quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Cor Do Som - Ao Vivo Em Montreux (1978)

01 - Dança Saci (Mu)
02 - Chegando da terra (Armandinho)
03 - Arpoador (Mu - Dadi - Gustavo - Armandinho)
04 - Cochabamba (Aroldo - Moraes Moreira)
05 - Brejeiro (Ernesto Nazareth)
06 - Espírito infantil (Mu)
07 - Festa na rua (Mu - Aroldo - Dadi - Armandinho)
08 - Eleanor Rigby (McCartney - Lennon)

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor do Som - A Cor do Som (1977)

01 - Arpoador
02 - Na Onda Do Rio
03 - Tigresa
04 - De Tarde Na Liberdade
05 - A Cor Do Som
06 - Sambavishnu
07 - Espírito Infantil
08 - Bodoque
09 - Conversando É Que A Gente Se Entende
10 - Odeon
11 - Pique Esconde

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums


O A Cor do Som surgiu em 1977, experimentando novos padrões de som, valendo-se das experiências anteriores dos Novos Baianos, Moraes Moreira e de Pepeu Gomes, sendo um movimento pós-tropicalista. Em seu primeiro disco "A Cor do Som" (WEA 1977), tinha como integrantes Dadi, baixo, Mú Carvalho, composição e teclados, Armandinho, composição e guitarra baiana e Gustavo, bateria. A partir do segundo disco "Live In Montreux", Ary Dias, percussão passa a fazer parte da banda,

Misturando rock, ritmos regionais e música clássica, adotaram o nome "A Cor do Som" por sugestão de Caetano Veloso, e logo no seu primeiro ano, foram convidados a participar do Montreux Jazz Festival, na Suíça, tornando-se o primeiro grupo musical brasileiro a participar do evento - vale observar que o show em Montreux rendeu um disco ao vivo.

Em 1985, o grupo se dissolveu, com alguns componentes - como Armandinho e Mu Carvalho - seguindo carreira solo. Em 1996, o grupo juntou-se novamente para gravar o disco "A Cor do Som Ao Vivo no Circo", recebendo o prêmio Sharp de melhor grupo instrumental.

Em 2005, com a formação original, o grupo apresentou-se no Canecão, no Rio de Janeiro. O show contou com a participação especial de Caetano Veloso, Daniela Mercury, Moraes Moreira, Davi Moraes e o Coral dos Canarinhos de Petrópolis, além dos músicos Nicolas Krassic (violinno), Nivaldo Ornelas (sax soprano), Marcos Nimrichter (acordeom e teclados), Jorge Helder (baixo acústico, violão e baixolão), Jorginho Gomes (bateria e percussão), Marco Túlio (flauta), Francisco Gonçalves (oboé), Bernardo Bessler (violino), Marie Cristine (viola) e Marcio Mallard (cello).

O espetáculo, gravado ao vivo, gerou o CD e DVD "A Cor do Som Acústico", lançado no mesmo ano com produção musical de Sérgio de Carvalho.

Em 2006, foi contemplado com o prêmio Tim de Melhor Grupo, na categoria Canção Popular, pelo CD "A Cor do Som Acústico".

A Cor Do Som - Transe Total (1980)

01 - Dança das Fadas (Mú Carvalho)
02 - Palco (Gilberto Gil)
03 - Moleque Sacana (Mú Carvalho / Rita Lee)
04 - Farraforró (Armandinho Macedo / Aroldo Macedo / Dadi)
05 - Zanzibar (As Cores) (Armandinho Macedo / Fausto Nilo)
06 - Massaranduba (Ari Dias / Guilherme)
07 - Semente do Amor (Mú Carvalho / Moraes Moreira)
08 - Maracangalha (Dorival Caymmi)
09 - Bruno e Daniel (Mú Carvalho)
10 - Para Ser o Sol (Armandinho Macedo / Antônio Risério)
11 - Transe Total (Armandinho Macedo / Antônio Risério)

Mu - (keyboards)
Dadi - (bass)
Armandinho - (guitar)
Gustavo - (drums)
Ary Dias (percussion)

A Cor Do Som - Frutificar (1979)

01- Frutificar
02- Abri A Porta
03- Ticaricuriquetô
04- Beleza Pura
05- Pororocas
06- Swingue Menina
07- Assanhado
08- Itacimirim
09- Viver Pra Sorrir
10- Frutificar

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor Do Som - Mudanca de Estação (1981)

01 - Saudação a Paz (Instrumental]
02 - Zero
03 - Ar De Baiao
04 - Asas Musicais
05 - Altro Astral
06 - Apanhei-te Mini-Moog
07 - Escapuliu, Tudo Areia
08 - Mudança de Estação
09 - Swingue
10 - O Show Não Tem Final
11 - Vôo da Borboleta
12 - Cinema Mudo
13 - Ciranda Nas Estrelas
14 - Boa Vibração

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor Do Som - Magia Tropical (1982)

01 - Magia Tropical
02 - Menino Deus
03 - Goma De Mascar
04 - Ping Pong
05 - Flor De Alecrim
06 - Sargento Pimenta E A Banda Solidão
07 - A Semente Mágica
08 - Razão
09 - Outras Praias
10 - O Balão Vai Subir
11 - Eternos Meninos

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor Do Som - As 4 Fases Do Amor (1983)

01 - As Quatros Fases Do Amor
02 - Dentro Da Minha Cabeca
03 - Eu Sempre Quis Andar De Jeep
04 - Primeiro Olhar
05 - Um Som Pra Voce
06 - Era De Aquarius
07 - Das Maravilhas Do Mar, Fez-se O Esplendor De Uma Noite
08 - Abóbada Da Vida
09 - Flor Incendiaria
10 - Falsos Rubis
11 - Lua Para Ti
12 - Rio De Janeiro

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Cor Do Som - Intuição (1984)

01 - Intuição
02 - Loro
03 - Fantasia Nordestina (Parte 1)
04 - Bilhete Pra Armandinho
05 - Apanhei-te Mini-Moog
06 - Massaranduba
07 - Do Lado De La
08 - Cambalachero


Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor Do Som - O Som da Cor (1985)

01 - Arrastando Corrente
02 - Som Da Cor
03 - Ela Vai Ter Que Me Escutar
04 - Vida Que Passamos
05 - Que Flor e Você
06 - Acho Que Ela Gosta
07 - Eu Quero e Bem Mais
08 - Navegante
09 - Tudo O Que Voce Quiser
10 - Bomba No Vestibular

Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

A Cor Do Som - Ao Vivo no Circo (1996)

1. Beleza Pura
2. Zero/Abri A Porta
3. Mudança De Estação
4. Onde Todos Estão
5. Pororocas
6. Menino Deus
7. Yesterday
8. Suingue Menina/Semento Do Amor
9. Frutificar
10. Dentro Da Minha Cabeça
11. Zanzibar (As cores)

A Cor do Som - Acústico (2002)

1 - Saudação a Paz [Instrumental]3:07
2 - Semente Do Amor 3:27
3 - Zanzibar (As Cores) 4:03
4 - Os "Pingo" Da Chuva 3:14
5 - Swingue Menina 4:21
6 - Davilicença 5:20
7 - Noites Cariocas [Instrumental] 4:53
8 - Amor Inteiro (Oxalá) 3:34
9 - O Dia de Amanhá 4:00
10- Abri a Porta 3:48
11- Zero 3:33
12- Menino Deus 4:41
13- Beleza Pura 4:34
14- Tocor 5:09
15- Frutifica [Instrumental]5:59
16- Pela Beira Do Mar [Faixa Bônus][Version]3:17
 
Mu Carvalho - keyboards
Dadi - bass
Armandinho - guitar
Aroldo - guitar
Gustavo - drums
Ari - percussion

domingo, 12 de dezembro de 2010

The Sword - Warp Riders (2010)


01. Acheron/Unearthing the Orb
02. Tres Brujas
03. Arrows in the Dark
04. The Chronomancer I: Hubris
05. Lawless Lands
06. Astraea's Dream
07. The Warp Riders
08. Night City
09. The Chronomancer II: Nemisis
10. (The Night the Sky Cried) Tears of Fire

J. D. Cronise – vocals, guitars
Kyle Shutt – guitars
Bryan Richie – bass
Trivett Wingo – drums, percussion

Álbuns conceituais são perigosos, tendem a soar presunçosos e entediantes se não forem executados com criatividade e talento. "Warp Riders", terceiro disco dos texanos do The Sword, narra a história ficcional de Ereth, um nativo do planetaAcheron banido de sua tribo. Seja sob a luz cegante dos três sóis, ou imerso na escuridão do lado negro do seu planeta, Ereth testemunha e participa da eterna e filosofal luta entre o bem e o mal. O vocalista e guitarrista J.D. Cronise não esconde que as raízes desse registro remetem ao disco "Operation: Mindcrime", doQueensrÿche, aos filmes do diretor francês René Laloux e à um antigo sonho que marcou sua infância. Também não titubeia em afirmar que a maior presença dos elementos do Hard Rock não é casual e marca uma aproximação da banda junto a esse estilo. Talvez o baterista Trivett Wingo não tenha aprovado o resultado final, já que deixou a banda em março de 2011, mas as críticas em torno do novo material tem sido positiva. Destaques para as faixas "Tres Brujas", "Lawless Lands" e "The Chronomancer II: Nemesis".

Lauryn Hill - Unplugged (2002)


   Intro
1. Mr. Intentional
2. Adam Lives In Theory
4. Oh Jerusalem
6. Freedom Time
8. I Find It Hard To Say (Rebel)
9. Just Like Water
11. Just Want You Around
12. I Gotta Find Peace Of Mind
14. Mystery Of Iniquity
16. I Get Out
18. I Remember
19. So Much Things To Say
20. The Conquering Lion
21. Outro

Simplesmente um dos discos mais verdadeiros que eu já ouvi.

Lauryn Hill começou como intregrante do grupo de hip hop Fugges, em compania de Wyclef Jean e Pras Michel (descendentes de refugiados "refugges" haitianos). Suas rimas geniais de temática política e social e sua voz marcante fizeram muito sucesso e ela seguiu carreira solo (foi o melhor que ela fez, com tanta briga no grupo..)

O MTv Unplugged 2.0 Lauryn Hill é um acústico feito quase inteiro de inéditas (inovador, para o formato). Além disso o disco é especial: Lauryn Hill fala de amor, de Deus, de conflitos existenciais, de um jeito tão simples e poético...de uma verdadeira artista.

Ela canta com os póros, com o coração, com a mente liberta e presa na carne, a voz é áspera, cortante como os negros presos em suas senzalas, ela tem as raízes nas véias, ela é Lauryn Hill, e esse é um dos melhores Cds que já ouvi na minha vida.
Mauricio Paulozzi

Sarah Brightman - Harem (2003)

01. Harem
02. What A Wonderful World
03. It's A Beautiful Day
04. What You Never Know
05. The Journey Home
06. Free
07. Mysterious Days
08. The War Is Over
09. Misere Mei
10. Beautiful
11. Arabian Nights
12. Stranger In Paradise
13. Until The End Of Time
14. You Take My Breath Away

Sarah Brightman (Berkhamsted, Hertfordshire, Inglaterra, 14 de agosto de 1960) é uma atriz e cantora soprano. Vendeu mais de 30 milhões de álbuns e mais de 2 milhões de DVDs[1], tendo conquistado 160 discos de Ouro e Platina em 34 paises. Foi a fonte de inspiração para Andrew Lloyd Webber criar o papel de Christine Daaé para o musical The Phantom Of The Opera. Possui a habilidade de cantar em várias línguas incluindo Inglês, Espanhol, Francês, Latim, Alemão, Italiano, Russo, Hindi e Mandarim.

Sarah Brightman - Symphony (2008)

01. Gothica
02. Fleurs Du Mal
03. Symphony
04. Canto Della Terra (feat. Andrea Bocelli)
05. Sanvean
06. I Will Be With You (Where The Lost Ones Go) (feat. Paul Stanley)
07. Schwere Träume
08. Sarai Qui (feat. Alessandro Safina)
09. Storia d’Amore
10. Let It Rain
11. Attesa
12. Pasión (feat. Fernando Lima)
13. Running

O Bando do Velho Jack - O Procurado (1999)


1. Cão de Guarda        
2. Trem do Pantanal        
3. De Ninguém        
4. I Fell Free        
5. Ando Meio Desligado    
6. Corda Banda        
7. Born to Be Wild         
8. Dreams        
9. Palavras Erradas         
10. A Minha Vida é o Rock'n'Roll        
11. Dead Flowers: ao Vivo - Bônus        
12. Great Balls of Fire: ao Vivo - Bônus

Antes de tudo, trata-se de uma banda de amigos que adoram tocar e ouvir juntos o bom e clássico rock'n'roll dos anos 50, 60 e 70. A intenção é apenas resgatar bandas esquecidas do público em geral como Grand Funk, Doobie Brothers, Free, Allman Brothers e Lynyrd Skynyrd. As composições próprias acabaram sendo uma conseqüência do trabalho. Seus integrantes já emprestaram seus talentos para bandas como Made In Brazil, Alta Tensão e Big Allanbik e lançaram o primeiro CD da banda depois de 5 anos juntos, contendo registros de várias pérolas do rock mundial.

O Bando do Velho Jack é uma banda de rock brasileira formada em 1995 na cidade de Campo Grande no Mato Grosso do Sul.

Considerada uma das bandas mais influentes no cenário do Classic Rock brasileiro, possuem quatro CDs gravados com músicas autorais e releituras de clássicos do Rock e do southern rock.

A banda surgiu da união de integrantes da Blues Band, uma banda de blues, com integrantes da Alta Tensão, banda de heavy metal, tendo em sua formação original João Bosco (baterista), Marcos Yallouz (baixista), Alex Batata (vocalista e gaitista) e Fábio Brum (guitarrista).

Em janeiro de 1997, Fábio Brum muda-se para os Estados Unidos entra em seu lugar o guitarrista Fábio "Corvo" Terra, trazendo junto uma roupagem mais pesada para a banda.

Seis meses depois, em junho de 1997, Alex Batata é covardemente assassinado enquanto protegia uma amiga de um ex-namorado. Muitas saudades, Batata.

Entram na banda Rodrigo Tozzette na voz e guitarra e Gilson "Dedos de Borracha" Junior nos teclados, mudando a formação de quarteto para quinteto.

Em 2000 Gilson Junior é substituído por Alex "Fralda" Cavalheri, na formação atual:

João Bosco (baterista), Marcos Yallouz (baixista), Alex "Fralda" Cavalheri (tecladista), Rodrigo Tozzette (vocalista e guitarrista) e Fábio "Corvo" Terra (vocalista e guitarrista).

O Bando do Velho Jack - Como ser Feliz Ganhando Pouco (2003)

1. Como Ser Feliz Ganhando Pouco
2. Eu Não Preciso Ir ao Médico
3. Cavaleiro da Lua
4. Eu Só Sei que Seu Amor Nunca Foi Tão Bom para Min
5. All Right Now
6. Não Fique Triste
7. Velhos e Velhas
8. Nuvens
9. Longe de Você
10. Agora Falta Um
11. I´m Your Captain / Closer to Home (Intro)
12. I´m Your Captain / Closer to Home
13. Nina

Como ser Feliz Ganhando Pouco é o grande lançamento de 2003 do Bando do Velho Jack, a banda de rock sul-mato-grossense formada por Rodrigo e Fábio Terra (guitarra e voz), Alex Cavalheri (teclado), Marcos (baixo) e João Bosco (bateria). São 13 faixas divididas entre músicas autorais e releituras de grandes sucessos, com participações especiais de Paulão, integrante da banda Velhas Virgens; Dino Rocha, um dos maiores sanfoneiros do Brasil; e Micca, guitarrista responsável também pela produção do CD. "Eu Não Preciso Ir ao Médico", "Não Fique Triste" e "All Right Now" estão entre os destaques do trabalho.

O Bando Do Velho Jack - Ao Vivo e Acústico no Som do Mato (2004)

01. Sangue Latino
02. Ticket to Ride
03. Cavaleiro da Lua
04. All My Love
05. Cão de Guarda
06. Palavras Erradas
07. Corda Bamba
08. Longe de Voce
09. Como Ser Feliz Ganhando Pouco
10. Proud Mary
11. Great Balls Of Fire
12. Trem do Pantanal

O Bando Do Velho Jack - Bicho Do Mato (2007)

1. Bicho do Mato
2. Gasolina
3. Dois Caminhos
4. Máquina do Tempo
5. Quando Eu For Embora
6. Pedras que Rolam
7. Lixo Humano
8. Mais Perto de Mim
9. 5:45
10. Martinika
11. Tô Indo Te Buscar

O novo trabalho do Bando do Velho Jack chega ao mercado mostrando um "bando" maduro e mais psicodélico que o normal. O CD tem em sua apresentação a faixa que dá nome ao disco, "Bicho do Mato" da banda setentista "O Som Nosso de Cada Dia". Solos de guitarra, slides, viagens do teclado insano de Alex Cavalhieri e João Bosco executando um solo de bateria em "Martinika", em sua melhor performance, dão tom ao trabalho.

Austin Powers - Original Soundtrack (1997)

01-Magic piper of love - Edwyn Collins
02-BBC - Ming Tea
03-Inocence and Peppermints
04-Carnival - Cardigans
05-Mais que nada - Sergio Mendes & Brasil '66
06-Female of the Species - Space
07-You showed me - The Lighting Seeds
08-Soul Bossa Nova - Quincy Jones and His Orchestra
09-These Days - Luxury
10-Austin Theme - James taylor Quartet
11-I touch myself - Divinyls
12-Call me - Mike Flowers Pops
13-The look of love - Susanna Hoffs
14-What the world needs is love - Burt Bacharach and The Posies
15-The book lovers - The Broadcast
16-Austin Powers - The Wondermints
17-Thw Shang-Adelic Austin Powers Score Medley - The George S. Clinton

Postei essas trilhas, não propriamente pelas músicas, mas pelo psicodelismo causadas pelas imagens em contraste com as músicas, de como uma imagem de fundo pode mudar a concepção de uma simples música pop..surpreendente!!

Mauricio Paulozzi

Austin Powers - O Espiao Irresistivel (1999)

01-Madonna - Beautiful Stranger
02-The Who - My Generation
03-R.E.M. - Draggin' the Line
04-Lenny Kravitz - American Woman
05-Melanie G - Word Up
06-Dr. Evil - Just The Two of Us
07-Green Day - Espionage
08-Big Blue Missile - Time of the Season
09-The Flaming Lips - Buggin'
10-The lucy Mation - Alright
11-Burt Bachrach & Elvis Costello - I'll Never Fall in Love Again
12-Quincy Jones and His Orchestra - Soul Bossa Nova (Dim's Space-a-nova)

Austin Powers - O Homem do Membro de Ouro (2002)

01-Beyoncé Knowles - Work it out
02-The Rolling Stones - Miss you (Dr. Dre Remix)
03-Britney Spears feat Pharreu Williams of N.E.R.D. - Boys
04-Angie Stone - Groove me
05-Earth, Wind & Fire - Shinning star
06-Fox Cleopatra feat Cevin & Solange - Hey Goldmember
07-Smash Mouth - Ain't no Mistery
08-Soul Hooligan feat Diana King - Evil Woman
09-Oakenfold - 1975
10-Dr. evil - Hard knock life
11-Ming Tea feat Austin Powers - Daddy wasn't There
12-Susanna Hoffs - Alfie

Alpha Blondy - Apartheid Is Nazism (1988)

01 - Afriki
02 - Jah Houphouet
03 - Apartheid Is Nazism
04 - Idjidja
05 - Sahel
06 - Sebe Allah Y'e
07 - Kiti
08 - Come Back Jesus
09 - Djinamory

Alpha Blondy (seu nome verdadeiro é Seydou Koné, nascido em 1 de janeiro de 1953 em Dimbokro, Costa do Marfim) é um cantor de reggae. É muito popular na África ocidental. Tem cantado com o grupo The Wailers. Estudou Inglês no Hunter College em Nova York, e posteriormente no programa de Idioma Americano (American Language Program) da Universidade de Columbia.

Canta principalmente em Dioula, Francês e Inglês, más também ocasionalmente em Árabe ou Hebraico. As letras de suas canções expressam fortemente atitude e humor relacionados com a política. Inventou a palavra "democrature" (a qual se pode traduzir como "democradura", combinação de democracia e ditadura) para qualificar alguns governos Africanos.

Alpha Blondy - Dieu (1995)

01. Abortion is a Crime
02. Dieu
03. Wild Time
04. Amour Papier Longueor
05. La Guerre
06. Mon PereAvat Raison
07. Rocking Time
08. Heal Time
09. Gorée
10. Afrique - Antilles
11. Soukeina
12. Dos Au Mur

Jean Luc Ponty - Imaginary Voyage (1976)

1. New Country
2. The Gardens Of BabyloN
3. Wandering On The Milky Way (Violin Solo)
4. Once Upon A Dream
5. Tarantula
6. Imaginary Voyage Part I
7. Imaginary Voyage Part lI
8. Imaginary Voyage Part llI
9. Imaginary Voyage Part lV

Daniel Humair: Drums
Eddy Louiss: Organ, Piano
Guy Pedersen: Bass, Double Bass
Jean-Luc Ponty: Violin
Michel Portal: Flute
Gilbert Rovere: Bass, Double Bass

Jean-Luc Ponty (29 de setembro de 1942, Avranches) é um músico, violinista e compositor francês de jazz.

Ele estudou como violinista clássico profissional no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris. Sua atração pelo jazz é devida às músicas de Miles Davis e de John Coltrane.

Trabalhou com Stephane Grappelli, a Mahavishnu Orchestra de John McLaughlin, Frank Zappa, e publicou diversos discos nos anos 70, 80 e 90, .

Ponty foi pioneiro na utilização de um violino elétrico a 5 cordas, equipado de 1 corda baixa afinada em Dó. Utilizou também um violino elétrico a 6 cordas chamado Violectra, com baixos em Dó e em Fá.

Jean Luc Ponty - The Acatama Experience (2007)

01. Intro
02. Parisian Thoroughfare
03. Premonition
04. Point Of No Return
05. Back In The 60's
06. Without Regrets
07. Celtic Steps
08. Desert Crossing
09. Last Memories Of Her
10. The Acatama Experience
11. On My Way To Bombay
12. Still In Love
13. Euphoria
14. To And Fro

Jean-Luc Ponty - violin,keyboards
William Lecomte - piano,keyboards
Guy Nsangue Akwa - electric Bass
Thierry Arpino - drums
Taffa Cisse - percussion
Allan Holdsworth - guitar on track 4
Philip Catherine - guitar on tracks 2, 5 12

Blind Melon - The Best Of (2005)

1. Tones of Home         
2. Change         
3. Paper Scratcher         
4. No Rain         
5. I Wonder         
6. Time         
7. Galaxie          
8. Mouthful of Cavities     
9. Walk         
10. Toes Across the Floor        
11. 2 X 4         
12. St. Andrew's Fall         
13. Soup        
14. Pull         
15. Soul One         
16. No Rain [Ripped Away Version]         
17. Three Is a Magic Number         
18. Soak the Sin [Live]         
19. Deserted [Live]

Blind Melon é uma banda americana de rock que atua desde a década de 1990, com interrupções. Encerrou suas atividades em 1995 com a morte de seu vocalista Shannon Hoon devido a uma overdose de cocaína, mas retornou à atividade em 2006 com a mesma formação inicial, sendo Hoon substituído por Travis Warren.

Bixo da Seda - Bixo da Seda (1976)


1.- já brilhou
2.- é como teria que ser
3.- carroucel
4.- bixo da seda
5.- 7 de ouro
6.- gigante
7.- um abraço em brian jones
8.- trem

O "Bixo da Seda" foi uma banda de rock formada no Rio de Janeiro no início dos anos 70 por remanecentes da "Liverpool Sounds", grupo vindo do Rio Grande do Sul. Formada por Foguete (voz), Pecos Pássaro (guitarra), Mimi Lessa (guitarra), Renato Ladeira (teclados), Marcos Lessa (baixo) e Edson Espíndola (bateria) . Gravaram apenas este álbum de capa dupla e um compacto. Encerram as atividades depois que Nelson Motta os convocou para serem a banda de apoio das Frenéticas. Embora, com apenas um disco, o Bixo da Seda assegurou seu lugar na história do rock nacional. Confira aí...

Ultra - Ultra (2007) Reissue (1975-1977)


1 Mutants 3:29
2 Android 3:10
3 Battery 4:08
4 Ten Years Since 4:18
5 Lamp Black White fight 2:51
6 Windjammer 3:40
7 Diggin' Deep 4:31
8 Circe 4:51
9 Seasons Pass 4:16
10 City on Ice 4:33
11 The Desert 4:32
12 Souled There With Care 3:51
13 Man on the Street 4:06
14 Get Away 4:02
15 Compass 5:16
16 Hot and Cold 3:40

Galen Niles (guitar)
Larry McGuffin (guitar)
Don Evans (vocals)
Tom Schleuning (drums)
Scott Stephens (bass)

Ultra fatia obscuro e ultra incrível de hard rock texana reeditados por registros da gravadora "Rockadrome". - registros de 1975 a 1977 e reeditados em 2007.
De acordo com o encarte, apenas cinco das faixas aqui foram originalmente lançadas, mas somente 100 cópias em vinil - surpreendente, então, como a qualidade é consistente, 16 faixas são tudo que esta super banda possue de registro, portanto pessoal, vocês estão diante de uma raridade.
Ultra é uma abundância transbordante de guitarras, esses dois caras não ficam mais que 30 segundos sem dar suas fincadas nas cordas, não deixando nenhum espaço vazio (eu acho lindo isso, demais).
O vocalista Don Evans vai dando seu show à parte.
Abreviando a conversa, esses dois guitarristas são super fominha prá tocar, um não quer seder espaço pro outro, resultado disso, é show de guitarras do começo ao fim.

Mick Stover's Gentlemen's Blues Club - The Sky's On Fire (2009)

01 - Red White & Blue 04:20
02 - The Sky's On Fire 03:23
03 - State Of Grace 03:24
04 - Longhorn Honeymoon 04:18
05 - The Bastard 03:46
06 - Walkin' Dead 04:01
07 - Shotgun Wedding 04:11
08 - Run 04:29
09 - Dust Broom 02:53
10 - 2 Kinds Of Women 03:53
11 - Take Time Out To Hear Me Some Blues 03:45
12 - Living At The Aztec Hotel 02:58
13 - Slippin' Away 03:20
14 - Since I've Been Loving You [Live][*] 07:41
15 - Dust Broom [Live][*] 05:36
16 - Shotgun Wedding [Live][*] 03:56

Mick Stover - Bass Guitar
"Dirty" Dave Osti - Vocals, Guitar
Teddy "Zig Zag" Andreadis - B3, Keyboards
David Haven - Drums

Convidados Especiais:
Al "BB Chung King" Mirikitani - Vocals, Guitar
Frank Simes - Guitar
Philip Sayce - Vocals, Guitar
Joe Travers - Drums
Benny Cotez & Tony Fingers - Vocals & Guitar
Michael Leasure - Drums
Carl "Jaah" Haasis - Guitar
Dave Ferrara - Drums

Esta é uma banda de Blues Rock do sul da California, fundada pelo baixista Mick Stover, e que já tem uma vasta bagagem de estrada, já estando no seu quarto disco. Nos anos 90, Stover gravou discos e excursionou pelo mundo, com o Internacional ícone das seis cordas Alan "BB Chung King" Mirikitani, Gilby Clarke (Guns n 'Roses) e BB King. Durante sua longa carreira Stover fez amizade com um grupo de elite das estrelas do rock e blues, e muitos deles estão presentes neste álbum!
Para quem como eu gosta de um Blues Rock com guitarras pesadas, mas com um swing e boogie bem marcados, lembrando ZZ-Top, Eric Clapton, Steve Ray Vaughan e Joe Bonamassa, certamente vai gostar bastante destes caras, e o que é melhor, não tem nenhuma música "mais ou menos"...
Enfim, o que podemos chamar (sem medo de errar) de um discão!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Bill Sims Jr. & Mark Lavoie - American Blues Roots Duo (2008)

01 - Hesitation Blues
02 - Going Down That Road Feeling Bad
03 - Go Down Hannah
04 - Must Have Been the Devil
05 - Telephone Blues
06 - Going Uptown
07 - Diggin' My Potatoes
08 - Blues for Breakfast
09 - Meanest Old Woman
10 - Going Down to Louisiana
11 - Gotta Go Down
12 - Corn Bread Beans and Molasses
13 - Big Leg Woman

Blues acústico é um dos idiomas mais difíceis da música de dominar. Livre da bombástica de guitarras altas e bateria martelando, requer uma abordagem quase zen, que aspira a ser simples e profunda ao mesmo tempo. Um excelente exemplo é o duo acústico, o guitarrista Bill Sims Jr.. e gaitista Mark LaVoie.
Em seu último lançamento, American Blues Roots Duo, Sims e LaVoie estabelece alguns dos mais melódicos blues jamais ouvidos pelas últimas gerações de músicos e bandas até então.

O som deles é sem dúvida o retrato da varanda com a rede esticada e a encruzilhadas, e todos os cães do inferno de uma vez só vociferando aos ouvintes. No tempo antes da eletricidade quando o blues ainda soava ingênuo e nada barulhento, quando sentir a alma era tudo, e quando a maioria dos músicos tocavam simplesmente porque era parte do eu de cada um. Entre eles, The Sims e LaVoie ter jogado com lendas como Muddy Waters, Howlin 'Wolf, Sonny Terry e Brownie McGhee, e muitos mais, outro indicador de que eles estão fazendo algo certo.

As músicas aqui são clássicos e são tratados de requintadas acentuando a interação entre os Sims vocais suaves e gaita de LaVoie profundamente emotivo. A chave para este álbum é realmente tendo um tempo em ouvir e digerir o que realmente está indo para baixo. Não é um gênio muito aqui, mas, por causa da natureza calma deste estilo, pode ser fácil de perder.

Aqueles que têm a alma limpa, aqui será recompensado com um conjunto de canções que nos mostram que os primórdios da música que nós amamos, soava misteriosamente entrelaçados em acordes mornos e infernais com total sutileza. Os destaques incluem "Going Down The Road Feeling Bad", "Must Have Been The Devil"

Blues Lee - Home (2006)

01. Honey Please Don't
02. Liar
03. For A Ride
04. Hillbilly Joe
05. Lazy Ways
06. Peaceful Soul
07. Destination Hell
08. Nicole
09. Seven Days
10. Shovin'
11. Home
12. Born Blind, Bold & Barefooted

JB Biesmans (vocal, saxophones, harmonica)
Karel "Helix" Phlix (guitars, backing vocal)
Jan Corthouts (guitars, backing vocal)
Yves Bosmans (drums, backing vocal)
Bird Stevens (acoustic and fender bass, backing vocal)

Gentlemen's Blues Club - Red White And Blue (2008)


Harley Davidson® Red White And Blue!
Slippin' Away
Stone Cold Rhythm Shake
Million-Mile Road
You Must Survive
If You Don't Believe Me, Leave Me
Never Say Never (Edge Of A Heartbreak)
Long Way To Run
Long Gone
Spanish Fly (Be My Little Lover)
Hard On You (Instrumental)
Superstition (Stevie Wonder Cover)

Mick Stover - Guitar, Bass

Guest Musicians:
Erich Schneider - Vocals, Guitar
Alan BB Mirikitani - Vocals, Guitar
Dirty Dave Osti - Vocals, Guitar
David Corrigan - Vocals
Bubba Wadsmoore - Guitar
Carl Jah Haasis - Guitar
Gratz Arias - Guitar
Philip Sayce - Guitar
Teddy ZigZag - Keyboards
Gerald Johnson - Bass
David Raven - Drums
Steve Giba - Drums
Mark Danzeisen - Drums
Joe Travers - Drums

Robert Cray - Strong Persuader (1986)

1 - Smoking Gun
2 - I Guess I Showed Her
3 - Right Next Door (Because Of Me)
4 - Nothin' But A Woman
5 - Still Around
6 - More Than I Can Stand
7 - Foul Play
8 - I Wonder
9 - Fantasized
10 - New Blood

Robert Cray - voz e guitarra
Richard Cousins - baixo
Peter Boe - teclados
David Olson - bateria
Lee Spath - percussão

Participação: Memphis Horns

Trouble - Simple Mind Condition (2007)

1 Goin' Home 4:02
2 Mindbender 3:49
3 Seven 4:57
4 Pictures of Life 3:53
5 After the Rain 5:30
6 Trouble Maker 4:07
7 Arthur Brown's Whiskey Bar 4:23
8 Simple Mind Condition 3:41
9 Ride in the Sky 2:46
10 If I Only Had a Reason 4:18
11 The Beginning of Sorrows 4:18

Eric Wagner vocals (Lid)
Bruce Franklin guitars (Generation, Supershine, Tourniquet)
Rick Wartell guitars (Wet Animal)
Chuck Robinson bass
Jeff Olson drums (Supershine, Wet Animal)

o Trouble foi formada em Chicago, Illinois, EUA em 1979 pelo vocalista Eric Wagner, guitarristas Bruce Franklin e Rick Wartell, o baixista Sean McAllister, e o baterista Jeff Olson.
Lembra profundamente Black Sabbath mas com boas pitadas psicodélicas dos anos 60.
A banda forjou uma marca intransigente do metal clássico, ainda mais exclusivo pelos seus riffs sombrios, baixo afinado e espiritual, muitas vezes erroneamente letras religiosas, que rapidamente lhes valeu o duvidoso "metal branco" embora Eric Wagner negue qualquer ligação ao cristianismo.
O álbum foi pensado para ser um título religioso, após Eric Wagner assistir Poltergeist e escrevê-lo para o baixo.
Bom, tentei traduzir de outras fontes, mas o som é quase isso mesmo, um Sabbath psicodêlico.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Radio Moscow - Radio Moscow (2007)

Esse CD é uma obra digna de oferecer aos meus grandes amigos de Lins, minha cidade natal. O primeiro deles que puxar e ouvir o som dessa banda, vai entender perfeitamente o que quero dizer, sendo assim...meus grandes amigos, só tenho mais uma coisinha a dizer......."ERGAM O VOLUME"
Mauricio..


1. Introduction
2. Frustrating Sound
3. Luckydutch
4. Lickskillet
5. Mistreating Queen
6. Whatever Happened
7. Timebomb
8. Deep Blue Sea
9. Ordovician Fauna
10. Fuse

Parker Griggs – vocal, guitarra, bateria, percussão
Luke McDuff – baixo
Dan Auerbach – slide guitar, produção, engineering

Vou apresentar a vocês uma banda que faz um som que eu já estava procurando a muuito tempo, um som que revive a grande era do Rock N' Roll anos 60, e o mais foda de tudo é que ela é atual. Essa banda destruidora chama Radio Moscow e vem arregaçando desde 2003 quando foi formada pelo mestre Parker Griggs: guitarrista, baterista, vocalista e ainda escreve as músicas. No começo era apenas um projeto solo de Parker Griggs, que ia se chamar “Garbage Composal”, mas esse nome durou pouco tempo. Ficaram com esse nome até Griggs pirar numa música chamada “Go Go Radio Moscow” da banda “Nikita The K”, depois disso ele chamou uns brothers pra uma Jam e desde então a arte não parou. Eles são la de Iowa, USA e começaram a gravar os seus sons apenas quando o baixista Luke McDuff se junto à banda em 2006 (que já saiu logo em 2007 para a entrada de Zach Anderson, que continua até hoje), e lançaram seu primeiro disco homônimo com o próprio Griggs gravando as baterias e para os shows ao vivo passaram três nomes (Keith Rich, Todd Stevens e Paul Marrone) para acharem o até então definitivo Cory Berry. Neste primeiro disco eles receberam a ajuda de ninguém menos do que Dan Aurebach, o talentoso guitarrista do “Black Keys” (outra banda de blues rock destruidora que ainda ganhara o seu post aqui no blog), que além de ser o produtor do álbum e engenheiro de som também deixou sua marca nas músicas “Introduction” e “Timebomb” fazendo uma Slide Guitar derreter.






Com este disco de estréia já da para perceber o potencial da banda em misturar um blues rock moderno com guitarras psicodélicas a la Hendrix. O disco começa com uma “Introduction” já pra ter uma idéia do que esta por vir, abusando do Wah-Wah num ritmo bem eufórico de guitarra e batera acelerando até quase explodirem e param tudo para a entrada do riff de baixo de “Frustrating Sound”. Uma boa música pra mostrar suas influências, com estilo de cantar voltado pro blues, mas sempre com seu toque moderno e único, uma letra de não mais que duas estrofes pois a partir dos 1:30 os dois arregaçam no instrumental pra mostrar que não são uma banda qualquer! Parker Griggs já começa ai a demonstrar suas habilidades de “derreter” a guitarra! E então entra “Lucky Dutch” com um riff de guitarra pra te mostrar o que é um blues rock psicodélico, uma música de grande destaque no disco, mostrando a facilidade deles em entrar e sair do solo quando quiserem alternando os instrumentos, muito foda! Em seguida “Lickskillet”! Uma instrumental nervosíssima, com certeza a melhor do disco e de muitos tempos da história do blues rock! Começa com um violão blueszera e chocalho bem suave até entrar a guitarra que merece seu lugar na calçada da fama, com uma pegada que lembra bastante Keith Richards ela vai tomando conta da música e ficando cada vez mais psicodélica chegando no pico aos 4:00 e assim vai até sofrer overdose. Próxima, “Mistreating Queen” mais um hit do disco, muito boa pra ser boa ser tocada ao vivo, bastante empolgante e com um solo final de tirar o fôlego, aberta aos improvisos. Então “Whatever Happened” música boa feita intera com uma base de blues mas acaba não se destacando tanto, mas nunca pecando nos solos.
Na “Timebomb” o que merece créditos é a sua letra, onde se vê um Parker Griggs revoltado com alguma minazinha bem pentelha, descontando sua fúria no refrão: “Just let me be! No, you don’t control me!”. Em “Deep Blue Sea” Parker Griggs demonstra toda sua habilidade de criar um bom e velho blues, bastante raiz com letras boas e uma musica que ao vivo tem bastante flexibilidade para o improviso, grande destaque!
o disco se fecha com duas faixas instrumentais, primeiro “Ordovician Fauna” onde é investido todo o experimentalismo do disco, mantendo-se numa aura indiana psicodélica, e para finalizar a energética e empolgante “Fuse” com ótimo riff e um solo no meio para lembrar a aura indiana deixada por “Ordovician Fauna”, bom som para terminar uma obra do blues rock psicodélico, representa! E claro não podia deixar de comentar a ótima e psicodélica capa do disco (criada por Anthony Yankovic), que você vai girando e enxergando coisas diferentes, que arte!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Storm At Sunrise - The Suffering (2010)

1- You Don't Know!5:54
2- Everything Sucks 5:50
3- Blood on the Horizon    4:36
4- Cycle of Misery 5:45
5- There I Said It 3:45
6- Man That's a Drag 4:49
7- Timewarp 3:48
8- Closure 5:02
9- The ”I Hate the Blues” Blues    5:33
10- Victims of the Status Quo 3:40
11- Woman 4:59
12- The Suffering 14:31

Não tenho muito de informação sobre essa banda, sei apenas que é Americana e que leva um rock setentista que lembra muito Uriah Heep, só que bem mais pesado, confira você mesmo.

Blindman - Re-Rise (2010)

1. Running wild
2. In the pain of love
3. Never coming again
4. A foolish clown on the mess
5. High-handed mask
6. Alone with sorrow
7. I need you too bad
8. Holding your heart
9. Leave me alone
10. Healer says…

Vocal- Manabu "Annie" Takaya
Guitar- Tatsuya Nakamura
Drums- Katsutoshi "Cozy" Murakami
Bass- Seishi Yamamoto(Support)
Keyboards- Hiroki Matsui

Banda Japonesa que surgiu em 1998. torci o nariz quando me deparei com essa banda, não quis nem ouvir, mas novamente ela trombou comigo, dessa vez deixei o preconceito de lado e ouvi.......ouvi de novo..........ouvi mais uma vez.........ouvi, ouvi e ouvi......puta merda - por que não ouvi desde a primeira vez que ela apareceu prá mim!!!!
Demais essa banda, como no futebol o Japão vem surpeendendo a cada copa, na música e no rock é surpresa total, se qualquer um ouvir sem saber quem é, jamais irão imaginar se tratar de Japoneses, pois os caras sabem o que estão fazendo, tocam muito, o vocal é anos 70 na garganta, uma pegada de deixar muito inglês de bôca aberta. Tiro o chapéu para esses japinhas.

Yngwie J. Malmsteen - Relentless (2010)

01 - Overture
02 - Critical Mass
03 - Shot Across the Bow
04 - Look at You Now
05 - Relentless
06 - Enemy Within
07 - Knight of the Vasa Order
08 - Caged Animal
09 - Into Valhala
10 - Tide Of Desire
11 - Adagio B flat minor Variation
12 - Axe to Grind
13 - Blinded
14 - Cross to Bare
15 - Arpeggios From Hell

O CD contém mais de 60 minutos com novos materiais e mostra as grandes características do guitarrista: o virtuosismo, técnica e velocidade, pelas quais ficou conhecido mundialmente. "Relentless" também mostra as características vocais marcantes de Tim "Ripper" Owens (JUDAS PRIEST, ICED EARTH), que colaborou com Malmsteen no aclamado álbum "Perpetual Flame" em 2008 (primeiro CD de Malmsteen pelo selo "Rising Force Records")