sábado, 12 de março de 2011

Charles Darwin - Origem das Espécies


Decorridos quase dois séculos desde a primeira vez que esta obra foi publicada, ela continua sólida e robusta como uma montanha. E é isso que ela é: uma das montanhas mais altas que se ergueram na história da investigação científica do mundo em que vivemos, assim como é o seu próprio autor, o inglês Charles Darwin.
Não se trata de uma obra surgida ao acaso, ao sabor da especulação filosófica, do pensamento mágico. Ela é o resultado de toda uma vida dedicada ao esforço humano de entender o funcionamento da Natureza com base nos fatos e evidências apresentados pela própria Natureza.

Darwin reúne aqui o resultado do seu trabalho pessoal de muitas décadas, viajando incansavelmente pelos lugares mais recônditos do planeta em que vivemos, observando, medindo, testando, analisando e sintetizando coisas, até o momento em que se sentiu capacitado a concluir sua teoria de evolução das espécies.
Apesar de solidamente ancorado em fatos e análises suas e de seus contemporâneos mais ilustres, desde a sua primeira edição esta obra tem sido vítima de desmoralização pública e difamação por parte daqueles que, de tão pequenos e insignificantes, se julgam acima das evidências dos fatos e evidências do mundo real. Gente cuja mente preguiçosa prefere ancorar-se em crenças vazias e despropositadas a respeito da Natureza, em vez de se dar ao trabalho de por em teste falsas verdades consideradas como intocáveis e definitivas.

O Capital - (karl marx)

O Capital - Volume 01 (karl marx) - Download
O Capital - Volume 02 (karl marx) - Download

À medida que o cenário internacional se agrava, a leitura de "O Capital", obra de inegável significação histórica se torna indispensável. Neste livro, um dos mais importantes da história da humanidade, Karl Marx ataca o capitalismo e procura desenvolver uma teoria que explique todo o seu funcionamento, tomando como "célula" a mercadoria.

"O Capital" têm sido há séculos alvo das críticas mais veementes ou violentos ataques. Essa é a primeira edição traduzida para o português da obra. Sua leitura faz-se necessária para historiadores, economistas, sociólogos, filósofos e militantes políticos.
Base teórica para a Revolução Russa, "O Capital" é fundamental para uma análise crítica sobre o passado humano e o destino dos povos e nações.
Esta edição está dividida em dois volumes, traduzidos pelo economista Reginaldo Santana. O primeiro volume contém os primeiros 25 capítulos da obra, com os prefácios da primeira à quarta edição, mais os da edição francesa e inglesa e um posfácio da edição francesa.

Sobre o autor

Karl Marx nasceu em 1818, em Tréveris, Londres. Em 1835 ingressou na Universidade de Bonn para estudar Direito, mas no ano seguinte transferiu-se para a Universidade de Berlim, que tinha forte influência de Hegel.
Seus interesses voltaram-se para Filosofia, participou do movimento dos Jovens Hegelianos. Doutorou-se em Jena, em 1841, mesmo ano em que concebeu a idéia de combinar o materialismo de Feuerbach com a dialética de Hegel.

Tornou-se redator chefe do periódico “Gazeta Renana”, mas o jornal foi fechado pelos censores do governo prussiano, em 1843, Marx, então, emigrou para a França. Casou-se com Jenny von Westphalen e teve cinco filhos.
Dedicou-se ao estudo de todo o funcionamento do sistema capitalista e da luta política de emancipação da classe operária. Escreveu centenas de livros durante a sua vida, culminando em sua obra máxima "O Capital".

Dan Brown - Ponto de Impacto

Quando um novo satélite da NASA encontra um estranho objeto escondido nas profundezas do Ártico, a agência espacial aproveita a descoberta para contornar uma série crise econômica e de credibilidade, gerando sérias implicações para a política espacial norte-americana e, sobretudo, para a iminente eleição presidencial.
Com o objetivo de verificar a autenticidade da descoberta, a Casa Branca envia a analista de Inteligência Rachel Sexton para o local. Acompanhada por uma equipe de especialistas, incluindo o carismático pesquisador Michael Tolland, Rachel se depara com indícios de uma fraude científica que ameaça abalar o planeta com uma profunda revelação.
Antes que Rachel possa falar com o presidente dos Estados Unidos, ela e Michael são perseguidos por assassinos profissionais controlados por uma pessoa que é capaz de tudo para encobrir a verdade. Em uma fuga desesperada para salvar suas vidas, a única chance de sobrevivência para Rachel e Michael é desvendar a identidade de quem se esconde por trás de uma conspiração sem precedentes.

"Um excelente suspense com um cenário convincente e uma boa mistura de personagens adoráveis e detestáveis. Sua pesquisa é muito bem feita, encaixando sofisticados detalhes científicos e militares que fazem a história bem mais interessante que a média."

Dan Brown - O Código da Vinci

O Código Da Vinci - Dan Brown Que mistério se esconde por trás do sorriso de Mona Lisa? Durante séculos, a igreja conseguiu manter a verdade oculta... até agora. Antes de morrer assassinado, Jacques Saunière, o último grande mestre de uma sociedade secreta que remonta ao tempo da fundação dos Templários, transmite a sua neta Sofia uma chave misteriosa. Saunière e seus antecessores, entre os quais se encontravam homens como Isaac Newton e Leonardo da Vinci, conservaram durante séculos um conhecimento que pôde mudar completamente a história da humanidade. Agora Sofia, com a ajuda do expert em simbologia Robert Langdon, parte em busca deste segredo, em uma carreira trepidante que os levam de uma chave a outra, decifrando mensagens ocultas nos mais famosos quadros do genial pintor e nas paredes das antigas catedrais. Um quebra-cabeças que poderá ser solucionado, já que não estão sozinhos no jogo: uma poderosa e influente organização católica está disposta a utilizar todos os meios para evitar que o segredo seja divulgado. Um apaixonante jogo de chaves escondidas, revelações surpreendentes, enigmas complicados, verdades, mentiras, realidades históricas, mitos, símbolos, ritos, mistérios e suposições em uma trama cheia de reviravoltas inesperadas narrada com um ritmo incessante que conduz o leitor ao segredo mais cuidadosamente guardado desde o inicio da nossa era. Esse livro é sensacional! Acho que foi um clásssico de Dan Brown que consegue deixar o leitor vidrado no livro do ínicio ao fim. O filme não se compara ao livro. Diversas outras obras também foram feitas a partir deste livro e são muito boas.

Dan Brown - Fortaleza Digital

Antes de estourar no mundo inteiro com O Código Da Vinci, Dan Brown já demonstrava um talento singular como contador de histórias no seu primeiro livro, Fortaleza Digital, lançado em 1998 nos Estados Unidos.
Muitos dos ingredientes que, anos depois, fariam com que o autor fosse reconhecido como um novo mestre dos livros de ação e suspense já estavam presentes no seu romance de estréia: a narrativa rápida, a trama repleta de reviravoltas que prendem o leitor da primeira à última página e o fascínio exercido por códigos secretos, criptografia e enigmas misteriosos.
Em Fortaleza Digital, Brown mergulha no intrigante universo dos serviços de informação e ambienta sua história na ultra-secreta e multibilionária NSA, a Agência de Segurança Nacional americana, mais poderosa do que a CIA ou qualquer outra organização de inteligência do mundo.
Quando o supercomputador da NSA, até então considerado uma arma invencível para decodificar mensagens terroristas transmitidas pela Internet, se depara com um novo código que não pode ser quebrado, a agência recorre à sua mais brilhante criptógrafa, a bela matemática Susan Fletcher.
Presa numa teia de segredos e mentiras, sem saber em quem confiar, Susan precisa encontrar a chave do engenhoso código para evitar o maior desastre da história da inteligência americana e para salvar a sua vida e a do homem que ama.
Uma corrida desesperada se desenrola paralelamente nos corredores do submundo do poder, nos arranha-céus de Tóquio e nas ruas de Sevilha. É uma batalha de vida ou morte que pode mudar para sempre o equilíbrio de forças no mundo.
"Fortaleza Digital é o melhor e mais realístico suspense tecnológico lançado em muitos anos. A habilidade de Dan Brown para tratar do conflito entre as liberdades individuais e as questões de segurança nacional é impressionante... Impossível não ficar arrepiado a cada página."

Dan Brown - Anjos e Demonios

cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião. Em Anjos e Demônios, Dan Brown demonstra novamente sua extraordinária habilidade de entremear suspense com fascinantes informações sobre ciência, religião e história da arte, despertando a curiosidade dos leitores para os significados ocultos deixados em monumentos e documentos históricos.

Julio Verne - A Volta ao Mundo em 80 Dias

Júlio Verne, em francês Jules Verne, (Nantes, 8 de fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905) foi um escritor francês.

Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes [1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.

Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.

O Livro de Ouro da Mitologia (Thomas Bulfinch)

A guerra de Tróia, Hércules, Minerva, Midas, as divindades rurais, as mitologias oriental e nórdica, os druidas, são alguns dos temas tratados nessa obra que conquistou milhares de pessoas. Você leitor ficará fascinado com as mais encantadoras histórias e adquirirá conhecimentos indispensáveis à sua formação cultural.

O termo mitologia indica, de modo geral, um conjunto de histórias e lendas sem autoria definida, transmitidas oralmente de geração a geração.No estudo da civilização greco-romana a palavra mitologia passou a designar as histórias tradicionais dos deuses.O Livro de Ouro da Mitologia corresponde aos capítulos de Histórias de Deuses e Heróis, da Mitologia de Bulfinch, célebre historiador norte-americano, falecido em 1867.A obra é mais que um mero dicionário clássico e menos formal que uma tradução acadêmica da imensa literatura sobre os mitos.O Livro de Ouro da Mitologia é a melhor obra de referência e divulgação da mitologia, indicada em escolas e universidades de todo o mundo.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Zecharia Sitchin - Os Reinos Perdidos


Novas revelações sobre a origem extraterrestre da humanidade, pelo maior estudioso do assunto. Estudioso de história antiga e das línguas arcaicas, Zecharia Sitchin dirige sua atenção para os povos da América pré-colombiana, exibindo os impressionantes pontos de contato entre os mitos das civilizações do Oriente Médio e a mitologia maia, asteca e inca. Com extraordinária riqueza de detalhes, Sitchin prova que os gigantescos monumentos de pedras que tanto intrigaram os colonizadores europeus são, na verdade, herança dos nefelim, "aqueles que vieram do céu". Segundo ele, os nefelim eram criaturas de imensas proporções vindas do planeta Nibiru (o décimo-segundo de nosso sistema) em busca de ouro. Inscrições e documentos encontrados na África e na América mostram que depois de uma crise política, os extraterrestres instalados no Golfo Pérsico decidiram estender seus pontos de mineração para a América central. O livro também revela como seus cientistas decidiram criar em laboratório uma raça de escravos para as escavações, utilizando os genes de um homem-macaco que já havia no planeta. A humanidade, portanto, seria descendente desses escravos, que posteriormente se rebelaram contra seus senhores. Resultado de anos de trabalho e pesquisa, Os reinos perdidos lança uma nova e instigante luz sobre os mistérios jamais explicados das civilizações do Novo Mundo.

Zecharia Sitchin - O Livro Perdido de Enki

No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas.

No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.

O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki.

O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como "filhos dos deuses". As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo.

Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India, que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:

•A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
•A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
•A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
•A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.
•As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".
•A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
•A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
•A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
•A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
•A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
•O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial.

Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não como ENKI, que foi o "gerador" do homo-sapiens.

Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki.

Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.

Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes.

Zecharia Sitchin - O Código Cósmico


Foi necessária uma guerra - cruel e sangrenta - para trazer à luz, há poucas décadas, um dos mais
enigmáticos sítios arqueológicos no Oriente Médio. Se não o mais enigmático, certamente o mais
intrigante e, sem dúvida, enraizado em um passado muito distante. É uma estrutura que não possui
paralelo entre as ruínas das grandes civilizações que floresceram no Oriente Médio no milênio passado -

pelo menos o que foi descoberto até agora. As estruturas paralelas mais parecidas situam-se a milhares de quilômetros, além do mar e em outro continente; o que vem à mente é Stonehenge, na distante Inglaterra.

Lá, numa planície varrida pelo vento, a cerca de 130 km de Londres, círculos de imponentes megálitos
formam o tesouro pré-histórico mais importante da Inglaterra. Enormes pedras erguidas em semicírculo

estão ligadas na parte superior por lintéis feitos de outras pedras, contido num semicírculo de pedras menores, cercado por sua vez de dois círculos de outros megálitos. As multidões que visitam o local descobrem que alguns dos megálitos ainda estão em pé, enquanto outros caíram ou de alguma forma foram retirados do local. Mas os estudiosos e pesquisadores conseguiram descobrir as configurações dos
círculos-dentro-de-círculos e observaram os orifícios onde dois outros círculos - de pedras ou de estacas
de madeira - existiram numa fase inicial de Stonehenge.
Os semicírculos em forma de ferradura e um grande megálitos caído, apelidado de Pedra da Matança,
indicam, fora de qualquer dúvida, que a estrutura estava orientada segundo um eixo nordeste-sudoeste.
Eles apontam para uma linha de orientação que passa entre duas pedras eretas através de uma longa
avenida de pedras, diretamente para a chamada Pedra do Calcanhar. Todos os estudos concluíram que os
alinhamentos tinham propósitos astronômicos; foram primeiro orientados, em cerca de 29 00 a.C. (um
século a mais ou a menos), para o nascer do sol no dia do solstício de verão; foram reorientados, em
cerca de 2000 a.C. e depois em 1550 a.C. na direção do pôr-do-sol no solstício de verão daquela época.

Um dos mais curtos, no entanto, mais sangrentos episódios de guerra recente no Oriente Médio foi a
Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando o Exército israelense, cercado e encurralado, derrotou os
exércitos do Egito, da Jordânia e da Síria e capturou a península do Sinai, a margem ocidental do rio
Jordão e as colinas de Golã. Nos anos que se seguiram, arqueólogos israelenses conduziram extensa
pesquisa e escavações em toda a área, trazendo à luz acampamentos do período Neolítico, desde os
tempos bíblicos até os períodos grego, romano e bizantino. Apesar de tudo isso, em nenhum lugar a
surpresa foi maior do que na área escassamente habitada, o platô quase vazio chamado de colinas de
Galã. Descobriu-se que fora uma área densamente habitada e cultivada no início das habitações
humanas; eram restos de acampamentos do sétimo milênio que precede a Era Cristã.
Virtualmente no meio do nada, numa planície varrida pelo vento (que fora utilizada pelo Exército
israelense para prática de tiro), pilhas de pedras arranjadas em círculo apareceram - quando vistas do
alto - como uma espécie de Stonehenge do Oriente Médio.

Zecharia Sitchin - O 12º Planeta


O Décimo Segundo Planeta
Uma nova e assombrosa chave para decifrar a origem do homem e do universo.

Nibiru: O Décimo Segundo Planeta

       Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados planetas, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru.

       Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

       Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como raça de deuses. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A fonte fundamental dos versos bíblicos citados neste livro é o Antigo Testamento em seu original em hebraico. Dever-se-á ter sempre presente no espírito que todas as traduções consultadas - das quais as principais se encontram listadas no fim do livro - são apenas isso: traduções ou interpretações. Na análise final, o que conta é o que nos diz o original hebraico.

Na versão final citada em O Décimo Segundo Planeta comparei as traduções disponíveis umas com as outras, primeiro; depois, com a fonte hebraica, e, finalmente, com os textos sumérios e acádios para trazer à luz aquela que penso ser a mais precisa tradução.

A tradução de textos sumérios, assírios, babilônicos e hititas tem dado que fazer a uma legião de eruditos desde há mais de um século. A decifração da escrita e da língua foi seguida de transcrições, transliterações é, finalmente, traduções. Em muitas circunstâncias, foi possível escolher entre diferentes traduções ou interpretações apenas pela verificação de transcrições ou transliterações muito anteriores. Noutras circunstâncias, uma aproximação mais tardia de um estudioso contemporâneo pôde lançar nova luz sobre uma tradução mais antiga.

A lista de fontes dos textos do Oriente Médio dada no fim deste livro abrange, assim, desde as mais antigas às mais recentes fontes e é seguida pelas publicações acadêmicas nas quais se encontraram valiosas contribuições para a compreensão dos textos.

Zecharia Sitchin - Gênesis Revisitado - As Provas Definitivas De Que Os Extraterrestres Estiveram Na Terra

As últimas décadas do século 20 testemunharam um avanço do conhecimento humano de difícil compreensão. As conquistas em cada campo da ciência e da tecnologia já não são medidas em séculos ou décadas, mas em anos ou meses, e parecem sobrepujar as realizações alcançadas pelo homem no passado.

Mas uma pergunta se faz necessária: A humanidade saiu da Idade Média, alcançou o Século das Luzes, conheceu a Revolução Industrial e entrou na era da alta tecnologia, da engenharia genética e dos vôos espaciais apenas para alcançar o antigo conhecimento?

Durante muitas gerações, a Bíblia e seus ensinamentos serviram como uma espécie de âncora para as perguntas empreendidas pelo homem. Mas a ciência moderna nos desorientou, particularmente no confronto entre as teorias evolucionistas e a Criação. Neste livro, tento de- monstrar que o conflito é infundado e que o Gênesis e suas fontes refletem os mais altos níveis do conhecimento científico.

Escrito por um renomado pesquisador e consultor da NASA, este livro revela que a Bíblia e outros documentos da Antiguidade fazem referência a muitas das grandes descobertas da ciência moderna. A conclusão lógica é que a passagem de extraterrestres por nosso planeta é um fato concreto, que pode ser verificado pela análise dos registros deixados pelas maiores civilizações do passado.

Zecharia Sitchin - Encontros Divinos

O contato entre homem e seres espirituais - Encontros Divinos -, conforme está registrado nas Escrituras e textos antigos, fornece um drama poderoso que abrange Céu e Terra, envolvendo adoração e devoção, eternidade e mortalidade, amor e sexo, ciúme e assassinatos. Quanto disso, porém, está baseado em acontecimentos verdadeiros e quanto em lendas? Com ardor visionário e rigor científico com os detalhes, Zecharia Sitchin, autor da série "Crônicas da Terra", apresenta um impressionante relato da interação humana com os viajantes celestiais. Fornece evidências de que sonhos proféticos, visões, encontros com Óvni e outros fenômenos extraordinários são na verdade intervenções de emissários intergaláticos que deixam seus reinos para nos iluminar, guiar, punir e confortar em momentos de necessidade. A pesquisa e as teorias de Sitchin, esclarecidas com mapas e ilustrações, compõem uma magnífica jornada de crônicas ao longo da história, da aurora dos nossos tempos até os nossos dias.

As Guerras de Deuses e Homens - Zecharia Sitchin

Este livro constitui o terceiro volume da série Crônicas da Terra, na qual o autor reconstitui os primórdios da humanidade e expõe sua revolucionária e bem-fundamentada teoria sobre a origem da nossa espécie.

Neste livro, o terceiro da série Crônicas da Terra, Zecharia Sitchin, historiador e ex-consultor da NASA (autoridade em cuneiforme), nos conta o que aconteceu após o Dilúvio, há 13000 anos; o repovoamento da Terra pelos descendentes de Noé (o Ut'napishtim sumério), a construção das pirâmides de Gizé, como sinalizadores do espacoporto dos Nefilim (deuses do Genêsis 6, Salmo 82, etc, etc), habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar, e a disputa entre eles pelo controle da Terra, onde a humanidade foi convocada para lutar, culminando com uma guerra nuclear por volta de 2000 a.C.

Nesta época, Rá-Marduk, deus da Babilônia, apoiado também pelos faraós do Egito, estava prestes a conquistar o espaçoporto, que ficava em Canaã, alinhado entre as pirâmides e o Ararat, seu principal adversário nesta disputa era Nannar-Sin deus de Ur, cidade de Abraão.

Sob as ordens de Nannar, Abraão sai de Ur com seu exército em direção a Canaã para reforçar a segurança do espaçoporto que até então era controlado por Shamash-Baal, deus dos Cananeus, filho de Nannar. Abraão venceu várias batalhas, mas no conflito generalizado, os seguidores de Rá/Marduk levavam vantagem, pois contavam também com apoio de alguns reis cananeus, como de Sodoma e Gomorra. Com inveja de Rá/Marduk que estava prestes a conquistar o espaçoporto e por tabela o controle da Terra, seu irmão Nergal uniu-se a seu primo Ninurta, irmão de Nannar, e destruiram o espaçoporto e cidades cananéias traidoras com armas nucleares. Os ventos do Mediterrâneo levaram a radiação (vento mau), até a Suméria, dizimando assim a primeira civilização da Terra. Após o holocausto nuclear a família de Nannar-Sin reconhece a derrota, e Rá-Marduk é declarado Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, e este, num gesto de farsa e arrogância se auto-intitula o Criador do Mundo, de Adão e Eva e autor do Dilúvio, insinuando o Monoteísmo.

Com este resultado final, desfavorável a seu Deus, Abraão a Ur não quis mais voltar, pois esta estava sob domínio de deuses adversários, recebendo então de Nannar a promessa de uma nova pátria, Canaã dos Cananeus. E como tributo, os hebreus foram levados para o Egito.

Os Sumérios conheciam todos os planetas do Sistema Solar há 6000 anos.

No dia 09/07/06 a TV Cultura levou ao ar um documentário produzido pela BBC, mostrando que o principal duto da pirâmide de Queóps, apontava para a Constelação de Órion, e ele só apontaria para lá se ela tivesse sido construída em 10.500 a.C., (conforme movimento da Terra ao redor de seu próprio eixo), como também afirma Zecharia Sitchin, segundo ele, elas foram idealizadas por Ptah, planejadas por seu filho Rá e construídas por Geb.

No dia que o Oriente Médio tomar consciência da verdadeira história da humanidade, verá que não há motivo para guerras religiosas.

A Terra é uma Colônia.

Zecharia Sitchin - A Escada para o Céu

Eles vieram para a Terra há milhares de anos, numa época em que no céu a constelação de Touro patrocinava um período de crescimento científico e iluminação espiritual. Com base nos achados arqueológicos, Zecharia Sitchin afirma neste livro que deuses ou extraterrestres seriam responsáveis pelos fantásticos monumentos de pedra que marcaram as grandes civilizações do passado e até hoje intrigam os cientistas por sua grandeza e precisão.
Edifícios como os zigurates da Suméria ou o círculo de Stonehenge, na Inglaterra, serviram como calendários de pedra ou postos de observação astronômica e assinalaram o momento em que o tempo histórico - como o conhecemos - começou. E essas mesmas construções permitiram a deuses e homens reconhecer a passagem de Touro para a era de Áries, quando os céus e a Terra estremeceram e um novo capítulo da história da humanidade se iniciou.
Nesta obra, baseada em ampla pesquisa, Zecharia Sitchim convida o leitor a acompanhar os feitos desses seres especiais, que não só estiveram por trás das grandes civilizações do passado como também pode ter se deslocado no espaço, deixando seus rastros em locais como Machu Picchu, no Peru e até no nordeste do Brasil. Mostra, ainda, por que os grandes monumentos de pedra são a prova de que os seres citados nos livros sagrados e históricos seriam na verdade deuses extraterrestres. Deuses que, de fato, estiveram entre nós.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Woodstock Festival (1969)


CD 1.Download

1. Handsome Johnny – Richie Havens
2. Freedom – Richie Havens
3. The ‘Fish’ Cheer/I-Feel-Like-I’m-Fixin’-To-Die Rag – Country Joe McDonald
4. Rainbows All Over Your Blues – John B. Sebastian
5. I Had A Dream – John B. Sebastian
6. If I Were A Carpenter – Tim Hardin
7. Beautiful People – Melanie
8. Coming Into Los Angeles – Arlo Guthrie
9. Walking Down The Line – Arlo Guthrie
10. Joe Hill – Joan Baez
11. Sweet Sir Galahad – Joan Baez
12. Drug Store Truck Drivin’ Man – Joan Baez
13. Soul Sacrifice – Santana
14. Blood Of The Sun – Mountain
15. Theme For An Imaginary Western – Mountain


CD 2.Download

1. Leaving This Town – Canned Heat
2. Going Up The Country – Canned Heat
3. Commotion – Creedence Clearwater Revival
4. Green River – Creedence Clearwater Revival
5. Ninety-Nine And A Half (Won’t Do) – Creedence Clearwater Revival
6. I Put A Spell On You – Creedence Clearwater Revival
7. Try – Janis Joplin8. Work Me Lord – Janis Joplin
9. Ball & Chain – Janis Joplin
10. Medley: Dance To The Music/Music Lover/I Want To Take You Higher – Sly & The Family Stone
11. We’re Not Gonna Take It – The Who


CD 3.Download

1. Volunteers – Jefferson Airplane
2. Somebody To Love – Jefferson Airplane
3. Saturday Afternoon/Won’t You Try – Jefferson Airplane
4. Uncle Sam Blues – Jefferson Airplane
5. White Rabbit – Jefferson Airplane
6. Let’s Go Get Stoned – Joe Cocker
7. With A Little Help From My Friends – Joe Cocker
8. Rock & Soul Music – Country Joe & The Fish
9. I’m Going Home – Ten Years After
10. Long Black Veil – Band
11. Loving You Is Sweeter Than Ever – Band
12. The Weight – Band
13. Mean Town Blues – Johnny Winter



CD 4.Download

1. Suite: Judy Blue Eyes – Crosby, Stills, & Nash
2. Guinnevere – Crosby, Stills, Nash & Young
3. Marrakesh Express – Crosby, Stills, Nash & Young
4. 4 + 20 – Crosby, Stills, Nash & Young
5. Sea Of Madness – Crosby, Stills, Nash & Young
6. Find The Cost Of Freedom – Crosby, Stills, & Nash
7. Love March – Paul Butterfeild Blues Band
8. At The Hop – Sha Na Na
9. Voodoo Chile (Slight Return)/Stepping Stone – Jimi Hendrix
10. Star Spangled Banner – Jimi Hendrix
11. Purple Haze – Jimi Hendrix

Vale a pena relembrar. Afinal, nenhum outro festival de música teve tanta repercussão e tanta importância como esse. Apesar de suas outras edições e de outros grandes festivais de música, Woodstock permanece como o mais importante evento musical da história contemporânea.
Para entender sua importância, é preciso voltar um pouco no tempo. O mundo, e especialmente os Estados Unidos, passava por tempos difíceis de guerra, violência e desilusão. A década de 60, a mais conturbada década do século, chegava ao fim, com uma sensação reinante de ”e agora?” no ar. E é nesse clima de final de festa, no último ano da década, que o maior evento de música já feito encontra terreno fértil para se consolidar. O festival de Woodstock, realizado em 1969, reuniu uma multidão de mais de 450 mil jovens para 3 dias de amor e música.

O festival foi idealizado e levado a cabo por quatro jovens, John Roberts, Joel Rosenman, Artie Kornfeld e Michael Lang. Roberts e Rosenman eram jovens milionários procurando um investimento interessante para seu dinheiro. Os dois até colocaram um anúncio no jornal dizendo: ”jovens homens com capital ilimitado procuram oportunidades de investimento e propostas de negócios interessantes e originais”. Lang e Kornfeld tinham as idéias interessantes e originais – mas não tinham o dinheiro. Os dois pensavam em fazer uma gravadora independente especializada em rock localizada numa cidadezinha afastada de Manhattam chamada Woodstock, ou em realizar um festival misturando exposição cultural, shows de rock e estilo de vida da contracultura. O quarteto acabou se encontrando e decidindo pelo festival, mas no campo e com o nome de Woodstock. O evento foi tomando forma.
Woodstock aconteceria fora da cidade grande, enfatizando o clima existente de ”volta ao campo”, e estava sendo programado para ser o maior festival musical de todos os tempos. Para atrair seu público alvo, os jovens, foram usados todos os símbolos e frases consagrados pela contracultura. O próprio slogan do evento, ”três dias de paz e música” , era baseado na contracultura. O slogan continha em si o sentimento antiguerra, o conceito da Era de Aquárius (disseminado com o musical ”Hair”), e a intenção dos organizadores de manter a paz no evento. O próprio Kornfeld explicou que festival não deveria ser pensado como construção de palcos, assinatura de contratos ou venda de ingressos. Woodstock deveria ser um estado de espírito, um acontecimento para se tornar um ícone de toda uma geração.

Os organizadores foram considerados loucos e pretensiosos porintencionarem realizar o maior festival de música já feito e reunir 100 mil pessoas. Mas Woodstock superou todas as expectativas e se revelou um verdadeiro fenômeno. Quase meio milhão de pessoas foram até Woodstock aproveitar 3 dias de mentes abertas, amor livre, drogas liberadas e muito rock. O festival acarretou um dos piores engarrafamentos em Nova Iorque, mas não houve nenhum acidente ou violência durante o festival. Criou-se uma nação dentro de uma nação, reunida por seus ideais e sua vontade de se divertir, embaladas ao som de The Who, Jefferson Airplane, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Joe Cocker, Bob Dylan e todos os grandes nomes do rock da era, hoje verdadeiras lendas.
O evento tornou-se um verdadeiro ícone da contracultura. A força jovem e a liberdade assustaram os mais velhos e conservadores. As dimensões de Woodstock foram além das 450 mil pessoas reunidas no festival, tanto que as discussões sobre sua importância persistem, mesmo 3 décadas depois. E até hoje o evento divide opiniões.
Muitos dizem que Woodstock foi o fim de toda a ingenuidade e utopia que cercavam os anos 60. Outros dizem que foi o apogeu de todas as mudanças e desenvolvimento na sociedade. Mas todos concordam que o festival foi um marco importante não só para a história da música, mas para a história do homem.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Eram Os Deuses Astronautas (Erich Von Daniken)

Eram os Deuses Astronautas? (Erinnerungen an die Zukunft, no original alemão) é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor teoriza a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado.

Von Däniken apresentou como provas ligações entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outros grandes mistérios arquitetônicos. Ele também cria uma teoria de cruzamentos entre os extraterrestres e espécies primatas, gerando a espécie humana.

Dizia o autor também que esses extraterrestres eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro.

Unido à época lançada - um ano antes do homem ir à Lua -, von Däniken conseguiu vender milhares de livros e convencer muitos leitores. As teorias defendidas neste e em outros livros de Däniken ainda são tema de discussão, leiga ou acadêmica, contrária ou favorável. Alguns autores exploram o tema da teoria dos astronautas antigos.


Esse post pode soar contraditório a alguns outros escritos neste espaço, se você acompanha o blog não pense que sou uma escritora sem uma definida opinião, mas sou também um ser humano como qualquer outro que recorre a algumas teorias para tornar a vida algo com mais sentido.

Existe uma teoria postulada por Erick Von Daniken que respeito muito e confirmo que vale a pena a busca por informações a respeito da mesma. O livro escrito por ele “Eram os Deuses Astronautas?” sugere informações baseadas em provas verídicas de que não estamos sozinhos no universo e que temos origem extraterrestre.

Quando comecei ir à busca dessas informações dei risada da audácia do autor em escrever algo dessa maneira. Achei a idéia dele improvável de ter ocorrido, uma teoria absurda, mas mesmo assim me aprofundei e acabei me apaixonando pela quantidade de informações coletadas pelo autor.

Não devemos negar teorias. Para podermos argumentar contra qualquer coisa devemos realmente saber do que estamos falando e estudar a respeito.

Se a busca pelo desconhecido lhe interessa vale a pena ler este livro. Se você não gosta de ler, apesar de estar em um blog dedicado a leitura, o Youtube disponibiliza dois documentários a respeito do assunto. Se todas essas informações foram novas a você se prepare para mudar alguns pontos de vista a respeito de nossas origens.

Se mesmo fornecendo caminhos para o conhecimento você ler meu post e achar um absurdo e não procurar informação é sinal que o leitor não é muito bem vindo aqui. Lembre-se que antes de criticar algo procure informações a respeito após isso possui total liberdade em me chamar de maluca ou coisas do gênero. Se acreditar na teoria que um ser chamado deus criou todo universo de uma maneira absurda basta para sua mente tudo bem, mas para mim isso não basta.

O Nome da Rosa (Umberto Eco)

O enredo de O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano William de Baskerville, assessorado pelo noviço Adson de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas,obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risona criada por Eco e atribuída romantescamente à Aristóteles. A aventura de William de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.

No romance, Umberto Eco relembra a problemática suscitada pelo nominalismo entre o que é essencial, que parece ser o nome da rosa como nome, em si um conceito, portanto um universal, dessa forma, eterno, imutável, imortal e de sua contraposição a rosa particular, individual no mundo, flor de existência única na realidade, que por acontecer, também é passageira, mortal e transitória.

O próprio nome do livro suscita uma questão que relembra a questão dos universais e dos particulares, que se refere a saber se o nome da rosa é universal ou particular. O quadro da questão pode ser representado de forma tradicional pelo quadrilátero de proposições lógicas. A questão se refere ao juízo que fazemos do nome da rosa: se ele é universal, por exemplo: O nome da rosa é imortal; particular: O nome da rosa é passageiro (mortal) e ainda: Nenhum nome da rosa é imortal ou: Algum nome de rosa é passageiro. Os vértices do quadrilátero seriam formados por esses quatro juízos. Seria algum desses juízos verdadeiro ou falso? Se sim ou não, nisso há alguma contradição? Haveria outras possibilidades, outras incertezas?

Eco sugere no O Nome da Rosa, um ambiente no qual as contradições, oposições, querelas e inquisições, no início do século XIV, justificam ações humanas, as virtudes e os crimes dos personagens, monges copistas de uma abadia cuja maior riqueza é o conhecimento de sua biblioteca. Para os personagens, a discussão do essencial e do particular, do espiritual e da realidade material, do poder secular e da insurreição, dos conceitos e das palavras entranham pelo mundo uma teia de inter-relações das mais conflituosas. A representação, a palavra e o texto escrito passam a ter uma importância vital na organização da abadia beneditina, gestando o microcosmo do narrador.

No O Nome da Rosa, conhecido e desconhecido tecem caminhos secretos pela abadia de pedra e representações, definindo uma história de investigação onde as deduções lógico-gramaticais, são nas mãos do autor similares àquelas dos romances policiais modernos. Por outro lado, a narrativa se afasta do simples romance policial não somente pelo fato de ser escrito ao final do século XX, mas porque expõe e aproxima-se de um mundo de incertezas. A arquitetura da abadia faz lembrar os (des)caminhos do labirinto da internet e a difícil situação de decidir politicamente em uma Itália dividida entre o norte rico e articulado e o sul pobre e violento. Esse Sul (Africae), mais representado que real, dito virtual em sua realidade, é no espaço socioeconômico do final do século XX mais que um elemento isolado.

Além disso, "O Nome da Rosa" é uma viagem imaginária à Idade Média europeia. A oportunidade de reflexão aberta das questões filosóficas, dos conceitos de certo e errado, de bem e mal, da moral cristã, do que está por trás dos conceitos e crenças atuais, mesmo que por contraste com o conjunto de questionamentos que ecoam dos séculos atrás, é uma herança a ser compartilhadas pelos leitores dessa obra aberta.

O Livro Negro do Cristianismo - Jacopo Sergio Laura Malucelli

Livro - O Livro Negro do Cristianismo - Dois Mil Anos de Crimes em Nome de Deus

Em 1º de junho de 1307, frei Dulcino, líder da seita cristã dos apostólicos, foi queimado vivo em Vercelli, na Itália. Acusado de heresia, antes de ser atirado a fogueira teve a carne arrancada com alicate quente, o nariz quebrado e os órgãos genitais mutilados. Sua história é uma entre as tantas narradas em O livro negro do cristianismo, um vasto panorama das atrocidades praticadas pela Igreja Católica ao longo de dois mil anos.Aqui o catolicismo é analisado sem restrições: da época de seu reconhecimento pelo imperador romano Constantino, no século IV, até a polêmica omissão da Igreja diante do movimento nazifascista em plena Segunda Guerra Mundial, todos os pecados cometidos em nome de Deus são listados em detalhes. A extensa relação de crimes inclui enriquecimento ilícito, tortura e milhares de mortes.Vividos pelos primeiros cristãos, os ensinamentos de Jesus Cristo deram lugar a rígidos dogmas impostos aos fiéis com o passar do tempo. .Qualquer idéia contrária ao que determinava o papa era sinônimo de heresia, e o resultado dessa postura intolerante são acontecimentos tão importantes quanto lamentáveis: a perseguição aos judeus, o genocídio nas Cruzadas, os suplícios promovidos pela Santa Inquisição, o massacre dos huguenotes, o apoio ao regime escravocrata na América católica, entre outros. Uma obra para quem deseja conhecer os obscuros porões da instituição mais poderosa de nossa era.

A história da religião monoteísta mais difundida no mundo passou, nos últimos 2000 anos, por muitos desmandos e apresentou inúmeros atos de abuso de poder. Caça às bruxas e aos hereges, Inquisição, escravidão, colonialismo, apoio a ditaduras européias e sul-americanas, pedofilia...Este é um livro que não se cala e que percorre a história cristã por meio de seus atos mais sanguinários e repressivos.

Os Templários - Esses Grandes Senhores de Mantos Brancos (Michael Lamy)

Corramos antes o risco de, em conjunto, nos aventurarmos por caminhos não balizados, mesmo que possamos perder-nos neles. Tentemos esclarecer, de passagem, os mistérios das origens da Ordem e a influência de São Bernardo. Interessemo-nos pela colossal potência econômica e política que a Ordem do Templo representou e pelos meios que empregou, pelas fontes da sua riqueza. Investiguemos se foi herética e que cultos estranhos foram eventualmente praticados no seu seio. E, para tal, dediquemo-nos a examinar os vestígios que os Templários nos deixaram, nomeadamente gravados na pedra. Interroguemo-nos sobre a origem do impulso que deram à arquitetura da sua época e sobre as fontes dos seus conhecimentos nesta matéria. Procuremos na sua prisão e no seu processo as chaves mais misteriosas. Estudemos o que pode sobreviver desta Ordem e, por fim, visitemos alguns locais onde podemos respirar o odor estranho da sua presença e procurar os sinais tangíveis daquilo a que se convencionou chamar a História Secreta dos Templários.

Histórias e Mistérios dos Templários – Pedro Silva

Neste valoroso estudo, Pedro Silva – autor português, nascido em Tomar, cidade templária por excelência – nos revela dois séculos de história da mais famosa organização religiosa e militar criada na Idade Média: Os Cavaleiros Templários, monges e guerreiros beligerantes na defesa da fé cristã. Fundada em 1119, a Ordem prosperou em riqueza e prestígio, tendo participação decisiva na consolidação do território português e papel importante no descobrimento do Brasil. Uma leitura imprescindível que nos transporta ao universo mágico desses misteriosos cavaleiros e suas grandiosas cruzadas.

O autor Pedro Silva nasceu em Tomar (Portugal). Cedo deu provas do seu interesse pela escrita, tendo alcançado o seu primeiro prêmio literário com apenas dez anos de idade. Colaborador assíduo de diversos órgãos de comunicação social, o autor alcançou a sua estréia literária em 2000, através da obra sobre os Templários chamada "Ordem do Templo: Em Nome da Fé Cristã". Um ano depois lançou no Brasil "História e Mistérios dos Templários". No ano de 2002, lança-se no campo da ficção, com um conjunto de contos apelidados "Escritos Errantes (histórias leves como o vento mas tocantes como a tempestade)".

Com o lançamento de "Ku Klux Klan: Pesadelo Branco", o autor reata a sua paixão pelo ensaio histórico, é um estudo intenso sobre a sociedade secreta norte-americana. Em 2005, lança "Tripla Imparável I: Juventude em Acção".

Paralelamente a isso, é cronista dos seguintes órgãos de comunicação portugueses:

Tribuna da Marinha Grande, Jornal O Templário, O Almonda e foi Diretor da revista templária "Das Brumas do Templo e do Graal.

No presente ano (2005) lançou três quatro outros livros, todos no Brasil.

quarta-feira, 2 de março de 2011

John Entwistle - The Antology (1996)

My Size
What Are We Doing Here?
I Believe In Everything
Ten Little Friends
Apron Strings
I Feel Better
I Wonder
The Window Shopper
My Wife
Roller Skate Kate
Peg Leg Peggy
Made In Japan
Drowning
Mad Dog
Fallen Angel
Dancing Master
Too Late The Hero
Red Red Robin


John Alec Entwistle (9 de outubro de 1944 - 27 de junho de 2002) foi um baixista, compositor, cantor e trompetista britânico, mais conhecido por seu trabalho no baixo com a banda de rock The Who.

Sua sonoridade agressiva no instrumento influenciou várias gerações de baixistas, levando-o a ser definido como "o maior baixista da história do rock" por publicações como Greenwich Time e The Ledger.
A pegada base de seu instrumento era alcançada através da utilização de linhas pentatônicas e um som agudo pouco comum, alcançado através da utilização de cordas de aço RotoSound. Entwistle possuía uma coleção de mais de 200 instrumentos, refletindo as diferentes marcas que utilizou durante sua carreira: baixos Fender e Rickenbacker nos anos 60, Gibson e Alembic nos anos 70, Warwick nos anos 80 e baixos Status de fibra de carbono nos anos 90.

Bill Ward - Ward One (1989)

01. Shooting Gallery (Mobile)
02. Short Stories
03. Bombers (Can Open Bomb Bays)
04. Pink Clouds An Island
05. Light Up The Candles (Let There Be Peace Tonight)
06. Snakes And Ladders
07. Jack's Land
08. Living Naked
09. Music For A Raw Nerve Ending
10. Tall Stories
11. Sweep
12. Along The Way



William Thomas Ward, mais conhecido como Bill Ward (5 de maio de 1948, Aston, Birmingham, Inglaterra) é um baterista inglês, sendo o primeiro e um dos fundadores da banda britânica de heavy metal Black Sabbath.

Bill Ward e Tony Iommi tocavam em uma banda chamada Mythology, posteriormente uniram-se a eles o vocalista e o baixista da banda Rare Breed, Ozzy Osbourne e Geezer Butler, formava-se então o Black Sabbath. De 1969 a 1980 Ward participou de todos os álbuns do Black Sabbath.

Ele deixou a banda em agosto de 1980, por motivos pessoais, durante a turnê do álbum Heaven and Hell. Em 1983 Ward retorna a banda para a gravação de Born Again mas, após a gravação do álbum, devido à problemas de saúde, teve de afastar-se novamente. No verão de 1984 Ward retorna ao Black Sabbath, porém, neste período a banda não gravou mais nenhum álbum. Apenas participou, em 1985, da primeira versão do Live Aid, onde o Black Sabbath foi convidado para tocar com sua formação original.

Após o Live Aid, pouco se ouviu falar de Bill Ward, mas em 1990 ele gravou seu primeiro álbum solo, chamado "Ward One: Along the Way", que contou entre outras com a participação de seu ex-companheiro de Black Sabbath, Ozzy Osbourne, cantando em duas músicas.

Em 1992, Ozzy Osbourne anunciou sua "No More Tears" e subiu ao palco com o Black Sabbath original no dia 15 de agosto, em Costa Mesa, EUA, onde a banda tocou quatro músicas.

Em 1997, Ward lança mais um álbum solo, "When the Bough Breaks" e depois junta-se ao Black Sabbath para dois shows realizados em Birmingham que resultaram na gravação do álbum Reunion.


O baterista do Black Sabbath, Bill Ward, postou a seguinte mensagem de fim de ano em seu site oficial:
Estive tentando chegar em condições de colocar meus pensamentos e experiências de 2010 no papel, e, infelizmente, na véspera do Natal, eu me encontro exausto do simples peso da vida, em termos de vida. Lembrar de qualquer coisa positiva é árduo sem bater de frente com a perda e a tristeza persistente que senti por aqueles que morreram esse ano, e mais recentemente, o pai de minha esposa, Richard. É difícil sorrir quando você não está sorrindo por dentro.
Contudo, deixando a melancolia de lado, eu tenho muito por ser grato. Estou vivo, sóbrio e cercado de pessoas, crianças e animais amáveis e as criaturas que vivem fora de casa. Eu me sinto abençoado por ainda ter um teto sobre minha cabeça e uma chama no coração.
Penso muito no que vocês já sabem que, por um tempo em 1983, eu perdi e me afastei da maior parte do que eu falava, pedindo um trocado para beber e andando sem rumo por ruas sombrias. As sobras dos meus dias eram na maioria insatisfatórias.
Em 2010, eu tentei ser muito paciente com meus projetos em curso, os quais, às vezes, parecem presos por circunstâncias fora do controle. Frustrações entram em erupção enquanto caminhamos lentamente em direção a arremates, somente para sermos interrompidos novamente por algum outro evento inesperado.
Eu, juntamente com meus colegas, temos sido meticulosos no ambiente de trabalho. Nós realmente conquistamos muito em documentários, entrevistas e oportunidades multimídia, etc. Alguns dos maiores projetos ainda estão ligeiramente fora de alcance. Estou bem em saber que chegamos tão longe e poder, antes do Natal, somar algo e chamar atenção.
Esse ano eu tentei fazer 'a coisa certa', e espero não ter ficado no caminho do curso da vida de ninguém. Eu tenho continuamente diminuído minhas expectativas do que eu acho que mereço ou quero. Eu foquei especialmente no que os Estados Unidos, minha esposa, meus amigos, meus filhos ou Deus devem fazer por mim. Eu tive que me render a cada dia à 'realidade', goste ou não, e, novamente, eu mantenho as expectativas rendidas. É um trabalho duro, especialmente quando há muitos desafios à minha frente. Eventualmente dá certo – tudo dá certo.
Vendo os Estados Unidos, Inglaterra e muitos outros países serem arrasados, ainda mais esse ano, foi de partir o coração. Muitos estão sofrendo – pessoas belas –, é tudo muito triste. Se o 'agora' é um salvador moderno, então espero que ele salve as incontáveis pessoas que estão vivendo nas ruas e nas esquinas há dez anos para manter sua 'segurança'. É uma lição dura - 'a segurança financeira' vai nos decpcionar todas as vezes; de tempos em tempos, ela vai nos decepcionar, e se você está vivendo a memória dos bons velhos tempos ou de quando a vida era muito melhor, então faça uma tentativa de encontrar o 'agora', porque, com certeza, você vai perecer no 'ontem'.
Eu tenho de me lembrar de dar um beijo em alguém que precisa de um beijo hoje, abraçar alguém que precisa de um abraço hoje, e, se eu comer, eu vou me lembrar de dizer obrigado e estar agradecido.
Acho que a compaixão e a esperança hoje se renderam, e o perdão é uma parte do amor e o amor é uma verdadeira e positiva fonte de energia, mesmo para os mais frágeis dentre nós. O amor é um sobrevivente; o amor nos move.
Todos nós temos os componentes que criam o amor; alguns tem de cavar mais fundo para permitir que o amor floresça.
Espero que vocês encontrem o amor, e espero que lhe sirva bem e traga sorriso e alegria de volta a você. Deixe o amor próximo a seu coração, porque, com certeza, vamos continuar a enfrentar mais um ano de realidade.
Como sempre, ergo meu copo d’água e desejo a vocês toda felicidade, saúde e amor em 2011.
Fiquem em segurança. Fiquem fortes.

Geddy Lee - My Favorite Headache (2000)


01. My Favorite Headache - 4'44
02. The Present Tense - 3'25
03. Window To The World - 3'01
04. Working At Perfekt - 4'59
05. Runaway Train - 4'31
06. The Angels' Share - 4'34
07. Moving To Bohemia - 4'25
08. Home On The Strange - 3'47
09. Slipping - 5'06
10. Still - 4'29
11. Grace To Grace - 4'57

Geddy Lee - voz/baixo/piano/guitarra/programações e percussão
Ben Mink - guitarra/violão/violino/viola e programações
Matt Cameron - bateria

Gary Lee Weinrib (Toronto, 29 de julho de 1953) é um músico canadense. Ele é baixista, vocalista e tecladista da banda canadense de rock progressivo Rush. Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar - "anasalado" - que vai desde o agudo (característico nos primeiros discos do Rush) até o grave com facilidade. Já como baixista é considerado um dos melhores relacionados ao instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente sola o tempo inteiro. Em seu projeto solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".