another Brick in the Wall (Part 2) by Cyndi Lauper; guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White, synth solo by Thomas Dolby
6. Mother by Sinéad O'Connor & The Band; accordion by Garth Hudson, vocals by Rick Danko & Levon Helm; acoustic instruments by The Hooters.
7. Goodbye Blue Sky by Joni Mitchell & the Rundfunk Orchestra & Choir ; flute by James Galway
8. Empty Spaces/What Shall We Do Now? by Bryan Adams & Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
9. Young Lust by Bryan Adams, guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White
10. One of My Turns" by Roger Waters
11. Don't Leave Me Now by Roger Waters
12. Another Brick in the Wall (Part 3)" by Roger Waters (followed by the medley The Last Few Bricks) & the Rundfunk Orchestra & Choir
13. Goodbye Cruel World by Roger Waters
14. Hey You by Paul Carrack
15. Is There Anybody Out There? by The Rundfunk Orchestra & Choir; classical guitars by Rick DiFonzo & Snowy White
16. Nobody Home by Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir, guitar solos by Snowy White
17. Vera by Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
18. Bring the Boys Back Home by The Rundfunk Orchestra & Choir & the Group of Soviet Forces in Germany song and dance ensemble
19. Comfortably Numb by Van Morrison, Roger Waters & The Band & the Rundfunk Orchestra & Choir, guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White
20. In the Flesh by Roger Waters, Scorpions , the Rundfunk Orchestra and Choir
21. Run Like Hell by Roger Waters, Scorpions
22. Waiting for the Worms by Roger Waters, Scorpions and the Rundfunk Orchestra and Choir
23. Stop by Roger Waters
24. The Trial by The Rundfunk Orchestra and Choir, featuring:
25.The Tide is Turning (After Live Aid) by the Company (lead vocals by Roger Waters, Joni Mitchell, Cyndi Lauper, Bryan Adams, Van Morrison and Paul Carrack.) & the Rundfunk Orchestra & Choir.
Download part 2
1. In the Flesh? by Scorpions
2. The Thin Ice by Ute Lemper & Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
3. Another Brick in the Wall (Part 1) by Roger Waters; sax solo by Garth Hudson
4. The Happiest Days of Our Lives by Roger Waters
5. Another Brick in the Wall (Part 2) by Cyndi Lauper; guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White, synth solo by Thomas Dolby
6. Mother by Sinéad O'Connor & The Band; accordion by Garth Hudson, vocals by Rick Danko & Levon Helm; acoustic instruments by The Hooters.
7. Goodbye Blue Sky by Joni Mitchell & the Rundfunk Orchestra & Choir ; flute by James Galway
8. Empty Spaces/What Shall We Do Now? by Bryan Adams & Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
9. Young Lust by Bryan Adams, guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White
10. One of My Turns" by Roger Waters
11. Don't Leave Me Now by Roger Waters
12. Another Brick in the Wall (Part 3)" by Roger Waters (followed by the medley The Last Few Bricks) & the Rundfunk Orchestra & Choir
13. Goodbye Cruel World by Roger Waters
14. Hey You by Paul Carrack
15. Is There Anybody Out There? by The Rundfunk Orchestra & Choir; classical guitars by Rick DiFonzo & Snowy White
16. Nobody Home by Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir, guitar solos by Snowy White
17. Vera by Roger Waters & the Rundfunk Orchestra & Choir
18. Bring the Boys Back Home by The Rundfunk Orchestra & Choir & the Group of Soviet Forces in Germany song and dance ensemble
19. Comfortably Numb by Van Morrison, Roger Waters & The Band & the Rundfunk Orchestra & Choir, guitar solos by Rick DiFonzo & Snowy White
20. In the Flesh by Roger Waters, Scorpions , the Rundfunk Orchestra and Choir
21. Run Like Hell by Roger Waters, Scorpions
22. Waiting for the Worms by Roger Waters, Scorpions and the Rundfunk Orchestra and Choir
23. Stop by Roger Waters
24. The Trial by The Rundfunk Orchestra and Choir, featuring:
25.The Tide is Turning (After Live Aid) by the Company (lead vocals by Roger Waters, Joni Mitchell, Cyndi Lauper, Bryan Adams, Van Morrison and Paul Carrack.) & the Rundfunk Orchestra & Choir.
Roger Waters - When The Wind Blows (1986)
01. When The Wind Blows (performed by David Bowie) (3:35)
02. Facts And Figures (performed by Hugh Cornwell) (4:19)
03. The Brazilian (performed by Genesis) (4:51)
04. What Have They Done (performed by Squeeze) (3:39)
05. The Shuffle (performed by Paul Hardcastle) (4:16)
ROGER WATERS AND THE BLEEDING HEART BAND:
06. The Russian Missile (0:10)
07. Towers Of Faith (7:00)
08. Hilda's Dream (1:36)
09. The American Bomber (0:07)
10. The Anderson Shelter (1:13)
11. The British Submarine (0:14)
12. The Attack (2:53)
13. The Fall Out (2:04)
14. Hilda's Hair (4:20)
15. Folded Flags (4:51)
02. Facts And Figures (performed by Hugh Cornwell) (4:19)
03. The Brazilian (performed by Genesis) (4:51)
04. What Have They Done (performed by Squeeze) (3:39)
05. The Shuffle (performed by Paul Hardcastle) (4:16)
ROGER WATERS AND THE BLEEDING HEART BAND:
06. The Russian Missile (0:10)
07. Towers Of Faith (7:00)
08. Hilda's Dream (1:36)
09. The American Bomber (0:07)
10. The Anderson Shelter (1:13)
11. The British Submarine (0:14)
12. The Attack (2:53)
13. The Fall Out (2:04)
14. Hilda's Hair (4:20)
15. Folded Flags (4:51)
Roger Waters - In The Flesh (2000)
Download part 1
Download part 2
1. Intro
2. In The Flesh
3. The Happiest Days Of Our Lives
4. Another Brinck In The Wall
5. Mother
6. Get Your Filthy Hands Off My Desert
7. Southampton Dock
8. Pigs On The Wing – Part 1
9. Dogs
10. Welcome To The Machine
11. Wish You Were Here
12. Shine on You Crazy Diamond (Parts 1-8)
13. Set The Controls for The Heart Of The Sun
14. Breathe (In The Air)
15. Time
16. Money
17. The Pros And Cons Of Hitch Hiking (Part 11)
18. Perfect Sense (Parts 1 And 11)
19. The Bravery Of Being Out Of Range
20. It’s A Miracle
21. Amused to Death
22. Brain Damage
23. Eclipse
24. Comfortably Numb
25. Each Small Candle
26. Finale – Eclipse
Roger Waters - Amused To Death (1992)
1. The Ballad of Bill Hubbard
2. What God Wants, Part I
3. Perfect Sense Part I
4. Perfect Sense, Part II
5. The Bravery of Being Out of Range
6. Late Home Tonight, Part I
7. Late Home Tonight, Part II
8. Too Much Rope
9. What God Wants, Part II
10. What God Wants, Part III
11. Watching TV
12. Three Wishes
13. It's a Miracle
14. Amused to Death
2. What God Wants, Part I
3. Perfect Sense Part I
4. Perfect Sense, Part II
5. The Bravery of Being Out of Range
6. Late Home Tonight, Part I
7. Late Home Tonight, Part II
8. Too Much Rope
9. What God Wants, Part II
10. What God Wants, Part III
11. Watching TV
12. Three Wishes
13. It's a Miracle
14. Amused to Death
Roger Waters - Flickering Flame (2002)
1. Knockin’ on Heaven’s Door
2. Too Much Rope
3. The Tide is Turning
4. Perfect Sense, Pts. 1 e 2
5. Three Wishes
6. 5.06am (Every Stranger’s Eyes)
7. Who Needs Information
8. Each Small Candle
9. Fickering Flame (new demo)
10. Towers of Faith
11. Radio Waves
12. Lost Boys Calling (original demo)
2. Too Much Rope
3. The Tide is Turning
4. Perfect Sense, Pts. 1 e 2
5. Three Wishes
6. 5.06am (Every Stranger’s Eyes)
7. Who Needs Information
8. Each Small Candle
9. Fickering Flame (new demo)
10. Towers of Faith
11. Radio Waves
12. Lost Boys Calling (original demo)
The Runaways - Waiting For The Night (1977)
01 - Little Sister
02 - Wasted
03 - Gotta Get out Tonight
04 - Wait For Me
05 - Fantasies
06 - School Days
07 - Trash Can Murders
08 - Don't Go Away
09 - Waitin' For The Night
10 - You're Too Possessive
Joan Jett (vocal/guitarra)
Sandy West (bateria)
Vicky Blue (baixo)
Lita Ford (guitarra)
Primeiro álbum lançado depois da saída das integrantes Cherie Currie (vocal) e Jackie Foxx (baixo). Agora com Joan Jett nos vocais, a banda perde um pouco de seu rumo, oscilando entre o punk e o Hard Rock.
02 - Wasted
03 - Gotta Get out Tonight
04 - Wait For Me
05 - Fantasies
06 - School Days
07 - Trash Can Murders
08 - Don't Go Away
09 - Waitin' For The Night
10 - You're Too Possessive
Joan Jett (vocal/guitarra)
Sandy West (bateria)
Vicky Blue (baixo)
Lita Ford (guitarra)
Primeiro álbum lançado depois da saída das integrantes Cherie Currie (vocal) e Jackie Foxx (baixo). Agora com Joan Jett nos vocais, a banda perde um pouco de seu rumo, oscilando entre o punk e o Hard Rock.
Running Wild - Gates To Purgatory (1984)
1.Victim of States Power
2.Black Demon
3.Preacher
4.Soldiers of Hell
5.Diabolic Force
6.Adrian S.O.S.
7.Genghis Kahn
8.Prisoner of Our Time
Rolf "Rock 'n' Rolf" Kasparek: Vocal, Guitarra
Gerald "Preacher" Warnecke: Guitarra, Vocal
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
Gates To Purgatory é o primeiro álbum da banda de heavy metal alemã Running Wild.
A gravadora na época era a Noise Records. É considerado um clássico do Heavy Metal alemão e ajudou muito a projetar a banda no cenário da época. Nessa época além dos fãs de Heavy Metal a banda tinha também muitos fãs satanistas por causa da temática das músicas. Esse disco ainda não tinha a temática pirata da banda adotada mais tarde,esse álbum marca uma fase polêmica do Running Wild onde eram acusados de serem uma banda satânica,o que não era verdade obviamente. Esse álbum é um exelente carro-chefe da banda que apesar de ainda não ser tão inovodora,já dava mostra de composição ousadas e riffs muito bem feitos.
2.Black Demon
3.Preacher
4.Soldiers of Hell
5.Diabolic Force
6.Adrian S.O.S.
7.Genghis Kahn
8.Prisoner of Our Time
Rolf "Rock 'n' Rolf" Kasparek: Vocal, Guitarra
Gerald "Preacher" Warnecke: Guitarra, Vocal
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
Gates To Purgatory é o primeiro álbum da banda de heavy metal alemã Running Wild.
A gravadora na época era a Noise Records. É considerado um clássico do Heavy Metal alemão e ajudou muito a projetar a banda no cenário da época. Nessa época além dos fãs de Heavy Metal a banda tinha também muitos fãs satanistas por causa da temática das músicas. Esse disco ainda não tinha a temática pirata da banda adotada mais tarde,esse álbum marca uma fase polêmica do Running Wild onde eram acusados de serem uma banda satânica,o que não era verdade obviamente. Esse álbum é um exelente carro-chefe da banda que apesar de ainda não ser tão inovodora,já dava mostra de composição ousadas e riffs muito bem feitos.
Running Wild - Port Royal (1988)
1. Intro - 0:50
2. Port Royal - 4:12
3. Raging Fire - 3:28
4. Into the Arena - 3:59
5. Uaschitschun - 04:53
6. Final Gates - 3:00
7. Conquistadores - 4:50
8. Blown to Kingdom Come - 3:19
9. Warchild - 3:01
10. Mutiny - 4:28
11. Calico Jack - 8:15
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Majk Moti: Guitarra
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
2. Port Royal - 4:12
3. Raging Fire - 3:28
4. Into the Arena - 3:59
5. Uaschitschun - 04:53
6. Final Gates - 3:00
7. Conquistadores - 4:50
8. Blown to Kingdom Come - 3:19
9. Warchild - 3:01
10. Mutiny - 4:28
11. Calico Jack - 8:15
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Majk Moti: Guitarra
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
Running Wild - Branded And Exiled (1985)
1. Branded And Exiled
2. Gods of Iron
3. Realm of Shades
4. Mordor
5. Fight the Oppression
6. Evil Spirit
7. Marching to Die
8. Chains And Leather
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Majk Moti: Guitarra
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
2. Gods of Iron
3. Realm of Shades
4. Mordor
5. Fight the Oppression
6. Evil Spirit
7. Marching to Die
8. Chains And Leather
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Majk Moti: Guitarra
Stephan Boriss: Baixo
Wolfgang "Hasche" Hagemann: Bateria
Running Wild - Black Hand Inn (1994)
1. The Curse
2. Black Hand Inn
3. Mr. Deadhead
4. Soulless
5. The Privateer
6. Fight the Fire of Hate
7. The Phantom of Black Hand Hill
8. Freewind Rider
9. Powder & Iron
10. Dragonmen
11. Genesis (The Making and the Fall of Man)
12. Poisoned Blood
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Thilo Herrmann: Guitarra
Thomas Smuszynski: Baixo
Jorg Michael: Bateria
Running Wild - Victory (2000)
1. Fall of Dorkas
2. When Time Runs Out
3. Timeriders
4. Into the Fire
5. Revolution
6. The Final Waltz
7. Tsar
8. The Hussar
9. The Guardian
10. Return of the Gods
11. Silent Killer
12. Victory
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Thilo Herrmann: Guitarra
Thomas Smuszynski: Baixo
Angelo Sasso: Bateria
2. When Time Runs Out
3. Timeriders
4. Into the Fire
5. Revolution
6. The Final Waltz
7. Tsar
8. The Hussar
9. The Guardian
10. Return of the Gods
11. Silent Killer
12. Victory
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Thilo Herrmann: Guitarra
Thomas Smuszynski: Baixo
Angelo Sasso: Bateria
Running Wild - Masquerade (1995)
1. The Contract / The Crypts of Hades
2. Masquerade
3. Demonized
4. Black Soul
5. Lions of the Sea
6. Rebel at Heart
7. Wheel of Doom
8. Metalhead
9. Soleil Royal
10. Men in Black
11. Underworld
12. Iron Heads
13. Bones to Ashes
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Thilo Herrmann: Guitarra
Thomas Smuszynski: Baixo
Jorg Michael: Bateria
2. Masquerade
3. Demonized
4. Black Soul
5. Lions of the Sea
6. Rebel at Heart
7. Wheel of Doom
8. Metalhead
9. Soleil Royal
10. Men in Black
11. Underworld
12. Iron Heads
13. Bones to Ashes
Rolf Kasparek: Vocal, Guitarra
Thilo Herrmann: Guitarra
Thomas Smuszynski: Baixo
Jorg Michael: Bateria
Running Wild - Rogues en Vogue (2005)
1. Draw the Line
2. Angel of Mercy
3. Skeleton Dance
4. Skull & Bones
5. Born Bad, Dying Worse
6. Black Gold
7. Soul Vampires
8. Rogues en Vogue
9. Winged & Feathered
10. Dead Man's Road
11. The War
12. Cannonball Tongue
13. Libertalia
Rock'n'Rolf: Vocal, Guitarra
Peter Pichl: Baixo
Matthias Liebetruth: Bateria
Em 1976 o vocalista e guitarrista Rolf "Rock'n'Rolf" Kasparek, o guitarrista Uwe Bendig, o baterista Michael Hoffmann e o baixista Jörg Schwarz tocavam juntos na banda Granite Heart. Em 79, inspirados pela música "Running Wild", dos britânicos do Judas Priest, eles mudam o nome da banda e, dois anos depois, lançam a primeira demo com as músicas "Hallow the Hell", "War Child", "King of the Midnight Fire" e "Prowling Werewolf". Em 83 lançam outra demo com as músicas "Chains and Leather" e "Adrian S.O.S". Nessa época a formação já havia mudado e consistia, agora, de Rolf na guitarra e vocal, Preacher na guitarra, Matthias Kaufmann como baixista e Hasche como baterista. Em 83 a banda participou da coletânea Rock From Hell com a música "Chains and Leather". No ano seguinte a banda participa de outra coletânea ao lado das bandas Helloween, HellHammer e Dark Avenger e, nesse mesmo ano, sai a demo não-oficial "Like a Hammerblow", responsável por garantir à banda um contrato com a Noise Records. Rolf (guitarras e vocais), Gerald Warnecke "Preacher" (guitarra), Stephan Boriss (baixo) e Wolfgang Hagemann "Hasche" (baixo) foram os responsáveis pelo primeiro registro oficial da banda. "Gates To Purgatory" teve as faixas "Satan" e "Walpurgis Nights" censuradas, mesmo assim, o disco vendeu 20 mil cópias em apenas 3 semanas.
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