quarta-feira, 9 de março de 2011

Zecharia Sitchin - O 12º Planeta


O Décimo Segundo Planeta
Uma nova e assombrosa chave para decifrar a origem do homem e do universo.

Nibiru: O Décimo Segundo Planeta

       Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados planetas, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru.

       Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

       Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como raça de deuses. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A fonte fundamental dos versos bíblicos citados neste livro é o Antigo Testamento em seu original em hebraico. Dever-se-á ter sempre presente no espírito que todas as traduções consultadas - das quais as principais se encontram listadas no fim do livro - são apenas isso: traduções ou interpretações. Na análise final, o que conta é o que nos diz o original hebraico.

Na versão final citada em O Décimo Segundo Planeta comparei as traduções disponíveis umas com as outras, primeiro; depois, com a fonte hebraica, e, finalmente, com os textos sumérios e acádios para trazer à luz aquela que penso ser a mais precisa tradução.

A tradução de textos sumérios, assírios, babilônicos e hititas tem dado que fazer a uma legião de eruditos desde há mais de um século. A decifração da escrita e da língua foi seguida de transcrições, transliterações é, finalmente, traduções. Em muitas circunstâncias, foi possível escolher entre diferentes traduções ou interpretações apenas pela verificação de transcrições ou transliterações muito anteriores. Noutras circunstâncias, uma aproximação mais tardia de um estudioso contemporâneo pôde lançar nova luz sobre uma tradução mais antiga.

A lista de fontes dos textos do Oriente Médio dada no fim deste livro abrange, assim, desde as mais antigas às mais recentes fontes e é seguida pelas publicações acadêmicas nas quais se encontraram valiosas contribuições para a compreensão dos textos.

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