quarta-feira, 9 de março de 2011

Zecharia Sitchin - Os Reinos Perdidos


Novas revelações sobre a origem extraterrestre da humanidade, pelo maior estudioso do assunto. Estudioso de história antiga e das línguas arcaicas, Zecharia Sitchin dirige sua atenção para os povos da América pré-colombiana, exibindo os impressionantes pontos de contato entre os mitos das civilizações do Oriente Médio e a mitologia maia, asteca e inca. Com extraordinária riqueza de detalhes, Sitchin prova que os gigantescos monumentos de pedras que tanto intrigaram os colonizadores europeus são, na verdade, herança dos nefelim, "aqueles que vieram do céu". Segundo ele, os nefelim eram criaturas de imensas proporções vindas do planeta Nibiru (o décimo-segundo de nosso sistema) em busca de ouro. Inscrições e documentos encontrados na África e na América mostram que depois de uma crise política, os extraterrestres instalados no Golfo Pérsico decidiram estender seus pontos de mineração para a América central. O livro também revela como seus cientistas decidiram criar em laboratório uma raça de escravos para as escavações, utilizando os genes de um homem-macaco que já havia no planeta. A humanidade, portanto, seria descendente desses escravos, que posteriormente se rebelaram contra seus senhores. Resultado de anos de trabalho e pesquisa, Os reinos perdidos lança uma nova e instigante luz sobre os mistérios jamais explicados das civilizações do Novo Mundo.

Zecharia Sitchin - O Livro Perdido de Enki

No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas.

No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.

O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki.

O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como "filhos dos deuses". As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo.

Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India, que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:

•A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
•A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
•A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
•A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.
•As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".
•A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
•A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
•A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
•A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
•A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
•O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial.

Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não como ENKI, que foi o "gerador" do homo-sapiens.

Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki.

Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.

Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes.

Zecharia Sitchin - O Código Cósmico


Foi necessária uma guerra - cruel e sangrenta - para trazer à luz, há poucas décadas, um dos mais
enigmáticos sítios arqueológicos no Oriente Médio. Se não o mais enigmático, certamente o mais
intrigante e, sem dúvida, enraizado em um passado muito distante. É uma estrutura que não possui
paralelo entre as ruínas das grandes civilizações que floresceram no Oriente Médio no milênio passado -

pelo menos o que foi descoberto até agora. As estruturas paralelas mais parecidas situam-se a milhares de quilômetros, além do mar e em outro continente; o que vem à mente é Stonehenge, na distante Inglaterra.

Lá, numa planície varrida pelo vento, a cerca de 130 km de Londres, círculos de imponentes megálitos
formam o tesouro pré-histórico mais importante da Inglaterra. Enormes pedras erguidas em semicírculo

estão ligadas na parte superior por lintéis feitos de outras pedras, contido num semicírculo de pedras menores, cercado por sua vez de dois círculos de outros megálitos. As multidões que visitam o local descobrem que alguns dos megálitos ainda estão em pé, enquanto outros caíram ou de alguma forma foram retirados do local. Mas os estudiosos e pesquisadores conseguiram descobrir as configurações dos
círculos-dentro-de-círculos e observaram os orifícios onde dois outros círculos - de pedras ou de estacas
de madeira - existiram numa fase inicial de Stonehenge.
Os semicírculos em forma de ferradura e um grande megálitos caído, apelidado de Pedra da Matança,
indicam, fora de qualquer dúvida, que a estrutura estava orientada segundo um eixo nordeste-sudoeste.
Eles apontam para uma linha de orientação que passa entre duas pedras eretas através de uma longa
avenida de pedras, diretamente para a chamada Pedra do Calcanhar. Todos os estudos concluíram que os
alinhamentos tinham propósitos astronômicos; foram primeiro orientados, em cerca de 29 00 a.C. (um
século a mais ou a menos), para o nascer do sol no dia do solstício de verão; foram reorientados, em
cerca de 2000 a.C. e depois em 1550 a.C. na direção do pôr-do-sol no solstício de verão daquela época.

Um dos mais curtos, no entanto, mais sangrentos episódios de guerra recente no Oriente Médio foi a
Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando o Exército israelense, cercado e encurralado, derrotou os
exércitos do Egito, da Jordânia e da Síria e capturou a península do Sinai, a margem ocidental do rio
Jordão e as colinas de Golã. Nos anos que se seguiram, arqueólogos israelenses conduziram extensa
pesquisa e escavações em toda a área, trazendo à luz acampamentos do período Neolítico, desde os
tempos bíblicos até os períodos grego, romano e bizantino. Apesar de tudo isso, em nenhum lugar a
surpresa foi maior do que na área escassamente habitada, o platô quase vazio chamado de colinas de
Galã. Descobriu-se que fora uma área densamente habitada e cultivada no início das habitações
humanas; eram restos de acampamentos do sétimo milênio que precede a Era Cristã.
Virtualmente no meio do nada, numa planície varrida pelo vento (que fora utilizada pelo Exército
israelense para prática de tiro), pilhas de pedras arranjadas em círculo apareceram - quando vistas do
alto - como uma espécie de Stonehenge do Oriente Médio.

Zecharia Sitchin - O 12º Planeta


O Décimo Segundo Planeta
Uma nova e assombrosa chave para decifrar a origem do homem e do universo.

Nibiru: O Décimo Segundo Planeta

       Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados planetas, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru.

       Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

       Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como raça de deuses. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A fonte fundamental dos versos bíblicos citados neste livro é o Antigo Testamento em seu original em hebraico. Dever-se-á ter sempre presente no espírito que todas as traduções consultadas - das quais as principais se encontram listadas no fim do livro - são apenas isso: traduções ou interpretações. Na análise final, o que conta é o que nos diz o original hebraico.

Na versão final citada em O Décimo Segundo Planeta comparei as traduções disponíveis umas com as outras, primeiro; depois, com a fonte hebraica, e, finalmente, com os textos sumérios e acádios para trazer à luz aquela que penso ser a mais precisa tradução.

A tradução de textos sumérios, assírios, babilônicos e hititas tem dado que fazer a uma legião de eruditos desde há mais de um século. A decifração da escrita e da língua foi seguida de transcrições, transliterações é, finalmente, traduções. Em muitas circunstâncias, foi possível escolher entre diferentes traduções ou interpretações apenas pela verificação de transcrições ou transliterações muito anteriores. Noutras circunstâncias, uma aproximação mais tardia de um estudioso contemporâneo pôde lançar nova luz sobre uma tradução mais antiga.

A lista de fontes dos textos do Oriente Médio dada no fim deste livro abrange, assim, desde as mais antigas às mais recentes fontes e é seguida pelas publicações acadêmicas nas quais se encontraram valiosas contribuições para a compreensão dos textos.

Zecharia Sitchin - Gênesis Revisitado - As Provas Definitivas De Que Os Extraterrestres Estiveram Na Terra

As últimas décadas do século 20 testemunharam um avanço do conhecimento humano de difícil compreensão. As conquistas em cada campo da ciência e da tecnologia já não são medidas em séculos ou décadas, mas em anos ou meses, e parecem sobrepujar as realizações alcançadas pelo homem no passado.

Mas uma pergunta se faz necessária: A humanidade saiu da Idade Média, alcançou o Século das Luzes, conheceu a Revolução Industrial e entrou na era da alta tecnologia, da engenharia genética e dos vôos espaciais apenas para alcançar o antigo conhecimento?

Durante muitas gerações, a Bíblia e seus ensinamentos serviram como uma espécie de âncora para as perguntas empreendidas pelo homem. Mas a ciência moderna nos desorientou, particularmente no confronto entre as teorias evolucionistas e a Criação. Neste livro, tento de- monstrar que o conflito é infundado e que o Gênesis e suas fontes refletem os mais altos níveis do conhecimento científico.

Escrito por um renomado pesquisador e consultor da NASA, este livro revela que a Bíblia e outros documentos da Antiguidade fazem referência a muitas das grandes descobertas da ciência moderna. A conclusão lógica é que a passagem de extraterrestres por nosso planeta é um fato concreto, que pode ser verificado pela análise dos registros deixados pelas maiores civilizações do passado.

Zecharia Sitchin - Encontros Divinos

O contato entre homem e seres espirituais - Encontros Divinos -, conforme está registrado nas Escrituras e textos antigos, fornece um drama poderoso que abrange Céu e Terra, envolvendo adoração e devoção, eternidade e mortalidade, amor e sexo, ciúme e assassinatos. Quanto disso, porém, está baseado em acontecimentos verdadeiros e quanto em lendas? Com ardor visionário e rigor científico com os detalhes, Zecharia Sitchin, autor da série "Crônicas da Terra", apresenta um impressionante relato da interação humana com os viajantes celestiais. Fornece evidências de que sonhos proféticos, visões, encontros com Óvni e outros fenômenos extraordinários são na verdade intervenções de emissários intergaláticos que deixam seus reinos para nos iluminar, guiar, punir e confortar em momentos de necessidade. A pesquisa e as teorias de Sitchin, esclarecidas com mapas e ilustrações, compõem uma magnífica jornada de crônicas ao longo da história, da aurora dos nossos tempos até os nossos dias.

As Guerras de Deuses e Homens - Zecharia Sitchin

Este livro constitui o terceiro volume da série Crônicas da Terra, na qual o autor reconstitui os primórdios da humanidade e expõe sua revolucionária e bem-fundamentada teoria sobre a origem da nossa espécie.

Neste livro, o terceiro da série Crônicas da Terra, Zecharia Sitchin, historiador e ex-consultor da NASA (autoridade em cuneiforme), nos conta o que aconteceu após o Dilúvio, há 13000 anos; o repovoamento da Terra pelos descendentes de Noé (o Ut'napishtim sumério), a construção das pirâmides de Gizé, como sinalizadores do espacoporto dos Nefilim (deuses do Genêsis 6, Salmo 82, etc, etc), habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar, e a disputa entre eles pelo controle da Terra, onde a humanidade foi convocada para lutar, culminando com uma guerra nuclear por volta de 2000 a.C.

Nesta época, Rá-Marduk, deus da Babilônia, apoiado também pelos faraós do Egito, estava prestes a conquistar o espaçoporto, que ficava em Canaã, alinhado entre as pirâmides e o Ararat, seu principal adversário nesta disputa era Nannar-Sin deus de Ur, cidade de Abraão.

Sob as ordens de Nannar, Abraão sai de Ur com seu exército em direção a Canaã para reforçar a segurança do espaçoporto que até então era controlado por Shamash-Baal, deus dos Cananeus, filho de Nannar. Abraão venceu várias batalhas, mas no conflito generalizado, os seguidores de Rá/Marduk levavam vantagem, pois contavam também com apoio de alguns reis cananeus, como de Sodoma e Gomorra. Com inveja de Rá/Marduk que estava prestes a conquistar o espaçoporto e por tabela o controle da Terra, seu irmão Nergal uniu-se a seu primo Ninurta, irmão de Nannar, e destruiram o espaçoporto e cidades cananéias traidoras com armas nucleares. Os ventos do Mediterrâneo levaram a radiação (vento mau), até a Suméria, dizimando assim a primeira civilização da Terra. Após o holocausto nuclear a família de Nannar-Sin reconhece a derrota, e Rá-Marduk é declarado Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, e este, num gesto de farsa e arrogância se auto-intitula o Criador do Mundo, de Adão e Eva e autor do Dilúvio, insinuando o Monoteísmo.

Com este resultado final, desfavorável a seu Deus, Abraão a Ur não quis mais voltar, pois esta estava sob domínio de deuses adversários, recebendo então de Nannar a promessa de uma nova pátria, Canaã dos Cananeus. E como tributo, os hebreus foram levados para o Egito.

Os Sumérios conheciam todos os planetas do Sistema Solar há 6000 anos.

No dia 09/07/06 a TV Cultura levou ao ar um documentário produzido pela BBC, mostrando que o principal duto da pirâmide de Queóps, apontava para a Constelação de Órion, e ele só apontaria para lá se ela tivesse sido construída em 10.500 a.C., (conforme movimento da Terra ao redor de seu próprio eixo), como também afirma Zecharia Sitchin, segundo ele, elas foram idealizadas por Ptah, planejadas por seu filho Rá e construídas por Geb.

No dia que o Oriente Médio tomar consciência da verdadeira história da humanidade, verá que não há motivo para guerras religiosas.

A Terra é uma Colônia.

Zecharia Sitchin - A Escada para o Céu

Eles vieram para a Terra há milhares de anos, numa época em que no céu a constelação de Touro patrocinava um período de crescimento científico e iluminação espiritual. Com base nos achados arqueológicos, Zecharia Sitchin afirma neste livro que deuses ou extraterrestres seriam responsáveis pelos fantásticos monumentos de pedra que marcaram as grandes civilizações do passado e até hoje intrigam os cientistas por sua grandeza e precisão.
Edifícios como os zigurates da Suméria ou o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, serviram como calendários de pedra ou postos de observação astronômica e assinalaram o momento em que o tempo histórico - como o conhecemos - começou. E essas mesmas construções permitiram a deuses e homens reconhecer a passagem de Touro para a era de Áries, quando os céus e a Terra estremeceram e um novo capítulo da história da humanidade se iniciou.
Nesta obra, baseada em ampla pesquisa, Zecharia Sitchim convida o leitor a acompanhar os feitos desses seres especiais, que não só estiveram por trás das grandes civilizações do passado como também pode ter se deslocado no espaço, deixando seus rastros em locais como Machu Picchu, no Peru e até no nordeste do Brasil. Mostra, ainda, por que os grandes monumentos de pedra são a prova de que os seres citados nos livros sagrados e históricos seriam na verdade deuses extraterrestres. Deuses que, de fato, estiveram entre nós.